ALEMÃO NARRANDO
Eu estava tão drogado no dia anterior que quando eu acordei, eu estava com uma dor de cabeça dos infernos, parecia que eu tinha passado a noite toda na zona, e que parecia que minha cabeça ia explodir, eu estava tão irritado com aquilo. Então me levantei irritado comigo mesmo e fui até o banheiro, assim que entrei tirei a minha cueca e joguei no cesto de roupas, fui para o box, liguei o chuveiro na água fria, e entrei embaixo da água, e puta que pariu, isso vai me aliviar um pouco mais, respirei fundo e sentir aquela água maravilhosa caindo no meu corpo e na minha cabeça que fiquei por um tempo ali, até que eu fui acabando de tomar meu banho depois de um tempo. Vi que o cesto está um pouco cheio, então ao me enrolar eu sair do banheiro fui ao closet, vestir uma cueca e uma bermuda e sair do closet voltei no banheiro, peguei o cesto e levei para a lavanderia, eu precisava que minhas roupas estivessem limpinhas e cheirosas, então eu coloquei pra lavar. E claro que eu iria chamar a minha empregadinha, aquela puta do caralho. Então assim que deixei o cesto de roupa na lavanderia eu sair dali e fui para a cozinha, assim que cheguei lá, a minha mãe estava ali tomando café da manhã com a Luísa, quando procurei ela, a mesma não se encontrava ali, então me sentei ali na mesa em silêncio.
Mãe: Que cara é essa? - ela pergunta aparentemente chateada.
Alemão: A única que eu tenho. - digo olhando ela sério.
Mãe: Estou com tanta raiva de você, que você não tem noção. - ela diz e respiro fundo.
Alemão: Será que eu vou ter que ir comer em outro lugar nesse caralho? - pergunto puto da vida.
Luísa: Não fala mais nada tia. - ela diz e continua comendo.
Mãe: Não, ele está completamente errado com esse comportamento ridículo. - ela fala brava.
Alemão: Mais que porra mãe, para de apertar a porra da minha mente nesse caralho. - digo nervoso.
Mãe: Aprenda a respeitar a mesa, porque eu te dei muita asa pra você se criar, mais eu vou cortar as suas asas Théo. - ela diz brava e eu sei que ela tá certa.
Alemão: Tudo bem, foi mal. - digo e respiro fundo.
Ficamos em silêncio um pouco, eu fui tomando o café da manhã, até que eu acabei, eu fiquei sentado um pouco na mesa ali só ouvindo a minha mãe conversando com a Luísa, eu sei que as duas são muito amigas da Flora, mais eu tenho que ter cautela ao falar com minha mãe, eu ando sendo grosso demais. Respirei fundo e sair da mesa, eu fui caminhando até as escadas, eu subi para o andar de cima, e ao subir eu fui direto no quarto dela, assim que cheguei lá, eu abri a porta e lá estava ela deitada, por um segundo eu vi um brilho em seu olhar, era algo diferente que eu não sabia identificar o que era aquilo, mas pelo outro lado, eu lembrei do que essa desgraçada fez, então me aproximei dela, ela estava um pouco levantada, então eu puxei seu braço e perguntei se ela estava em um spar, ou em uma colônia de férias, e a mesma tremia muito, então dei o papo nela, e a joguei ali e sair fumaçando de raiva. Desci as escadas e fui andando até a porta, assim que sair da mesma, a puta da Vanessa estava ali no pé da minha porta, e ao ver ela ali eu fiquei puto de ódio, eu já deixei bem claro a essas putas que nunca chegassem perto da minha goma, eu não dou esse direito a nenhum das que eu como, assim que eu me aproximei dela, eu já estava com sangue nós olhos.
Vanessa: Alemão, preciso conversar contigo. - ela diz séria e eu pego forte no seu braço, e aperto e ela geme.
Alemão: Que caralho é tão importante a ponto de você vim na minha porta porra. - grito com ela e a mesma abaixa a cabeça.
Vanessa: É um assunto muito sério. - ela diz baixinho.
Alemão: Passa a fita logo caralho, tá enrolando porque porra? - digo nervoso.
Vanessa: Eu estou grávida. - ela fala e eu dou uma gargalhada.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...