POR TE AMAR ASSIM romance Capítulo 5

Resumo de CAPÍTULO 5 - O DIVÓRCIO: POR TE AMAR ASSIM

Resumo de CAPÍTULO 5 - O DIVÓRCIO – POR TE AMAR ASSIM por Ivê Mariá

Em CAPÍTULO 5 - O DIVÓRCIO, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance POR TE AMAR ASSIM, escrito por Ivê Mariá, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de POR TE AMAR ASSIM.

Celso entrou em casa, estava cansado, uma vaca tivera complicações no parto, a custo conseguira salvar mãe e filhote, sua mãe estava sentada na cadeira de balanço, parecia dormir tranquilamente, sorriu aproximando-se e se ajoelhou ao lado, acariciou lhe os cabelos.

__ Mãe!

__ Oi, filho! __ sorriu.

__ Está se sentindo bem?

__ Só estou um pouco cansada!

__ Vamos ao médico?

__ Não precisa!

__Tomou direitinho seus remédios?__ preocupou-se.

__Tomei... Rafaela telefonou mais cedo, estava muito triste, fiquei aqui pensando e acabei dormindo!

__ O que ela queria? __ ficou sério.

__ Sofia voltou de vez pra fazenda e já deu entrada nos papéis para se divorciar de Nelson, Rafaela não quer que se separem.

Celso levantou-se, andou de um lado para outro pensando que se Sofia tivesse se casado com ele, será que estariam se separando? Não, ele não a deixaria.

__ Você ainda gosta dela, não é, filho?

__ Isso não vem ao caso agora mãe, ela fez a escolha dela e eu não sou latão de lixo, pra ficar com resto!

__ Eu queria tanto que você fosse feliz! __ Marília lamentou se levantando.

__ Mas eu sou feliz, aqui com a senhora!

__ Mas não se casou, não teve filhos, nem namorada arrumou mais!

__ As mulheres com quem tenho saído não são dignas de serem suas noras! __ beijou-lhe as mãos.

__ Você já tem vinte e nove anos, tem que constituir família, logo eu morro e você ficará sozinho!

__ Não, mãe! __ desesperado a abraçou __ Não diga isso! A senhora não pode morrer porque eu não vivo sem a senhora!

__ Ah, meu filho, isso é algo inevitável! __ emocionada acariciou lhe o rosto.

__ Nunca mais fale isso, mãe!

Nica entrou na sala e ficou olhando-os, nunca vira um filho tão apaixonado pela mãe, ela era o mundo dele.

__ Doutor Celso, ontem a cadelinha da Cecília, minha filha, começou a passar mal pra ter cachorrinho, mas até agora não pariu, será que o senhor pode olhar ela? Ela tá sofrendo muito, coitada! Só que não podemos pagar agora!

__ Deixe de bobagens, Nica! Acha que eu cobraria pra cuidar de algum animal de alguém aqui da fazenda? Ainda mais Cecília, que sempre cuida tão bem do consultório! __ riu __ Leve a pobrezinha até o consultório, estou indo pra lá! __ Nica saiu apressada e ele riu para a mãe __ Hoje é o dia de partos difíceis!

__ Você é um homem maravilhoso!

__ Quer vir me ajudar? __ mais pediu que convidou, não queria deixar a mãe sozinha.

__ Quero sim, sou sua enfermeira oficial!

__ Nunca poderei agradecer tudo o que fez por mim!

__ Não precisa... faria tudo de novo! __ o olhou __ agora me deixe aproveitar a viagem que quero ir ao banco arrumar umas coisas.

O banco estava movimentado, Sofia deixou os documentos com o gerente e saiu apressada, carregando uma caixa com dois filhotes de cães que o gerente lhe dera, tinha que ir à agropecuária e pegar sua mãe na casa da tia Suzana e levá-la a uma loja de roupas, ia passando rápido pela porta giratória quando ela travou, bateu-se no vidro e se assustou, com medo de ter machucado os filhotes no impacto, os olhou estavam assustados mas pareciam bem.

__ Que merda! __ falou irritada, se irritou mais ainda ao olhar para o lado e ver Celso.

__ Que assombração é essa? __ ele a olhou irritado.

__ Animal! Porque não tirou os metais? Esqueceu de tirar as ferraduras?

__ Vá plantar favas! __ Celso respondeu revoltado __ Esqueci a fivela do cinto! Essas malditas portas!

__ Senhor, senhora! __ o segurança os chamou paciente __ poderiam voltar, por favor?

Eles voltaram e Sofia passou primeiro, ao passar por ele se olharam furiosos.

__ Animal! __ murmurou entre os dentes.

__ Traiçoeira! __ ele respondeu no mesmo tom.

Sofia não conseguia se controlar, sabia que a raiva que sentia era na realidade mágoa, a indiferença e o desprezo dele a magoavam profundamente, desde que se casara com Nelson, Celso a tratava com grosseria, e isso era muito dolorido pra ela, seu coração se contorcia pois não sabia o que havia feito para que ele a tratasse daquela forma tão cruel, talvez ele estivesse ressentido com o irmão por pensar que estava mantendo um romance secreto, e que não contara a ele por falta de confiança, mas ela não tinha culpa da briga deles, não merecia ser tratada com tanta frieza, então sempre revidava com maior grosseria, não iria permitir que além da dor que ele lhe causava com aquela inimizade gratuita, ainda a humilhasse!

Celso irritado a olhou saindo rapidamente, aquela mulher lhe causara a maior dor que uma pessoa poderia suportar, como ousava ainda ser tão atrevida?

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