Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 254

Era o presidente mesmo, dizendo que não se importava com ela...

E agora, bem no meio da noite, parado em frente ao portão do Jardim Herbal, fazendo o quê?

Seria tão difícil para ela admitir que estava errada?

Quando as luzes se apagaram, Letícia Silveira fez sua higiene noturna e imediatamente foi para o quarto dormir.

Deitada na cama, suas pálpebras não paravam de tremer, mas Letícia Silveira não pensou muito nisso e logo adormeceu.

Às duas da manhã, o grande portão escuro se abriu com um rangido.

O luar prateado banhava a cena enquanto uma silhueta esbelta descia as escadas na escuridão da noite; Do lado de fora, um varal improvisado com fio elétrico amarrado a um suporte de bambu, onde penduravam roupas femininas.

Dentro de uma cabana ainda dançava o brilho de uma vela, e lá fora havia um tanque onde Letícia Silveira criava dois peixinhos dourados.

Sem quaisquer precauções, a porta do quarto foi aberta.

Letícia Silveira, exausta depois de um dia inteiro, ouviu um leve barulho, mas suas pálpebras estavam tão pesadas que ela simplesmente não conseguia abrir os olhos...

A vela finalmente se apagou, apagada pelo vento que vinha de fora.

Letícia Silveira abriu os olhos por um momento e viu uma figura sombria ao lado da cama. Pensando que estava sonhando, ela fechou os olhos e voltou a dormir.

O homem nas sombras, aproveitando aquele fio de luar, viu claramente a garota deitada na cama, vestindo apenas uma camisola branca, sem sutiã. Os hematomas nos ombros e os arranhões no rosto foram todos vistos pelo homem, cuja raiva fria o envolvia. As pontas dos dedos dele tocaram a mão dela, que estava envolta em uma bandagem manchada de sangue...

No momento em que viu suas feridas, suas emoções foram dilaceradas como se uma comporta de emoções tivesse sido aberta.

Sérgio Pereira pensou apenas que todas as ações e feridas que ela suportou foram por causa de um tal de Marcos Rodrigues, tornando a ira em seu coração ainda mais difícil de dissipar.

Quando Sérgio Pereira foi perseguido por inimigos e se viu desamparado, ele não suportava vê-la machucada nem um pouco.