ALEMÃO NARRANDO
Estava maior felizão por ter recuperado o controle do meu pau, talvez agora eu possa comer alguma dessas putas, eu vou fazer o teste, porque eu tô achando que eu não controlo mais ele, então assim que eu subi na minha moto, eu liguei a mesma e pilotei a moto rumo a boca, eu fico impressionado como esse morro me da lucro, mas ao mesmo tempo me da raiva porque tem muitas pessoas aqui não entendem quando a gente diz não nessa porra, ai os filhos das velhas acabam entrando, nesse mundo para poder ajudar na família, e as vezes elas os recriminam eles, o que me deixa indignado porque é através do dinheiro que eu pago a eles, então assim que eu colei na boca, eu olhei ao redor e estacionei a moto, os caras estavam ali fazendo a segurança. Então assim que eu desci da moto eu fui caminhando até a a entrada da boca, fiz toque com os caras e fui entrando, eu estava tão aliviado depois de tudo que eu fiz hoje, foi a melhor coisa que eu tinha feito hoje, até porque fazia dias que eu tentava ter algum tipo de contato com as mulheres, mais a porra do meu pau não estava subindo, eu até pensei em ir ao médico para me consultar, mais quando eu vi a Florência daquele jeito, eu sinceramente não sei o que foi que me deu, mas eu vou tentar algo hoje, e vou ver se aquela feiticeira do diabo me fez alguma coisa, sou tirado dos meus pensamentos quando o Rick chegou ali.
Rick: Fala ai irmão. - ele entra e vem direto até mim, ele faz toque comigo, e eu me sento em minha cadeira.
Alemão: A mania de vocês é demais, parece que a falta de bons modos não serve pra vocês né? Eu tenho que ensinar a bater caralho? - digo sério e o mesmo rir.
Rick: É mania chefe, mas deixa te passar a fita, o lance do sequestro ao filho do prefeito da cidade está tudo no esquema. - ele diz e apenas confirmo com a cabeça.
Alemão: Você e o MG armaram isso e vão continuar né? - digo sério.
MG: Claro, você sabe que precisamos pegar uma grana desse povo, que esquece que existimos, eles acham que só porque somos bandidos merecemos morrer, ou até mesmo ser preso, mas o que eles a sociedade que nós julgam tanto, não sabe que somos nós que mantemos tudo no equilíbrio, damos o nosso melhor para todos eles. - diz e eu tenho que concordar, a sociedade nós julga tanto, diz que devemos morrer, que devemos ser presos, mas são graças a nós que esse pessoal que mora aqui tem segurança, tem comida, tem tudo do bom e do melhor, mas ainda fazem questão de julgar.
Alemão: Tem razão cara, eu dou meu apoio, precisamos pegar mais uma grana para que podemos fazer os ajuste em tudo que está faltando nessa comunidade, precisamos da uma moral lá na quadra da criançada. - digo sério e ele sorrir, então o Cebolinha aparece ali.
Cebolinha: Desculpem interromper chefes, mas tem uma moça ai na frente querendo bater um papo com o chefe. - ele fala e os caras me olham.
Rick: Quem é essa agora? - ele questiona e eu fico cismado.
Alemão: Manda essa comédia entrar ai. - digo sério e ele sai, segundos depois ele me volta com uma loira, a mesma era alta, tinha um corpo mais ou menos, não era tão bonita, mas ainda sim olhei para ela. - Da o papo mina. - digo sério.
XXX: Eu sei que você não me conhece, mais eu queria conversar em particular. - ela fala e os meninos me olham, e sorriem.
Rick: Estamos puxando nosso carro. - ela diz e dou risada.
Alemão: Da o papo, e como é que tu se chama mina. - digo sério.
XXX: Me chamo Paula, mais todos me conhecem como Paulinha, e eu vim aqui mesmo foi para trocar uma ideia, e talvez você possa me fazer um grande favor. - ela diz sorrindo e começa a se oferecer, eu respiro fundo.
Alemão: Então Paula, que ideia que tu tem pra mim. - digo sério.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
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