Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 313

Resumo de Capítulo 313: Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia

Resumo de Capítulo 313 – Capítulo essencial de Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia por Gabriel de Santos

O capítulo Capítulo 313 é um dos momentos mais intensos da obra Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia, escrita por Gabriel de Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Um veículo preto, símbolo de status, adentrou o grande pátio da antiga residência da família Pereira. Exceto pelo herdeiro da família Pereira, os membros dos ramos secundários da família só podiam circular no pátio externo e não tinham o privilégio de entrar no pátio interno.

No pátio interno, com um jardim de pedras e água corrente adornado por um gazebo de quatro pontas, o dia estava ensolarado, sem uma nuvem no céu, um clima perfeito.

As plantas ao redor eram todas de espécies raras e valiosas, cuidadas diariamente por jardineiros experientes, de valor inestimável no mercado, com algumas valendo milhões. Além da vovó Pereira, o falecido patriarca era quem mais gostava de cuidar dessas plantas.

O lago artificial no quintal, até a morte do patriarca, era motivo de tristeza para a vovó Pereira, que decidiu aterrá-lo depois de apenas três dias.

Dona Márcia, carregando duas xícaras de café, aproximou-se e as colocou sobre a mesa de pedra no pátio: "Senhora, o senhor Gustavo chegou".

Vovó Pereira, calmamente, levantou sua xícara de café e deu um gole: "Hum."

Gustavo Araújo, vestido de forma simples, com as mãos para trás, caminhou lentamente em direção a ela.

Dona Marcia discretamente se afastou.

Vovó Pereira perguntou: "Como está a saúde da Helena?"

Gustavo Araújo, com um semblante complicado, tomou um gole de seu café antes de responder, balançando a cabeça: "É difícil dizer, precisamos esperar um pouco mais. Eu receitei alguns medicamentos para ela, mas o resto depende de sua recuperação."

"Aquele velho, com tantas mulheres, você ainda teme que a família Pereira enfraqueça?"

Gustavo Araújo conhecia o falecido Leandro Pereira, patriarca anterior da família Pereira, e não tinha uma relação de respeito mútuo, mas sim frequentes desentendimentos.

Vovó Pereira, apoiada em seu bastão, balançou a cabeça: "Esses ramos dispersos da família Pereira estão todos de olho no nosso legado, movidos por pura ambição."

"Quantas pessoas tentaram matar meu neto no passado? Não consigo nem contar. Agora que ele está apto a assumir a responsabilidade pela família Pereira, é hora de pensar na próxima geração."

Gustavo Araújo, pensativo e com uma expressão grave, falou: "É complicado! As coisas mudaram, não são como antes. Deixemos os jovens resolverem isso."

"Para o bem da família Pereira, você, na sua idade, deveria começar a pensar em si mesmo."

"Sérgio Pereira é um bom sujeito, eu estava até pensando em apresentá-lo à minha neta. Mas aquele cego de discernimento nem me ouve."

Vovó Pereira o encarou: "Poupe-me das inutilidades".

"Você continua tão feroz como sempre." - Gustavo Araújo suspirou resignado: "Receio que a senhora vá se decepcionar, com a saúde dela, mesmo que ela engravide, é improvável que ela consiga levar a gravidez até o fim."

Gustavo Araújo é diretor de uma renomada instituição de fitoterapia e, atualmente, poucas pessoas se dedicam a estudar essa área, o que torna raros os verdadeiros talentos. Ele passou a vida inteira aprimorando suas habilidades médicas e definitivamente não pode se dar ao luxo de errar o diagnóstico.

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