Resumo do capítulo Episódio 18 de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Neste capítulo de destaque do romance Erótico PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), Isabela Moura apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
ALEMÃO NARRANDO
Me deitei para dormir, e até fiz isso, eu estava com um sono um pouco leve, até porque desde que eu me transformei o dono do morro eu nunca mais tive um sono pesado, o que me torna um homem praticamente sonambulo, não porque eu ando igual um zumbi dentro de casa, mas porque eu acabei sendo que ficar atento e esperto a qualquer momento, porque logo quando eu assumir isso, eu morava em uma casa mais simples, e acabei que quase fui morto ali mesmo, mas desde que eu aprender a ser um verdadeiro e dedicado dono de morro, foi que tudo começou a fluir na minha vida. Estava com aquele leve sono de sempre, quando eu escutei um grito, e eu sei que esse grito não é da minha mãe e muito menos da Luísa, esse grito foi da Flora, e eu não sei o porque mais algo me fez levantar em alerta, peguei rapidamente a minha arma e ao me levantar eu corri para o lado de fora do meu quarto, mas sabia que no quarto certamente ele não estava, então desci as escadas, e escutei um barulho vindo da cozinha quando o copo caiu no chão e fez um barulho se partindo todo, assim que coloquei a cabeça na porta eu vi um dos meus vapores estava agarrando ela, e ela se tremia toda, e ao ver isso eu não pensei muito, guardei a minha arma na cintura, e avancei em cima dele e comecei a lhe bater, eu estava cego de ódio.
Alemão: Seu filho da puta, com qual direito você invade a minha casa? - digo lhe dando socos na cara.
Vapor: Foi mal patrão, eu só queria um pouco dos serviços dessa garota. - ele diz e por algum motivo isso me deixa completamente irritado, voltei a lhe bater e ele tentou revidar mais eu estava com muito ódio acumulado, os meus poros estavam a flor da pele.
Alemão: No momento em que ela mora na minha casa, você não tem direito nenhum seu desgraçado, seu filho da puta maldito. - digo com mais ódio e lhe dou mais uns socos com ódio e acabo quebrando o maxilar dele. - Raro. - grito e rapidamente ele entra ali.
Rato: Chamou patrão? - ele diz e se surpreende ao ver o colega ali. - Como foi que ele entrou aqui dentro? - ele se pergunta e me olha sério.
Alemão: Eu quero que você leve esse filho da puta, e amarre ele no meio da praça de cabeça pra baixo, e coloca os pneus que eu vou fazer churrasco nesse caralho agora de madrugada. - digo nervoso e ao olhar na direção dela, eu não a vi ali, então me levantei e fui até o balcão e ela estava encolhida atrás do balcão com os pés machucados por causa do vidro.
Rato: Sim senhor, vou fazer agora. - ele diz e eu pego ela pelo braço, mas ela não conseguia ficar de pé, ela tremia muito, então eu me abaixei e peguei ela em meus braços.
Alemão: Leva ele daqui agora porra, e não olha nem pra trás se não tu vai perder os olhos porra. - digo nervoso e vou andando com ela para a sala, ela se permitiu deitar sua cabeça no meu ombro e chorava desesperadamente, e eu não conseguia entender o motivo dela está daquele jeito, já que ela não teria o que perder ali, até porque ela já deu pra qualquer um nessa porra de favela.
Florência: Muito obrigada. - ela diz com a voz trêmula.
Alemão: Não precisa me agradecer, eu vou te levar na minha mãe, e vou resolver o que aconteceu aqui, e quando eu voltar vamos conversar sério. - digo sério e subo com ela para o andar de cima, caminho até o quarto da minha mãe, bato na porta e alguns segundos depois ela abre, ao abrir e ver a Flora nos meus braços ela se assusta.
Mãe: O que aconteceu? - pergunta preocupada.
Alemão: Um dos meus vapor invadiu a casa, e agarrou ela, a mesma com medo soltou o copo no chão e caiu e ela acabou se machucando. - digo sério e entro com ela no quarto da minha mãe, coloco ela sentada na cama, e a mesma se tremia demais.
Fiquei ali na praça enquanto ele gritava e se debatia naquele poste, então quando eu parei de ouvir os barulho dos gritos dele, sai dali e deixei ordens que assim que o fogo parasse de queimar, jogasse os restos mortais desse ser em qualquer lugar por ai. Então eu voltei pra minha moto, e montei na minha moto e dei partida para minha goma, agora eu vou resolver de uma vez por todas a Flora, eu quero a porra da buceta dela, está muito de cu doce, e eu não tô com paciência pra aguentar essa porra. A verdade é que além de ter comido várias puta esses dias, a única puta que eu não comi esses últimos tempo é ela, então hoje ela não vai escapar. Acelerei ainda mais a moto, eu estava tão cego de ódio que não pensava muito, até porque eu estava com ódio daquele cara ter agarrado ela de baixo do meu teto, e isso eu não admito. Então acelerei mais um pouco até que cheguei em frente a minha goma, assim que estacionei desci da moto e entrei em casa, a minha mãe estava na sala.
Mãe: Vou fazer um chá, a Flor está nervosa, eu pedi pra ela tomar um banho enquanto preparava um chá pra ela. - ela fala e eu olhei sério pra ela, mas não disse nada, apenas subi e fui direto para o quarto dela, e assim que eu entrei no quarto dela, ela estava saindo do banheiro, assim que ela saiu ela se assustou ao me ver entrando ali.
Florência: Que susto. - ela fala e segura firme a toalha sobre seu corpo.
Alemão: Já vi que você está melhor, mas eu não vim aqui para te falar que vim saber como está, eu vim aqui porque estou cansado de você fazer cu doce comigo, e deixar outro filho da puta te tocar. - digo e avanço na sua direção e ela se assusta ainda mais, parece que ela está nervosa, mas eu não ligo, então ao me aproximar dela, eu viro ela de costas pra mim, e jogo ela na parede, a mesma treme ainda mais.
Florência: Por favor, não, não, não faz nada comigo. - ela gagueja e continua se tremendo.
Alemão: Quando eu ter sua buceta no meu pau Flora, e eu gozar, eu vou te deixar em paz porra, agora cala a boca. - digo nervoso e puxo sua toalha dando visão daquele corpo lindo na minha frente, eu estava tão hipnotizado que olhava com atenção ao corpo dela, ela estava se tremendo e tampando suas partes da frente com as mãos, então quando eu fui beijando a suas costas eu desci um pouco mais e ao olhar na bunda dela, eu vi uma marca de nascença, e não a tatuagem de borboleta que ali tinha, e aquilo me deixou em choque, eu fiquei confuso, eu estava louco, e ela se tremia, então eu cair de joelhos a sua frente, um pouco afastado dela, e a mesma ficou sem entender, mas conseguiu de abaixar e se cobrir, ela chorava desesperadamente, e eu coloquei as mãos em minha cabeça e tudo aquilo que ela me falou vem em mente, e tudo o que fiz com essa inocente acaba me abalando, eu estava em choque, eu fui um covarde filho da puta de ter feito tudo isso com essa garota, ela é realmente quem quis ser.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...