Resumo do capítulo Episódio 35 do livro PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura
Descubra os acontecimentos mais importantes de Episódio 35, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO). Com a escrita envolvente de Isabela Moura, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
FLORÊNCIA NARRANDO
Quando a gente chegou em casa, a gente foi comer, e depois subimos para o quarto, a minha intenção era ir dormir no meu quarto, porém o Alemão não me deixou ir, ele disse que queria que eu dormisse agarrada nele, porque se não ele não iria conseguir dormir, e eu concordei, afinal ele está ferido e eu não tenho capacidade de deixar ele sozinho, eu tenho que pelo menos ficar um pouco ali para que o mesmo possa se sentir seguro e que não faça nenhuma besteira. Então eu fui ao banheiro, eu queria tomar um banho, estava cansada, então avisei que iria tomar um banho e ele concordou, então fui para o banheiro, tirei a minha roupa e entrei no box, eu estava muito cansada, então assim que comecei o meu banho, eu fiquei alguns minutos ali pensativa, até que eu acabei, assim que acabei me enrolei na toalha e sai do box, eu peguei a escova nova que tinha ali no quarto dele, e usei, fiz minha higiene e ao acabar eu sair do banheiro e acabei pegando uma camisa dele. Coloquei no corpo e me deitei, ao seu lado, o mesmo se aproximou de mim e me agarrou com seu braço bom. Ele cheirou meu pescoço e eu sentir um leve arrepio por todo meu corpo.
Alemão: Cheirosa demais. - ele sussurra e eu sinto meu rosto queimar.
Florência: Assim você me deixa com vergonha. - digo sentindo meu rosto queimando.
Alemão: Só tô falando a verdade, além de cheirosa você está muito linda. - ele fala e vai passando a mão pelo meu corpo, então eu seguro a mão dele.
Florência: Você está ferido, não quero que se machuque por fazer besteira. - digo e ele sorrir maliciosamente.
Alemão: Não faz isso, eu vou pegar fogo dessa forma. - ele diz e eu acabo rindo.
Florência: Vamos dormir, que isso apaga, sabe que está ferido e fica querendo procurar as coisas, e eu não posso estou naqueles dias. - digo e ele apenas me abraça e acabamos dormindo agarradinhos.
Quando acordei no dia seguinte ele não estava mais ali, então eu me levantei, fui ao banheiro, fiz minhas necessidades, quando acabei fiz minha higiene pessoal e sair dali, eu fui para meu quarto, eu vestir um conjuntinho verde, então sair do quarto e fui direto para o andar de baixo, e assim que eu cheguei no mesmo, eu vi ele ali na sala sentado assistindo, eu caminhei até ele e assim que ele me viu o mesmo sorrio.
Alemão: Bom dia, Flor do dia. - ele diz e acabo ficando com vergonha.
Florência: Bom dia, você quer comer alguma coisa? - pergunto me aproximando dele.
Alemão: Sim, eu quero, mas essa coisa não está disponível para mim hoje. - diz sorrindo e eu acabo engolindo em seco.
Florência: Meu Deus, essa hora você está assim, eu perguntei se você quer tomar café. - digo mais baixo para ele ouvir porque eu tô morrendo de vergonha.
Alemão: Eu já tomei café da manhã. - foi ele falar e a dona Graziela apareceu ali.
Graziela: Bom dia, minha filha. - ela diz e vem em minha direção, a mesma beija minha testa e faz o sinal da cruz.
Alemão: Sua mãe está na cozinha, eu pedi para trazerem ela aqui. - ele diz e eu não consigo conter a minha felicidade, eu corro na sua direção e lhe abraço e num impulso eu beijo seus lábios o que o faz retribuir, e sorrir animado.
Graziela: Já vi que nossos esforços deram certo. - ela diz e eu fico sem entender e ela rir.
Alemão: Vai lá, ficar um pouco com ela. - ele diz e eu vou caminhando com a dona Graziela para a cozinha, e assim que entrei na mesma a minha mãe se virou, ela se levantou da mesa e veio na minha direção, e eu fui na dela, assim que nós aproximamos o abraço e o choro foi multo, eu estava tão emocionada, eu estava tão feliz por ela está ali.
Mãe: Minha menina, minha flor do meu jardim mais lindo. - ela diz enquanto chora abraçada a meu corpo, assim como eu choro a seu corpo, faz tempo que a vi, e me dói muito está tão perto mais tão longe ao mesmo tempo.
Graziela: Estou tão feliz por você está aqui Fátima, eu sei que as circunstâncias não são boas, o meu filho mantém a sua filha presa, mais a verdade é que ele tá apaixonado e não consegue se expressar, mas eu tenho quase certeza que ele vai por pra fora o meu Théo, eu tenho certeza que a sua filha é a luz da vida do meu filho. - ela diz chorando.
Mãe: Eu não entendo os motivos dele, mas se Deus quis esse destino para minha menina, eu só tenho que aceitar, e ela também até porque foi nosso senhor que assim decidiu. - minha mãe fala e eu concordo com a cabeça.
Graziela: Tenha certeza disso, e eu lhe garanto que eu sou extremamente grata a isso, eu estou feliz por isso ter acontecido de uma forma ruim, para um propósito maior. - ela diz e minha mãe me larga e da um abraço na dona Graziela, nesse momento as meninas aparecem ali e me abraçam.
Thalita: Bom dia, Flor. - ela diz sorridente.
Dra. Mila: Bom dia, eu vim trazer os seus exames. - ela fala e eu fico observando ela.
Graziela: Pode falar, estamos ouvindo. - ela diz e eu fico olhando tudo.
Dra. Mila: A notícia que eu trago não é boa. - ela fala e já fico em alerta, eu não sabia o que tinha.
Florência: Estou ouvindo. - ela diz e eu sinto meu peito apertando.
Dra. Mila: Me desculpa lhe da essa notícia dessa forma, mas infelizmente eu tenho que dar, não é boa mas a vida é complicada. Enfim, o que eu quero lhe falar é que você está com câncer avançado, e que você tem apenas alguns meses de vida. - foi ela falar isso e a dona Graziela entrou em desespero, eu não sabia o que estava me acontecendo, eu sabia que essa doença mata mais quando ouvir não caiu a ficha, a Luísa que vinha descendo as escadas também ouviu e correu até mim e me abraçou chorando junto com a dona Graziela.
Luísa: Você tem certeza disso? - ela pergunta e eu estava em choque, só aos poucos aquela notícia foi caindo na minha mesa, e eu comecei a chorar.
Dra. Mila: Me desculpe, infelizmente é isso que ela tem. - ela diz e eu estava chorando muito, ela foi embora e eu fiquei ali com elas abraçadas a mim.
Florência: Por favor, por favor, não contem a ele, eu sei que eu vou morrer estou condenada, mas por favor, não falem a ele. - digo chorando em desespero e elas ficam sem reação. - Apenas me deixem aproveitar esse tempo que me resta ao lado dele. - digo chorando e elas concordam.
Luísa: Tudo bem. - ela diz chorando e então enxugamos nossas lágrimas, e nesse momento a Thalita entra.
Thalita: Oi família, eu vim aqui dizer que tem uma moça de nome Jéssica no morro, a procura de uma tal Flora. - ela diz e eu não consigo ficar ali, eu subo correndo para o quarto.
Me joguei na cama e comecei a chorar, eu estava em choque, eu estou mal eu não vou conseguir esconder toda essa dor dentro de mim, eu não vou ficar bem com isso, tenho apenas alguns meses de vida, e eu não sei o que fazer, eu não vou suportar tanta dor. Respirei fundo e me agarrei com uma camisa do Alemão e fiquei cheirando ela, enquanto as lágrimas molhavam meu rosto. Eu acabei dormindo depois de chorar tanto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...