Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 943

Resumo de Capítulo 943: Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia

Resumo do capítulo Capítulo 943 do livro Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia de Gabriel de Santos

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 943, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia. Com a escrita envolvente de Gabriel de Santos, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Carlos Lage levantou Márcia Alves do chão e a levou para fora. Antes de sair, olhou para Letícia Silveira, cuja expressão revelava desconforto, e a confortou: “Fique tranquila, não permitirei que ela apareça novamente diante de você e do Marcos.”

“Com você aqui, acredito que ele também se recuperará rapidamente.”

“Se precisar de algo, Murilo e eu estamos logo ali fora, é só chamar.”

No quarto VIP do hospital, havia um grande salão do lado de fora e um quarto ao lado para acompanhantes. Murilo e Carlos Lage se revezavam para fazer companhia, sem deixar que a família Rodrigues soubesse de nada. A situação da Sra. Rodrigues já era complicada, e se a tia de Marcos descobrisse, temiam que seus antigos problemas de saúde se agravassem.

Letícia Silveira sentiu como se vários buracos sangrentos tivessem sido abertos em seu peito. A dor e o entorpecimento a levaram até a beira da cama de Marcos Rodrigues. Tremendo, ela acariciou o rosto dele, “...por que você se colocou nessa situação...”

Lágrimas silenciosas caíram sobre o dorso de sua mão, “Eu te avisei para ter cuidado.”

“Se você se for, o que eu vou fazer...”

“Marcos Rodrigues, tudo o que eu disse antes foi no calor do momento, nunca pensei realmente em terminar com você...”

“O cancelamento do noivado também era mentira...”

“Eu só não queria que você se envolvesse nisso tudo...”

“Por que você simplesmente não me ouviu...”

“Se você... nunca mais acordar, eu não vou te esperar...”

A voz de Letícia Silveira tornou-se cada vez mais ininteligível, enquanto as lágrimas continuavam a cair, deixando marcas.

...

Após o jantar das famílias Rocha e Pereira.

Quando Helena Rocha se despediu da vovó Pereira, os sorrisos estavam estampados nos rostos de ambas as famílias. Na mesa, vovó Pereira passou para Helena Rocha uma pulseira que era um tesouro de família, um gesto que simbolizava a aceitação de sua identidade na família.

Quando todos se foram, Helena Rocha, ainda sorrindo, voltou-se para o homem ao seu lado, “Agora até a avó me aceitou completamente, até me incentivando a ter um bisneto... Então, esta noite, nós poderíamos...”

Aquele tolo, talvez se lembrasse dela para sempre, guardando-a levemente em seu coração e pensando nela profundamente...

E Sérgio Pereira?

Talvez, o encontro entre eles tenha sido um erro desde o início...

Como alguém que tem tudo poderia se lembrar para sempre de alguém que não tem nada.

Um ano, três anos, cinco anos, dez anos depois...

Ao mencionar Letícia Silveira...

Ele talvez tenha tido um momento de reconhecimento, mas foi apenas por ter ouvido o nome dela, para então rapidamente a esquecer...

Quando Letícia Silveira retornou à Mansão DurMinante, já eram onze horas da noite...

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