Perseguir a minha ex-mulher não é fácil romance Capítulo 1038

Resumo de Capítulo 1038: Perseguir a minha ex-mulher não é fácil

Resumo de Capítulo 1038 – Capítulo essencial de Perseguir a minha ex-mulher não é fácil por Neve Tatuado

O capítulo Capítulo 1038 é um dos momentos mais intensos da obra Perseguir a minha ex-mulher não é fácil, escrita por Neve Tatuado. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Neil suspirou profundamente e deu um tapinha de leve no ombro de Theo. “Mas não se preocupe, tio Theo! Você arriscou sua vida por mim, afinal perdeu suas memórias tentando me salvar, e por isso que está neste estado agora. Vou ajudá-lo a conquistar sua garota, seja ela uma boa mulher ou não”.

“De quem seu tio Theo gosta?”.

No momento em Neil terminou de falar, a porta do banco de trás do carro foi aberta. Aura colocou o mesmo par de óculos escuros e se acomodou no banco de trás, perguntando baixinho: “Você é apenas um menino e já está ajudando um homem a perseguir uma mulher?”.

Vendo que Aura estava de volta, Neil riu sem jeito e disse: “Não, foi apenas uma piada. Tio Theo não é mais jovem, eu só estava me perguntando se ele tinha sentimentos por alguma mulher…”.

Aura zombou: “Ele já esteve apaixonado por uma mulher. Mas, infelizmente, a vida desta mulher está prestes a acabar, muito em breve”.

O corpo de Theo enrijeceu violentamente. Luna… estava prestes a morrer? A última vez que ele a viu, ela ainda estava bem...

Vendo a expressão tola no rosto de Theo, Aura acenou com a mão impacientemente e ordenou: “Apenas dirija”. Ele a irritava muito. Se soubesse que isso aconteceria, não teria dado as pílulas para perda de memória a ele. Deixaria que se lembrasse de Luna, para que pudesse vê-la morrer aos poucos. Isso seria maravilhoso…

O motor do Bendley preto foi ligado. Pouco depois que saiu do hospital, um Masevati preto passou por ele. Naquele momento, Neil, que nunca teve curiosidade sobre nada, ergueu a cabeça e olhou para o carro. No banco de trás estava uma menininha com um vestido rosa e os cabelos presos em duas marias-chiquinhas. Seus lábios eram vermelhos, seus dentes brancos perolados, com olhos grandes e brilhantes, ela estava tão linda, como se tivesse acabado de sair de uma pintura.

Ele olhou para ela atordoado, não porque fosse bonita, mas por que... de alguma forma, ela parecia ser familiar. Como se em sua vida passada tivesse feito parte de sua família, como se fosse sua irmã mais nova.

Nellie apertou os lábios e estava prestes a dizer algo para explicar, mas engoliu as palavras de volta.

Na verdade... ela olhou para aquele garoto fofo não porque ele fosse bonito. Mas, por que... aquele garoto a fez se sentir como quando via Neil. Porém, ela não poderia falar de Neil em nenhum momento. Nigel disse a ela que se falasse muito sobre ele, poderia acabar como a mamãe, o papai poderia mandá-la para um hospital psiquiátrico!

A conversa das duas crianças fez com que as sobrancelhas de Joshua se franzissem. Ele se virou e olhou para Nigel. “Nigel, sua mãe está recebendo tratamento no hospital, exatamente para evitar que sinta dor ou qualquer outro tipo de sofrimento”.

"É isso mesmo?". Nigel zombou e jogou para Joshua a reportagem do jornal detalhando os assassinatos e suicídios de pacientes internados em asilos psiquiátricos. “Precisará esperar a mamãe aparecer nesses jornais para saber que ela está sofrendo?”.

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