Perseguir a minha ex-mulher não é fácil romance Capítulo 791

Saindo da Sede do Grupo Lynch, Luna imediatamente chamou um táxi e foi para o hospital.

Ao saber que ela tinha uma emergência, o motorista dirigiu mais rápido, chegando ao hospital em menos de 20 minutos.

Saindo do carro, foi direto para a entrada. Havia uma fila de pessoas esperando pelo elevador, ela então desistiu e optou pelas escadas.

Logo, alcançou o 13º andar.

Este era o andar onde o doador estava assinando o acordo, segundo Anne havia comentado na mensagem.

Luna estava bastante ofegante, baixou os olhos e olhou as horas.

Graças a Deus, ela ainda estava no horário! O doador definitivamente ainda não havia saído!

“Nossa, essa não é a Sra. Luna? Porque está tão cansada?", as palavras ridículas de uma mulher soavam em seus ouvidos.

Luna franziu as sobrancelhas e inconscientemente levantou a cabeça.

Na frente dela, Fiona tinha os braços cruzados sobre o peito enquanto a olhava friamente.

"Por que está aqui?". Ela sabia que Fiona estava no hospital, mas ela não deveria estar no departamento onde estava no dia anterior?

Por que ela estava aqui?

“Claro que é porque você está aqui. Estou aqui para fazer o que quer que você esteja fazendo”.

Fiona rindo levemente, se aproximou do ouvido de Luna, com gestos lentos e tranquilos.

“Relaxe, o doador já assinou o acordo – seu filho não irá morrer. E quando ele estiver curado, pegue seu filho bastardo e vá embora”.

Luna ficou instantaneamente alarmada com as palavras de Fiona.

Fiona também tinha ido ao hospital procurar o doador?

Ela era tão implacável com Luna. Como ela estaria disposta a ver Nigel se curar ou vê-la ter uma família feliz?

"Senhor Moore, o vídeo foi gravado e também assinamos o contrato. Não deve haver mais nada nos próximos dias. Se precisarmos fazer algum check-up novo, entraremos em contato com o senhor”.

O homem vestia um terno azul-celeste. Ele saiu enquanto respondia sorridente ao médico: “Não se preocupe. Se tiver alguma dúvida sobre a doação, é só me procurar. Assumo toda a responsabilidade”.

Luna permaneceu no mesmo lugar observando o desenrolar da cena. Ela estava atordoada.

O vídeo.

O acordo.

A doação.

Luna mordeu o lábio e olhou para o homem ao longe. Seria ele o doador das células de medula óssea para Nigel?

“A propósito”, continuou o homem naquele momento, “posso ir ver a criança? Não é nada demais. Só estou preocupado”.