PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 24

FLORÊNCIA NARRANDO

Eu realmente estava me sentindo mal, todo minuto estando ali eu não queria está ali, na verdade eu nem queria ter vindo para esse lugar, eu só vim depois de tanta insistência da Luísa, e mesmo assim me arrependi de ter saído daquela casa, ele com certeza vai dificultar ainda mais, e eu fui uma burra de ter acabado vindo, ele até foi gentil e ter deixado eu ver minha mãe, coisa que eu achei que nunca mais eu veria ela, mais pelo que eu vejo depois dessa afronta, eu tenho mais certeza de tudo, as coisas poderiam ter sido diferentes, mas acabei fazendo uma grane cagada. E sinceramente estou muito arrependida disso, eu estou profundamente arrependida disso, e agora quero ir embora e ele não vai me permitir ir embora e nem vai me levar pra casa.

XXX: O que é que essa sem sal tem? - ela fala para outra.

XXX2: Acho que deve ser só mais uma das demais que ele pega. - uma outra fala.

Luísa: Ela será o futuro desse morros, vagabundas. - diz séria, e as duas riem.

XXX: Meio difícil né? Ele não assume ninguém e nunca vai assumir, e todo mundo sabe que se ele for assumir alguém deve ser a Vanessa ou a Mirielle, então não vejo porque isso. - ela fala e a Luísa começa a rir.

Luísa: Continuem acreditando nisso, até porque também sabemos que papai Noel não existe né queridas. - ela diz irônica e da risada.

XXX3: Eu só sei que ele nunca vai assumir ninguém, e essa sem sal ai nunca vai ter ele. - ela diz sorrindo.

Luísa: Melhor ser sem sal, que esconde um brilho maravilhoso, impossível de ser apagado, do que passar na mão de qualquer um. - ela fala rindo, e nesse momento ele se levanta e me puxa pelo braço, ele vai me tirando dali, e uns homens estavam de olho em mim, e então ele tirou a arma da suas costas.

Alemão: Eu não fui claro suficiente? Eu tenho que atirar no olho de alguém? - ele pergunta bravo, e os caras abaixam a cabeça e ele sai me puxando dali, a Luísa acaba vindo atrás da gente, quando saímos de dentro o som não era tão alto quanto lá dentro.

Luísa: Alemão, solta a minha amiga, eu vou levar ela pra casa. - ela diz nervosa.

Alemão: Cala a boca porra, e some da minha frente, que eu vou ter que garantir que ela chegue em casa, por tua culpa porra. - ele fala muito nervoso.

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