Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 694

Além disso, gostaria de parabenizar o Sr. Marcos Rodrigues, um jovem talentoso que alcançou um lugar entre os dez representantes de destaque deste ano na Cidade do Rio, tornando-se uma das personalidades mais honradas da região.

Ao abrir uma imagem, viu-se a lista dos dez indivíduos de destaque. E ele estava entre eles.

Letícia Silveira se sentia genuinamente feliz por seu sucesso. Se não fosse por ela, Marcos Rodrigues talvez não tivesse alcançado tamanha facilidade em sua jornada, e Letícia Silveira teria se afastado dele muito antes.

Quando terminaram, Letícia Silveira trocou seu número de telefone, e todas as suas conversas anteriores desapareceram. Até sua lista de contatos permanecia zerada. Ela não sabia para quem ligar. Também não tinha ideia... de quem deveria ligar.

Agora, com sua paz restaurada, nem mesmo mensagens de spam ela recebia. Sua caixa de entrada continha apenas um aviso de exame da última vez na escola. Nascida sozinha, agora se encontrava da mesma forma. Estar sozinha com o tempo se tornou um hábito.

Agora, parece que todas as notícias são sobre Marcos Rodrigues, e sua figura pode ser vista em grandes telas de edifícios por todo lugar. Deslizando para baixo, havia uma foto de Marcos Rodrigues vestindo um terno azul durante uma entrevista com jornalistas. Esse terno foi comprado por Letícia Silveira, não era muito caro, e considerando sua condição atual, provavelmente ele não o valorizaria tanto.

Após tantos dias separados, parece que ela nunca realmente o superou, pensando nele enquanto lia distraidamente, indo para a aula ou para a biblioteca, chegando a ter alucinações de que bastava levantar a cabeça para vê-lo sentado à sua frente.

Letícia Silveira ouviu o aviso do atendente e imediatamente voltou à realidade, desligando o celular. O prato já estava frio, ela comeu algumas garfadas e terminou a sopa.

Parada na porta da loja de conveniência, com a chuva e a neve misturadas caindo, o vento gelado a fez abraçar os próprios braços, tremendo de frio. Vendo a chuva que não diminuía, ela pegou sua mochila, cobriu a cabeça com ela e correu para fora.

No entanto, todos esses movimentos foram observados por alguém. Letícia Silveira, com suas roupas parcialmente molhadas, sob a luz tênue do corredor, mal conseguiu tirar as chaves para abrir a porta, que se abriu suavemente com um empurrão. Assim que entrou e fechou a porta atrás de si, uma figura surgiu das sombras da noite, abraçando-a firmemente com seu corpo nu, "Sentiu minha falta, querida? Chegando tão tarde, vai ter que compensar o tio aqui..."