Presa ao Mafioso(livro 1)Série: Mafiosos Impecáveis romance Capítulo 25

Pietro

Eu não devia e não poderia ter a beijado  quando uma vez que eu aceitei me casar pela merda de um telefone com uma indiana dos infernos só para aumentar o meu poder, mas segundo o conselheiro da minha máfia um casamento ainda jovem é bem melhor para a famiglia, do que adianta ser a porra do dono quando eu não posso decidir com quem me casar, merda de leis do caralho.

Mas se vou fazer isto, vai ser do meu jeito.

Jogo minha mala no quarto e caminho em direção ao banheiro, tomo um longo banho, me seco, visto algo confortavél e desço para tomar café novamente, e encontro Joana pensativa na cozinha.

__ bom dia Joana!

__ bom dia filho.

__ aconteceu alguma coisa?

__ não queria incomodar, mas o meu sobrinho está muito doente, preciso ir ajudar a minha irmã cuidar dele.

__ pode ir! Não se preocupe Aurora cuidará da casa na sua ausência.

__ tem certeza filho?

__ sim pode ir!

Ela abre um sorriso de orelha a orelha ia me abraçar mas faço que não venha,  mas logo à surpreendo e lhe dou um abraço e um beijo.

Ela se despede e sai.

Pego um jornal e me sento à mesa, olho de relance para a escada e vejo a insolente descendo e ainda bocejando, ela usa uma saia, e um cropped está muito bela não posso negar!

Ela dá bom dia e se senta na mesa dos empregados.

__ sente-se aqui!__ falo e ela me encara incrédula.

__ porque? Se eu sempre comi aqui?

__ Não importa, venha para cá agora!__ falo e ela vem, irritada? mas vem.

__ cadê a Joana?

__ foi cuidar do sobrinho! então você... doce insolente, você cuidará da casa.

Ela parece assustada.

__ até da cozinha?

__ sim!

__ senhor eu não sei cozinhar.

__ se vira! Vou sair para cuidar de alguns assuntos do meu casamento e voltarei para o almoço.__ falo e ela me olha com desdém.

__ que porra!

Sussurra mas eu escuto.

__ eu já te avisei olha a porra da boca garota.

Me levanto e à  deixo na mesa, caminho em direção a garagem, pego o meu carro e sigo para uma reunião com o chefe da máfia da india, o maldito que quer fazer uma aliança, oferecendo a filhinha mal comida dele.

Marcamos em um restaurante, eu estaciono em frente ao mesmo, e quando olhei em volta avistei logo o senhor Indraj que já está à minha espera.

Adentro o local e caminho em direção a mesa em que ele está com alguns de seus capangas.

__ de fato um acordo muito bom, eu aceito senhor Ferrari!  o casamento será dentro de um mês.

__ um mês? Meu caro, acho que não entendeu o que eu disse!

__ como não?

__ seis meses para ver se está à altura, e depois casamento.

__ mas e a honra da minha filha?

Pela cara de safada que ela tem a honra dela já foi para a puta que pariu muito tempo, mas no entanto vou manter este teatro.

__ estará intacta, só tocarei nela quando nos casarmos.__ falo e a cara da garota é de extrema decepção, eu não falei que ela era uma piranha de primeira.

Ele parece pensativo.

__ foi um enorme prazer fazer negócios com o senhor, uma pena não termos chegado à um acordo.

__ espere! Eu aceito!

__ ótimo, agora sim, um prazer negociar com o senhor!__ falo me levantando e ele faz o mesmo.

__ igualmente!

__ se me der licença tenho que ir!

__ oh sim, até mais!

Me despeço e voto para a casa e penso no que será que a insolente fez para o  almoço.