Por favor, Seja Minha? romance Capítulo 25

Resumo de Capítulo 25: Por favor, Seja Minha?

Resumo de Capítulo 25 – Capítulo essencial de Por favor, Seja Minha? por VicFigueiredo

O capítulo Capítulo 25 é um dos momentos mais intensos da obra Por favor, Seja Minha?, escrita por VicFigueiredo. Com elementos marcantes do gênero Bilionário, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Está doendo? - Ele perguntou olhando para sua cabeça, e ela ficou sem graça com o tom carinhoso do homem a sua frente, ele lembrava muito seu falecido avô.

- Ah isso? - Apontou para a cabeça. - Não dói. - Ela balançou a cabeça, mas apenas esse movimento a deixou tonta e ela precisou se apoiar.

- Não se mova, sente-se rapidamente. - Joh falou dando apoio a Elisa, que sentou-se na cadeira novamente. - A lesão é tão séria, como pode não doer? - Ele perguntou, deixando Elisa surpresa com sua preocupação, realmente parecia um avô se preocupando com sua neta.

- Você não tem que ir ao médico?- Ela perguntou suavemente.

- Eu não vim ver o médico, vim ver você. - Sr Fischer respondeu sorrindo.

- Oi? - Elisa ficou realmente surpresa desta vez.

- Sr John! - A voz surpresa de Charles veio, e segurando o recibo e o remédio na mão, ele caminhou rapidamente em nossa direção sorrindo.

- Charles! - Sr. John cumprimento o homem, e Elisa olhou para os dois, sem entender como eles se conheciam.

Eu sinto que meu cérebro não é suficiente, por que Charles conhecia esse senhor?

- Senhor, quando você veio para Nova York? Por que você não foi para a casa de repouso? - Charles perguntou.

- Prefiro ficar na residência da família, não gosto muito de hospitais! - John respondeu suavemente. - É Charles, parece que Elisa não sabe quem sou eu, por favor, me apresente a ela! - Ele falou, e imediatamente, Charles começou as apresentações.

- Senhorita, esse senhor na sua frente, é John Fishcer, avô de Robert, e sogro da Madame Fischer. - Ele respondeu, e Elisa ficou surpresa, ela não sabia que esteve tão perto de alguém da família Fischer, a não ser, a madame.

Depois de voltar a si, ela rapidamente respondeu: - Senhor Fischer, é você! Me desculpe, eu fui muito rude. - E John mostrou um sorriso amoroso.

- Então, quando você pegou meu cartão de visita, nem olhou meu nome? Você até disse que queria me convidar para jantar, parece que você estava me persuadindo. - O tom do homem era como de uma criança, o que deixou Elisa um pouco envergonhada.

- Eu realmente não li, mas nunca pensei em deixar de pagar a conta. - Ela respondeu.

- Acho bom que seja isso mesmo, mas não se preocupe com isso agora, vamos voltar para a vila e você pode me convidar em uma outra ocasição. - John Fischer respondeu segurando a mão da sua neta, e em seguida, a guiando para fora do hospital.

Elisa o seguiu até o carro estacionado na beira da estrada, apesar de estar nervosa com a presença dele, felizmente, ele não perguntou nada durante o caminho, e também, não perguntou como ela se machucou, e isso a deixou um pouco aliviada.

Casa de repouso.

Neste dia, Robert está cooperando com o tratamento de Bai, eles finalmente chegaram à conclusão de que um vídeo de dez minutos pode durar no máximo meio dia.

Os olhos estavam vermelhos e inchados, e por um momento, ele sentiu pena por ela, e seu avô que estava do lado da jovem, prestava atenção em cada palavra que a doutora Bai falava, ele nunca viu seu avô assim.

Depois de ler todos os exames realizados, a Dra Bai olhou para John e começou a falar: - Senhor, não precisa se preocupar muito, o exame do hospital é muito abrangente. Quando eu trocar o curativo amanhã, examinarei a ferida. Mas, por agora, não há necessidade de fazer mais exames.

- Que maravilha! - O Sr. Fischer respondeu, dando secretamente um suspiro de alívio.

Então ele olhou para a cama do hospital, pensando em seu neto que ainda estava em coma, e se aproximou. - E Charles e Dra Bai, como está a situação de Robert?

- A situação de Robert é estável. - A médica respondeu suavemente, e em seguida, apertou a mão do neto, e sentiu seu coração apertar.

- Eu gostaria muito que você acordasse e cuidasse daquela menina, ela precisa de alguém por ela. - O Senhor falou, e Charles e Bai se entreolharam, e o mesmo pensamento passou por suas cabeças no mesmo tempo, não, Robert não iria fazer isso e muito menos, iria se importar com a jovem Elisa, ele era ruim de coração e pensava apenas em si mesmo.

John apenas olhou para o neto, e em seguida, Elisa entrou no quarto e sentiu os olhares sobre si. - Elisa, você dorme com Robert a noite? - Ele perguntou para ela, que assentiu com a cabeça, mas logo se arrependeu disso.

- Senhor, a jovem é muito atenciosa e gosta de ler histórias de ninar para Robert, e com isso, ele não fica sozinho no quarto, e pode sentir alguém falando com ele. - A doutora explicou ao chefe.

- Você é uma boa pessoa, Elisa! - John falou segurando a mão da neta. - Mas, querida, Robert ainda não acordou, então, não faz sentindo se você ficar ao seu lado ou não. - E a doutora apenas pensou consiga mesma, como não faz diferença? Foi por causa desta aproximação que Robert acordou a poucos dias. - Você está ferida agora e precisa descansar bem. Embora este seja o quarto de Robert, não deixa de ser uma enfermaria, e como você pode viver em uma enfermaria? Por favor Charles ou Bai, mande alguém preparar um quarto separado para Elisa.

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