Resumo de Episódio 32 – Capítulo essencial de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) por Isabela Moura
O capítulo Episódio 32 é um dos momentos mais intensos da obra PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrita por Isabela Moura. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
ALEMÃO NARRANDO
Estava maior felizão por ter recuperado o controle do meu pau, talvez agora eu possa comer alguma dessas putas, eu vou fazer o teste, porque eu tô achando que eu não controlo mais ele, então assim que eu subi na minha moto, eu liguei a mesma e pilotei a moto rumo a boca, eu fico impressionado como esse morro me da lucro, mas ao mesmo tempo me da raiva porque tem muitas pessoas aqui não entendem quando a gente diz não nessa porra, ai os filhos das velhas acabam entrando, nesse mundo para poder ajudar na família, e as vezes elas os recriminam eles, o que me deixa indignado porque é através do dinheiro que eu pago a eles, então assim que eu colei na boca, eu olhei ao redor e estacionei a moto, os caras estavam ali fazendo a segurança. Então assim que eu desci da moto eu fui caminhando até a a entrada da boca, fiz toque com os caras e fui entrando, eu estava tão aliviado depois de tudo que eu fiz hoje, foi a melhor coisa que eu tinha feito hoje, até porque fazia dias que eu tentava ter algum tipo de contato com as mulheres, mais a porra do meu pau não estava subindo, eu até pensei em ir ao médico para me consultar, mais quando eu vi a Florência daquele jeito, eu sinceramente não sei o que foi que me deu, mas eu vou tentar algo hoje, e vou ver se aquela feiticeira do diabo me fez alguma coisa, sou tirado dos meus pensamentos quando o Rick chegou ali.
Rick: Fala ai irmão. - ele entra e vem direto até mim, ele faz toque comigo, e eu me sento em minha cadeira.
Alemão: A mania de vocês é demais, parece que a falta de bons modos não serve pra vocês né? Eu tenho que ensinar a bater caralho? - digo sério e o mesmo rir.
Rick: É mania chefe, mas deixa te passar a fita, o lance do sequestro ao filho do prefeito da cidade está tudo no esquema. - ele diz e apenas confirmo com a cabeça.
Alemão: Você e o MG armaram isso e vão continuar né? - digo sério.
MG: Claro, você sabe que precisamos pegar uma grana desse povo, que esquece que existimos, eles acham que só porque somos bandidos merecemos morrer, ou até mesmo ser preso, mas o que eles a sociedade que nós julgam tanto, não sabe que somos nós que mantemos tudo no equilíbrio, damos o nosso melhor para todos eles. - diz e eu tenho que concordar, a sociedade nós julga tanto, diz que devemos morrer, que devemos ser presos, mas são graças a nós que esse pessoal que mora aqui tem segurança, tem comida, tem tudo do bom e do melhor, mas ainda fazem questão de julgar.
Alemão: Tem razão cara, eu dou meu apoio, precisamos pegar mais uma grana para que podemos fazer os ajuste em tudo que está faltando nessa comunidade, precisamos da uma moral lá na quadra da criançada. - digo sério e ele sorrir, então o Cebolinha aparece ali.
Cebolinha: Desculpem interromper chefes, mas tem uma moça ai na frente querendo bater um papo com o chefe. - ele fala e os caras me olham.
Rick: Quem é essa agora? - ele questiona e eu fico cismado.
Alemão: Manda essa comédia entrar ai. - digo sério e ele sai, segundos depois ele me volta com uma loira, a mesma era alta, tinha um corpo mais ou menos, não era tão bonita, mas ainda sim olhei para ela. - Da o papo mina. - digo sério.
XXX: Eu sei que você não me conhece, mais eu queria conversar em particular. - ela fala e os meninos me olham, e sorriem.
Rick: Estamos puxando nosso carro. - ela diz e dou risada.
Alemão: Da o papo, e como é que tu se chama mina. - digo sério.
XXX: Me chamo Paula, mais todos me conhecem como Paulinha, e eu vim aqui mesmo foi para trocar uma ideia, e talvez você possa me fazer um grande favor. - ela diz sorrindo e começa a se oferecer, eu respiro fundo.
Alemão: Então Paula, que ideia que tu tem pra mim. - digo sério.
Mãe: Filho, você tem que ser mais calmo. - ela fala e acabo bufando.
Luísa: Esse ai é perdido, não toma jeito nunca. - diz sorridente. - Mas a Flor, vai acalmar a fera dele, vai fazer ele ser alguém melhor. - ela diz e a Thalita acaba sorrindo com a Luísa.
Alemão: Vão se fuder as duas, e me deixem em paz. - digo sério e subo para meu quarto.
Entro no meu quarto e vejo que a Florência havia acabado de acordar, a mesma estava com o rosto amassado, e toda descabelada o que a deixa ainda mais linda, então ela se desculpou por ainda está na minha cama, o que não me incomodou nada, ela parece uma deusa, que foi esculpida, foi pensando nisso que o meu pau criou vida, eu estava tão tenso, que acabei indo até ela, e a convenci de me chupar, e puta que me pariu foi o melhor de toda a minha vida, eu nunca tina sido chupado dessa forma, foi algo que ela fez pela primeira vez, algo que teve insegurança, medo e tudo mais, porém não desistiu, eu acabei gozando dentro de sua boca, o que a fez engoli tudo e eu fiquei ainda mais louco nessa mulher. Quando ela se levantou a mesma saiu do meu quarto e foi para o dela o que me fez me jogar na cama, e acabei sentindo o seu cheiro, era um cheiro de amora, um cheiro delicioso, e eu fiquei ali por um tempo até que eu dormir. Me acordei com os fogos anunciando que estava tendo uma invasão no morro, quando eu sair do meu quarto carregado com minha arma, eu vou saindo do meu quarto quando eu ouvir a Florência chorando com medo no meio da escada, e quando eu vi ela ali eu me aproximei dela e toquei seu rosto, e a mesma estava com tanto medo que tomou um susto ao sentir meu toque nela.
Florência: Me desculpa. - ela diz soluçando.
Alemão: Não tenha medo, eu vou resolver esse problema e volto depois. - foi eu falar isso e a mesma em um impulso me abraçou, seu corpo todo estava tremendo e eu apenas segurei em sua cintura e me afastei dela um pouco. - Eu preciso ir, mas eu volto. - digo e beijo o canto de sua boca, eu desço as escadas, e minha mãe estava ali.
Mãe: Meu filho, por favor toma cuidado. - ela diz e eu passo voado na porta, eu estava frenético, mais eu vou defender a porra do meu morro.
Então eu sair correndo pelo morro e fui atirando em tudo que se movia, eu precisava chegar na boca, era a central onde todos os caras tentam chegar para me pegar, mais quebram a cara porque eu sempre fodo com a vida deles, então eu simplesmente fui lá e os meus chegados já estavam trocando tiro com os caras, assim que brotei na boca, eu entrei peguei meu fuzil e mais balas, então eu corri para fora e comecei a matar os caras que apareciam ali, eles estavam se crescendo grande mais eu matei muitos ali, foi uma coisa intensa, e ainda estava, eu não sabia quanto tempo estava ali, mas eu continuei atirando, até que fui atingido no braço, foi uma dor filha da puta, eu estava frenético, estava aguentando firme, mas os tiros não paravam até que aos poucos foi parando e o sangue no meu braço não parava, eu estava com muito ódio, então os meus chegados me levou para o postinho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...