PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 17

ALEMÃO NARRANDO

Eu estava tão drogado no dia anterior que quando eu acordei, eu estava com uma dor de cabeça dos infernos, parecia que eu tinha passado a noite toda na zona, e que parecia que minha cabeça ia explodir, eu estava tão irritado com aquilo. Então me levantei irritado comigo mesmo e fui até o banheiro, assim que entrei tirei a minha cueca e joguei no cesto de roupas, fui para o box, liguei o chuveiro na água fria, e entrei embaixo da água, e puta que pariu, isso vai me aliviar um pouco mais, respirei fundo e sentir aquela água maravilhosa caindo no meu corpo e na minha cabeça que fiquei por um tempo ali, até que eu fui acabando de tomar meu banho depois de um tempo. Vi que o cesto está um pouco cheio, então ao me enrolar eu sair do banheiro fui ao closet, vestir uma cueca e uma bermuda e sair do closet voltei no banheiro, peguei o cesto e levei para a lavanderia, eu precisava que minhas roupas estivessem limpinhas e cheirosas, então eu coloquei pra lavar. E claro que eu iria chamar a minha empregadinha, aquela puta do caralho. Então assim que deixei o cesto de roupa na lavanderia eu sair dali e fui para a cozinha, assim que cheguei lá, a minha mãe estava ali tomando café da manhã com a Luísa, quando procurei ela, a mesma não se encontrava ali, então me sentei ali na mesa em silêncio.

Mãe: Que cara é essa? - ela pergunta aparentemente chateada.

Alemão: A única que eu tenho. - digo olhando ela sério.

Mãe: Estou com tanta raiva de você, que você não tem noção. - ela diz e respiro fundo.

Alemão: Será que eu vou ter que ir comer em outro lugar nesse caralho? - pergunto puto da vida.

Luísa: Não fala mais nada tia. - ela diz e continua comendo.

Mãe: Não, ele está completamente errado com esse comportamento ridículo. - ela fala brava.

Alemão: Mais que porra mãe, para de apertar a porra da minha mente nesse caralho. - digo nervoso.

Mãe: Aprenda a respeitar a mesa, porque eu te dei muita asa pra você se criar, mais eu vou cortar as suas asas Théo. - ela diz brava e eu sei que ela tá certa.

Alemão: Tudo bem, foi mal. - digo e respiro fundo.

Ficamos em silêncio um pouco, eu fui tomando o café da manhã, até que eu acabei, eu fiquei sentado um pouco na mesa ali só ouvindo a minha mãe conversando com a Luísa, eu sei que as duas são muito amigas da Flora, mais eu tenho que ter cautela ao falar com minha mãe, eu ando sendo grosso demais. Respirei fundo e sair da mesa, eu fui caminhando até as escadas, eu subi para o andar de cima, e ao subir eu fui direto no quarto dela, assim que cheguei lá, eu abri a porta e lá estava ela deitada, por um segundo eu vi um brilho em seu olhar, era algo diferente que eu não sabia identificar o que era aquilo, mas pelo outro lado, eu lembrei do que essa desgraçada fez, então me aproximei dela, ela estava um pouco levantada, então eu puxei seu braço e perguntei se ela estava em um spar, ou em uma colônia de férias, e a mesma tremia muito, então dei o papo nela, e a joguei ali e sair fumaçando de raiva. Desci as escadas e fui andando até a porta, assim que sair da mesma, a puta da Vanessa estava ali no pé da minha porta, e ao ver ela ali eu fiquei puto de ódio, eu já deixei bem claro a essas putas que nunca chegassem perto da minha goma, eu não dou esse direito a nenhum das que eu como, assim que eu me aproximei dela, eu já estava com sangue nós olhos.

Vanessa: Alemão, preciso conversar contigo. - ela diz séria e eu pego forte no seu braço, e aperto e ela geme.

Alemão: Que caralho é tão importante a ponto de você vim na minha porta porra. - grito com ela e a mesma abaixa a cabeça.

Vanessa: É um assunto muito sério. - ela diz baixinho.

Alemão: Passa a fita logo caralho, tá enrolando porque porra? - digo nervoso.

Vanessa: Eu estou grávida. - ela fala e eu dou uma gargalhada.

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