Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 740

Dona Paula sorriu e disse, "Minha senhora, não é brincadeira! Apenas a senhorita Letícia consegue domar o jovem senhor. Agora ele até começou a estudar e está levando a sério."

Sra. Goulart mostrou um sorriso raro de satisfação, "Isso é bom, muito bom!"

"Letícia geralmente descansa por volta das onze. Por volta das dez e meia da noite, prepare algum lanche para eles e leve até o andar de cima."

Dona Paula: "Claro, minha senhora."

Jaime Goulart nunca foi de todo burro. Sua natureza impetuosa, em parte, deve-se à genética, mas sua inteligência é outro assunto. Geralmente se diz que pessoas com tal genética têm um QI abaixo da média, mas ele superou todas as expectativas.

Com a orientação correta, ele pode se sair bem em qualquer coisa.

Em sua vida passada, Jaime Goulart foi um criminoso impiedoso.

No final, ele foi executado em público.

"Está na hora de parar por hoje, vou descansar," disse Letícia Silveira, prestes a beber o leite à sua frente, quando Jaime Goulart o tomou de suas mãos.

Letícia Silveira disse, "Eu já ia beber."

Jaime Goulart já tinha terminado de beber em um gole, "Diga mais cedo da próxima vez. Um beijo indireto, toda a vantagem foi sua."

"Você realmente é..." Letícia Silveira ficou sem palavras por um momento, "Saia logo."

Jaime Goulart voltou para seu quarto, jogou a mochila e de repente sentiu-se sonolento...

Letícia Silveira calmamente arrumou os livros na mesa, e quando Dona Paula entrou, disse, "Senhorita Letícia, o lanche da noite está pronto."

"Hum, eu vou descer para comer daqui a pouco. Dona Paula, vá descansar."

Dona Paula: "Está bem."

Dona Paula foi até o quarto de Jaime Goulart, viu a porta entreaberta, entrou e, vendo que ele já estava dormindo, não quis incomodar...

Para Marcos Rodrigues naquela época, aquela quantia já era astronômica, especialmente durante seu período mais difícil...

A noite estava tranquila, o céu tingido com uma fina camada de tinta, estrelas pontilhadas aqui e ali, a luz da lua especialmente fria, refletindo sobre a neve, um brilho prateado.

Marcos Rodrigues acabara de adormecer quando ouviu um leve barulho ao lado da cama. Ao abrir os olhos, viu alguém sentado ao lado da cama, descascando uma maçã. A luz branca e um tanto sombria brilhava em seu rosto jovem e pálido. Marcos Rodrigues sentou-se, seus olhos cheios de emoção, estendendo a mão para tocá-la.

Temia que fosse apenas um sonho efêmero.

Havia calor, havia sensação...

Era ela.

Letícia Silveira acabou de descascar uma maçã, cortou um pequeno pedaço e estendeu a mão para alimentá-lo na boca de Marcos Rodrigues, que lentamente recuou a mão, seus olhos cobiçosos fixos sem desviar.

Marcos Rodrigues lentamente abriu a boca, aceitando o pedaço de maçã que ela ofereceu. A princípio, sentiu um leve amargor, que logo se transformou em doçura...