PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 35

Resumo de Eisódio 34: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo de Eisódio 34 – Uma virada em PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) de Isabela Moura

Eisódio 34 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrito por Isabela Moura. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

ALEMÃO NARRANDO

Quando eu levei aquele tiro, foi algo que me deixou desconcertado, mas eu sabia que eu não iria ficar naquela porra daquele postinho sozinho, eu preciso ir embora para minha casa, mas sei que os médicos não vão liberar, o que me deixa sem saída, porém eu sou a porra do dono do morro, mas quando eu quis ir embora, os caras me seguraram, a verdade é que eu queria a Florência do meu lado, o que eu queria era ter ela ao meu lado, e é isso que vou fazer, eu não quero ela desfilando nesse morro e em lugar nenhum, ela é minha, mas eu vou me matar por dentro um pouco, e vou mandar buscar ela, e aquele que olhar pra ela, eu vou matar, eu não brinco em serviço eu sou a porra do chefe.

Alemão: Chega ai MG. - digo sério, e o mesmo se aproxima.

MG: Fala ai chefe. - ele diz e eu olho na direção dele.

Alemão: Vai buscar a Florência. - digo sério e ele me olha estranho. - Traz ela aqui, e não deixa ninguém chegar perto dela e muito menos encostar, porque eu sou capaz de cortar a mão do infeliz fora. - digo nervoso e sinto a dor do meu braço.

MG: Já é. - diz e sai dali, eu fico mais um pouco, respiro fundo e a médica vem na minha direção.

Médica: Chefe, você precisa fazer logo essa cirurgia. - ela diz se aproximando.

Alemão: Não vou discutir, eu só vou fazer essa porra quando a pessoa que eu mandei chamar estiver ao meu lado. - digo nervoso, e ela fica me encarando.

Médica: Mas mesmo assim, o senhor não pode perder o braço. - ela diz mas próxima.

Alemão: Circulando porra, tô sem paciência. - digo e ela se afasta.

Rick: O grande Alemão, recusando toque das putas oferecida do morro. - ele diz e dou risada.

Alemão: Porque você não vai tomar no seu cu? - pergunto e ele rir.

Rick: Isso ai tem nome. - ele fala sorrindo. Amor. - ele completa e da risada.

Alemão: Eu vou te dizer o que é porra. - digo nervoso e ele se afasta.

Então eu fiquei ali sentindo dor pra caralho, eu estava louco de dor, mais não demorou muito, a Flor entrou ali agarrada pelas minhas primas. Eu achei que ela estava triste ou feliz por eu ter deixado ela sair de casa, mas a verdade é que ela estava nervosa, e acabou caindo no chão, então eu acabei me abaixando e segurei ela com o braço bom, eu levantei ela comigo, e ao levantar, a médica novamente se aproximou e eu vi que isso incomodou ela, então mandei a médica não encostar e me mandasse um médico, então ela saiu sem graça e o médico veio, ele pediu para os enfermeiros me prepararem para a cirurgia, e assim eles fizeram, a Florência ficou todo minuto ao meu lado, ela estava de cabeça baixa e eu estava em alerta, para saber quem será o filho da puta que vai olhar pra ela.

Então eu segurei em sua mão, já na sala de cirurgia, eles queriam me fazer dormir, mas eu não vou deixar minha menina aqui sozinha, com esses urubus tudo olhando pra ela, eu fiquei todo tempo observando tudo, quando anestesiaram eu fiquei olhando eles fazerem o procedimento.

Florência: Fiquei preocupada. - ela diz baixinho.

Alemão: Você se preocupou comigo? - pergunto sorrindo, e ela apenas confirma com a cabeça.

Florência: O MG, chegou lá na sua casa, e disse que você tinha levado um tiro, e eu fiquei preocupada. - diz com a cabeça baixa e eu fico olhando o quão ela é linda, essa mulher é linda demais. Então assim que a cirurgia acabou, eles enfaixaram meu braço.

Médica: Pronto, você vai para o quarto, e dentro de algumas horas vai poder ir pra casa, eu vou apenas lhe monitorar. - ele diz e eu apenas concordo, me levanto e ela se levanta.

Florência: Você pode andar? - ela pergunta preocupada.

Médico: Ele pode sim moça. - ele diz e eu percebo os olhos dele nela, e aquilo me da um nervoso.

Luísa: Então eu vou ir pra casa, preciso fazer a janta para você comer quando chegar. - ela fala e a Florência olha pra ela.

Florência: Eu vou com você, eu quero ajudar. - diz e eu seguro na sua mão.

Alemão: Não precisa, você fica aqui comigo. - digo sério e ela fica vermelha.

Florência: Tudo bem. - fala e se senta, a mesma estava envergonhada.

Graziela: Então eu vou ajudar minha linda. - ela diz e vão saindo as três, fico ali com a Flor.

Alemão: Você fica tão linda com vergonha. - digo e ela fica ainda mais vermelha.

Florência: Obrigada. - ela diz com a cabeça baixa. - Desculpa sempre ficar dessa forma. - diz com a voz trêmula.

Alemão: Não fique assim, você é linda e não gosto de te ver assim. - digo e ela me olha nos olhos.

Florência: Eu fico com vergonha. - diz e toco seu rosto.

Alemão: Não precisa, até porque você sabe que eu já sou seu. - digo e isso é verdade, eu sou dela mas eu ainda fico com pé atrás de assumir pra todos, e todos acharem a minha fraqueza.

Então depois de algumas horas, o médico veio com minha alta assinada, me deu o receituário com os remédio prescritos, assim que peguei, eu sair dali, segurei na mão da Florência e sair de mãos dadas com ela. Seguimos até o carro o MG estava ali no volante com o Rick, assim que entramos na parte de trás, ela deitou sua cabeça no meu ombro e fechou os olhos, e eles seguiram para a minha goma, o que me deixou mais aliviado, não tô com paciência para ficar olhando esses filhos da puta querendo ela. Respirei fundo e assim que chegamos em casa, dei a receita para o Rick ir comprar, entrei com a Florência e fomos na cozinha, a gente comeu um pouco e eu subi com ela para o quarto, ela iria para o dela, mas fiz ela ficar comigo. Me deitei com ela, e acabamos dormindo ali agarradinhos.

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