PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 36

FLORÊNCIA NARRANDO

Quando a gente chegou em casa, a gente foi comer, e depois subimos para o quarto, a minha intenção era ir dormir no meu quarto, porém o Alemão não me deixou ir, ele disse que queria que eu dormisse agarrada nele, porque se não ele não iria conseguir dormir, e eu concordei, afinal ele está ferido e eu não tenho capacidade de deixar ele sozinho, eu tenho que pelo menos ficar um pouco ali para que o mesmo possa se sentir seguro e que não faça nenhuma besteira. Então eu fui ao banheiro, eu queria tomar um banho, estava cansada, então avisei que iria tomar um banho e ele concordou, então fui para o banheiro, tirei a minha roupa e entrei no box, eu estava muito cansada, então assim que comecei o meu banho, eu fiquei alguns minutos ali pensativa, até que eu acabei, assim que acabei me enrolei na toalha e sai do box, eu peguei a escova nova que tinha ali no quarto dele, e usei, fiz minha higiene e ao acabar eu sair do banheiro e acabei pegando uma camisa dele. Coloquei no corpo e me deitei, ao seu lado, o mesmo se aproximou de mim e me agarrou com seu braço bom. Ele cheirou meu pescoço e eu sentir um leve arrepio por todo meu corpo.

Alemão: Cheirosa demais. - ele sussurra e eu sinto meu rosto queimar.

Florência: Assim você me deixa com vergonha. - digo sentindo meu rosto queimando.

Alemão: Só tô falando a verdade, além de cheirosa você está muito linda. - ele fala e vai passando a mão pelo meu corpo, então eu seguro a mão dele.

Florência: Você está ferido, não quero que se machuque por fazer besteira. - digo e ele sorrir maliciosamente.

Alemão: Não faz isso, eu vou pegar fogo dessa forma. - ele diz e eu acabo rindo.

Florência: Vamos dormir, que isso apaga, sabe que está ferido e fica querendo procurar as coisas, e eu não posso estou naqueles dias. - digo e ele apenas me abraça e acabamos dormindo agarradinhos.

Quando acordei no dia seguinte ele não estava mais ali, então eu me levantei, fui ao banheiro, fiz minhas necessidades, quando acabei fiz minha higiene pessoal e sair dali, eu fui para meu quarto, eu vestir um conjuntinho verde, então sair do quarto e fui direto para o andar de baixo, e assim que eu cheguei no mesmo, eu vi ele ali na sala sentado assistindo, eu caminhei até ele e assim que ele me viu o mesmo sorrio.

Alemão: Bom dia, Flor do dia. - ele diz e acabo ficando com vergonha.

Florência: Bom dia, você quer comer alguma coisa? - pergunto me aproximando dele.

Alemão: Sim, eu quero, mas essa coisa não está disponível para mim hoje. - diz sorrindo e eu acabo engolindo em seco.

Florência: Meu Deus, essa hora você está assim, eu perguntei se você quer tomar café. - digo mais baixo para ele ouvir porque eu tô morrendo de vergonha.

Alemão: Eu já tomei café da manhã. - foi ele falar e a dona Graziela apareceu ali.

Graziela: Bom dia, minha filha. - ela diz e vem em minha direção, a mesma beija minha testa e faz o sinal da cruz.

Alemão: Sua mãe está na cozinha, eu pedi para trazerem ela aqui. - ele diz e eu não consigo conter a minha felicidade, eu corro na sua direção e lhe abraço e num impulso eu beijo seus lábios o que o faz retribuir, e sorrir animado.

Graziela: Já vi que nossos esforços deram certo. - ela diz e eu fico sem entender e ela rir.

Alemão: Vai lá, ficar um pouco com ela. - ele diz e eu vou caminhando com a dona Graziela para a cozinha, e assim que entrei na mesma a minha mãe se virou, ela se levantou da mesa e veio na minha direção, e eu fui na dela, assim que nós aproximamos o abraço e o choro foi multo, eu estava tão emocionada, eu estava tão feliz por ela está ali.

Mãe: Minha menina, minha flor do meu jardim mais lindo. - ela diz enquanto chora abraçada a meu corpo, assim como eu choro a seu corpo, faz tempo que a vi, e me dói muito está tão perto mais tão longe ao mesmo tempo.

Graziela: Estou tão feliz por você está aqui Fátima, eu sei que as circunstâncias não são boas, o meu filho mantém a sua filha presa, mais a verdade é que ele tá apaixonado e não consegue se expressar, mas eu tenho quase certeza que ele vai por pra fora o meu Théo, eu tenho certeza que a sua filha é a luz da vida do meu filho. - ela diz chorando.

Mãe: Eu não entendo os motivos dele, mas se Deus quis esse destino para minha menina, eu só tenho que aceitar, e ela também até porque foi nosso senhor que assim decidiu. - minha mãe fala e eu concordo com a cabeça.

Graziela: Tenha certeza disso, e eu lhe garanto que eu sou extremamente grata a isso, eu estou feliz por isso ter acontecido de uma forma ruim, para um propósito maior. - ela diz e minha mãe me larga e da um abraço na dona Graziela, nesse momento as meninas aparecem ali e me abraçam.

Thalita: Bom dia, Flor. - ela diz sorridente.

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