- Mãe, você já comeu? Se não, eu vou comprar o que você tiver vontade. - Elisa falou, e assim que terminou de falar, ouviu uma batida na porta. - Pode entrar! - Ela falou calmamente, talvez fosse a enfermeira, mas para sua surpresa, era uma mulher estranha entrando com uma grande lancheira, mostrando um sorriso para Elisa e Beatrice.
- Oi, aqui é o quarto da Sra Beatrice? - Ela perguntou.
- Sim, e você é ? - Elisa pergutou com um certo receio.
- Ah sim, eu sou a empregada da família Fischer, e esta é a canja de galinha que o senhor Fischer me pediu para trazer. - Depois de falar, a mulher colocou a canja de galinha na mesa. - E não querendo gabar, mas é o proprio senhor Fischer quem cria as galinhas, e ele me mandou especialmente cozinhá-lo e trazê-lo. Tem um gosto delicioso. Acrescentei algumas ervas tônicas, especialmente para compensar.
- Muito obrigada por isso. - Elisa agradeceu rapidamente, ela ainda não tinha conhecido o avô de Robert, e nem sabia que ele estava em Nova York, e ficou ainda mais surpresa, ao saber que ele mandou alguém cozinhar e trazer até aqui no hospital, e olhando para a enorme lancheira, podia se sentir o cheiro de galinha, parecia estar uma delicia.
- Agora que fiz o que foi mandando, vou deixar vocês comerem em paz, com licença. -Assim que a empregada terminou de falar, ela saiu do quarto, e Elisa se aproximou da canja e sentiu ainda mais forte o cheiro de ervas e seu estomago roncou. - As pessoas da família Fischer são muito atenciosas e até prepararam canja de galinha para nós. - Ela falou para mãe, e Beatrice apenas pensou consiga mesma que isso não mudava o fato de que Elisa havia se casado com uma pessoa vegetativa.
Elisabeth já pegou uma colher e encheu uma tigela grande para sua mãe, e foi em sua direção.
- Mãe, experimente, esta canja parece deliciosa! - Ela falou olhando para a mãe. - Como você somente comendo essas refeições hospitalares, ou até mesmo dos fast food que trago, elas não não nutritivas, então, tome um pouco da canja para reabastecer seu corpo.
Beatrice apenas tomou um gole da tigela de sopa em silêncio, somente depois de um tempo falou alguma coisa.
- Devo admitir, é realmente delicioso! Filha, você pode beber também, você também precisa disso!
- Pode deixar mãe. - Elisa pegou outra tigela e bebeu com sua mãe, fazia tempo que elas não faziam isso, comer uma comida fresca e saudavel.
Casa de repouso.
Charles estava de pé ao lado da cama com várias refeições nutritivas, mas Robert não tinha apetite algum, sua cabeça ainda dói tanto que seu espírito está enfraquecido.
- Senhor Robert, coma um pouco para que seu corpo se recupere mais rápido. - Ele tentou argumentar, mas sem sucesso.
Robert sem ter opção, ele tentou comer alguma coisa, mas não tinha fome e nem sentia o sabor das coisas, ele suspeitava que seu paladar também havia sido afetada.
Depois de apenas dar duas mordidas, ele largou os pauzinhos.
- Pode guardar tudo, apenas me ajude a levantar, eu quero fazer um pouco de terapia, preciso recuperar meu corpo e meus movimentos. - Robert falou impaciente, nada estava como antes, tudo tinha mudado.
Charles imediatamente organizou as coisas, empurrou o andador e amarrou as pernas de Robert ao instrumento, que se apoiou e em seguida, se levantou. Porém, apesar de usar toda a força de seu corpo, não conseguia dar nem meio passo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Por favor, Seja Minha?
Não entendi no primeiro capítulo ela não se deito com ele quando estava em coma naquele momento ela perdeu a virgindade agora diz que ela sangrou dizendo que ela sentou nele no começo pra tentar engravidar...
Não vai depois do capítulo 483...
Muito lindo,as não estou conseguindo ler depois do 483, sonho ver o final Robert com Elisa e seu filho...
Solicito a exclusao do meu livro, o mesmo é registrado... já entrei com o advogado...
Quando lança os próximos capítulos?...
Cadê a continuidade do livro?...