- O que você está fazendo aqui? - Ela perguntou surpresa com a visita repentina.
- Elisa, quem é? - Beatrice perguntou caminhando em direção à porta.
Yan sorriu levemente: - Não fique ai parada, Elisabeth, pegue as flores, não consigo mais segurá-las. - E um buquê de flores caiu nos braços de Elisabeth, a rica fragrância floral penetrou em seu nariz e ela não pôde deixar de espirrar.
Yan libertou sua mão e beliscou a bochecha rasa de Elisa com carinho.
- Ainda é como quando eramos criança, espirra quando sente o perfume das flores.
- Se você se lembra da minha alergia, por que então, comprou as flores? - Ela retrucou.
- As flores são para a tia Beatrice, e não para você. - Respondeu, e um sentimento estranho surgiu no coração de Elisabeth.
Ela e Yan estão separados há tantos anos e, assim que se encontram, podem recuperar a sensação de infância, tipo irmão mais velho da casa ao lado que nunca foi embora.
- Elisabeth, quem é esse? - Beatrice sentiu que o homem à sua frente era tanto desconhecido quanto familiar, sem ter certeza se já havia se encontrado antes.
- Tia, eu sou Yan, você se lembra de mim? - Yan imediatamente caminhou em direção a Beatrice e respondeu com um sorriso.
- Yan? Você é Yan, o amigo desde criança de Elisa? Oh meu Deus! Eu realmente não consigo reconhecê-lo, que home você se tornou! - Beatrice olhou de cima a baixo para Yan.
Elisabeth entrou com a flor em seus braços. - Como você encontrou este lugar?
- Você saiu com tanta pressa naquele dia que nem me deu as informações de contato. Ouvi dizer que minha tia estava doente e internada no hospital particular em Nova York, então fui procurá-los um por um.
- Obrigada por isso. - Elisabeth agradeceu suavemente.
- O que há para agradecer por isso?- Yan levantou a mão e esfregou a cabeça de Elisabeth.
Quando Beatrice assistiu a esta cena, seu coração ficou amargurado, se não fosse por sua causa, Lisa não teria se casado com uma pessoa vegetativo, e sabia que homens como Yan poderia ajudar a curá-la e amá-la.
Afinal, não existe apenas homens como Jorge Barson no mundo.
- Tia, tenho algo a dizer a Elisabeth, posso levá-la embora por um tempo?- Yan perguntou a Beatrice.
- Claro, não se preocupe. - Beatrice respondeu, e em seguida, ele puxou Elisa para fora do quarto, e caminharam até um café proximo ao hospital.
- Elisabeth, sinto muito, é tudo culpa minha. Perdi você por tanto tempo e não sei quanta mágoa você sofreu, muito menos como sobreviveu por tantos anos! Sinto muito. - Yan falou segurando a mão de Elisa, ele sabia que em seus olhos, havia dor, angustia e tristeza, não tinha nada haver com a mulher que ele deixou a alguns anos. E sem esperar por essa reação, Elisa puxou a mãos para trás, ela sentia uma sensação estranha em seu coração.
Ela não está acostumada com esse tipo de toque íntimo, e outra coisa, ela e Yan cresceram e não eram mais crianças.
- Yan, como você está no exterior? Você tem namorada? - Elisa queria mudar de assunto e perguntou casualmente.
- Eu não, afinal, eu sempre tive uma namorada! - Ele respondeu com um sorriso no rosto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Por favor, Seja Minha?
Não entendi no primeiro capítulo ela não se deito com ele quando estava em coma naquele momento ela perdeu a virgindade agora diz que ela sangrou dizendo que ela sentou nele no começo pra tentar engravidar...
Não vai depois do capítulo 483...
Muito lindo,as não estou conseguindo ler depois do 483, sonho ver o final Robert com Elisa e seu filho...
Solicito a exclusao do meu livro, o mesmo é registrado... já entrei com o advogado...
Quando lança os próximos capítulos?...
Cadê a continuidade do livro?...