PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 23

Resumo de Episódio 22: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo de Episódio 22 – Capítulo essencial de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) por Isabela Moura

O capítulo Episódio 22 é um dos momentos mais intensos da obra PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrita por Isabela Moura. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

ALEMÃO NARRANDO

Assim que eu sair de casa, eu fui em direção a quadra, onde já estava acontecendo o baile, claro que eu sempre tento ficar presente cem por cento, mas sempre existe o imprevisto de comer essas puta, ai sempre estou dando minhas escapadas, fico sorrindo enquanto eu vou caminhando no meio do pessoal, os meus vapor vão abrindo espaço, então assim que eu subi para o camarote, já estava cheio de putas, elas estavam só me esperando, os meus chegados estavam ali, e eu fiz toque com eles, nos cumprimentamos e eles começaram a trocar uma ideia comigo. Peguei um copo com uísque e comecei a tomar, eu estava apenas começando a noite, afinal essa porra é apenas uma criança, dou risada, então fiquei ali bebendo e fumando um beck, até que o aliado de um morro vizinho chegou, fizemos toque e ele sentou ao meu lado, então a puta da Manuela, chegou e sentou no meu colo, dei risada assim que ela sentou.

Faísca: E aí Alemão, o que tu manda, fiquei sabendo que arrumou um fornecedor de confiança novo e que ele fornece tudo no esquema. - ele diz dando uma golada do seu uísque.

Alemão: Sim pô, eu arrumei sim, na verdade estava precisando, o outro era um cuzão, mas tá tranquilo, agora só mercadoria de alta qualidade. - digo sorrindo e a puta da Manuela tenta beijar minha boca e eu olho sério para ela. - Ficou louca porra? Desde de quando eu beijo na boca das putas? Nunca mulher nenhuma tocou nesses lábios e não vai ser hoje que vai mudar caralho. - digo nervoso e me levanto de vez.

Faísca: Cara tu é muito explosivo. - diz dando risada. - Mas ai, vai lá e come essa porra logo, porque você tá muito estressado. - ele diz e dou risada.

Alemão: Tô estressado nada pô, apenas não beijo na boca, e essas porra quer beijinho, a pra casa do caralho. - digo e ele gargalha.

Faísca: Tem que beijar mesmo não, vai saber em quantos paus entrou aquela porra de boca. - ele diz e eu gargalho, bebo mais um gole do meu uísque, peguei um saquinho de pó, e puxei a puta para irmos para o quartinho, então subi com ela, assim que cheguei mandei ela ajoelhar e me chupar.

Ela foi me chupando como uma cachorra que era, então coloquei um pouco de pó sobre a minha mão e dou uma cheirada rápida, acabo passando o dedo no meu nariz e ela continua chupando, até que eu tô quase gozando, puxei ela pelos cabelos e joguei ela por cima do sofá que tinha ali, coloquei ela de quatro, peguei a camisinha e coloquei no meu pau, quando vi que estava bem encapado coloquei meu pau na buceta dela, e ela gemeu igual uma cadela no cio, o que me fez fechar os olhos e continuar metendo meu pau nela, até que de repente o rosto da Florência aparece na minha mente, então abrir rapidamente meus olhos e continuei fodendo aquela puta, quando eu estava quase gozando, eu tirei meu pau de dentro dela, e gozei na camisinha, ela me olhou com um olhar de pidona, quando ela pediu para que eu ajudasse ela a gozar, eu peguei três nota de cem e joguei nela, fui até o banheiro que tinha ali, joguei a camisinha dentro do sanitário e dei descarga, ao sair eu já estava arrumado, eu achei que a puta tinha ido embora, e ela estava me esperando, eu dei risada.

Alemão: Mas que porra você faz aqui? - pergunto sério.

Manuela: Só estava te esperando. - diz toda sorridente.

Alemão: Era pra você ter vazado, mas já que tá aqui, vamos descer. - digo sério e vamos caminhando para fora do quarto, ela segura no meu braço e vamos caminhando de volta para o camarote.

Faísca: Caralho, tu tá perdendo, chegou uma gostosa do caralho nesse baile, desde da hora que eu a vi, não consigo parar de olhar. - ele fala e dou risada.

Alemão: Todas para você é gostosa caralho, você não tem um pingo de decência. - digo rindo.

Faísca: Nem estou zoando, olha a guria ali, aquela roupa preta deixou ela ainda mais gostosa caralho, meu pau está latejando por essa porra. - ele fala e quando ele vai descer eu olho na direção que ele me mostrou e ao ver era a Florência, ela estava deslocada, e aqueles urubus em cima dela, eu perdi a cabeça, não deixei nem o Faísca descer.

Alemão: Encosta um dedo nela, e eu esqueço nossa aliança e te mato agora aqui. - digo nervoso e desço as pressas dali, assim que vou chegando, um filho da puta estava tocando seu corpo, eu estava fora de mim, eu não conseguir me conter e dei um soco tão forte no cara que ele soltou ela rapidamente, e ao soltar ele caiu no chão, então eu não pensei muito, segurei nos cabelos dela e perguntei o que ela fazia ali, e o motivo dela está nessa porra de festa e como foi que ela saiu daquela fortaleza, era tantas perguntas que quando a Luísa falou, eu bati na cara dela, e o cara levantou, então larguei a Florência e comecei a bater nele.

MG: Caralho, Alemão. - ele fala me puxando.

Alemão: Você tem coragem de olhar pra ela cara? - pergunto me levantando.

Faísca: Fica calmo cara, não fiz por mal, apenas só estava mesmo conferindo de longe, mas vai desculpando ai. - ele fala e eu me afasto dele, vou até ela, e ela se assusta, eu seguro no seu braço, e vou descendo com ela as escadas, mas quando vi os filhos da puta cobiçando as pernas dela, eu fiquei mais puto, eu tirei minha arma da cintura e eles baixaram a cabeça, ela desceu junto comigo, então eu sair andando no meio das pessoas com ela, assim que saímos da quadra, eu sair puxando ela, e a Luísa veio atrás, então mandei um dos vapor levar ela pra casa, porque não tô afim de descer a porrada nessa porra.

Florência: Não faz nada comigo, eu nem queria vim. - ela diz com os olhos cheios de lágrimas, então eu paro no meio dos carro onde estão estacionados.

Alemão: Eu não sei o que fazer com você Florência, eu não sei como agir, eu não sei que caralho foi que você fez comigo ou está fazendo, parece mais uma magia que você tá fazendo comigo, que eu não consigo tirar tudo que ta rolando da minha cabeça. - digo sério, eu estava nervoso e ela se tremia muito, eu me aproximei dela, e ela se tremeu ainda mais.

Florência: Eu.eu.eu, não faço nada disso não senhor. - ela fala e isso me deixa perdido.

Alemão: Não me chama de senhor, eu não sou seu senhor. - digo e coloco minhas duas mãos no seu rosto e olho em seus olhos. - Eu não sei se posso me atrever a fazer algo que eu nunca fiz, mais eu vou tentar. - digo e sem pensar muito eu agarro a boca dela com um beijo, ela ficou com medo tentou se soltar, mas logo cedeu e ao ceder ela retribuiu o beijo, assim como eu ela não sabia muito bem o que fazer, mais aos poucos fomos entrando em sintonia e o beijo foi de tirar o fôlego, quando paramos o beijo por falta de fôlego, ela estava mais vermelha que um pimentão.

Florência: Me desculpe, eu nunca fiz isso. - ela falou me dando as costas, e eu acabo sorrindo.

Então me aproximei dela com calma, e coloquei minhas mãos por cima de seus braços e acariciei com calma, então fiquei um tempo ali tentando não querer fazer ela ser minha ali, eu respirei fundo e chamei ela pra irmos para casa, então subimos a pé, porque como eu estava de moto, eu não iria levar ela na moto e ninguém ficar olhando para as pernas dela. Seguimos por um tempo e ao chegar em casa, eu entrei com elas, e os caras ficaram surpresos ao ver ela ali, e acho que ficaram se perguntando como ela tinha saído, coisa que não foi autorizado, mas vou reforçar a segurança, eu não quero ela pelo morro. Então assim que chegamos a Luísa e minha mãe abraçaram ela, e eu subi para meu quarto, ao entrar eu fui para o banheiro, tomei um banho, fiz minha higiene e vestir uma cueca, ao vestir a mesma me joguei na cama e depois de um tempo eu acabei dormindo.

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