PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 51

ALEMÃO NARRANDO

Quando a gente chegou na clínica, eu fiquei com minha mulher agarrado nela, e fiquei esperando a boa vontade da recepcionista nos comunicar que a doutora já estava nos esperando, então passamos mais alguns minutos ali, até que ela disse para entramos, então fomos todos, e meu Deus, a doutora olhou todo mundo quando entrou, e eu acabei segurando o riso, até porque tinha muita gente, mas ela não mandou ninguém sair, o que foi ótimo, então quando ela perguntou quem estava grávida a minha prima apontou minha mulher e nós sentamos, ela começou a conversar e falar algumas coisas, o que era mais visível era que ela perguntou os meses que ela estava, porém ela não sabe, até porque eu também não sei, não sou de marcar essas coisas, então eu fiquei apenas ouvindo tudo com atenção, até que ela chamou ela para acompanha-la e seguimos ela até o fundo do seu consultório, quando ela pediu para ela se deitar na cama, eu peguei minha mulher e ajudei ela a deita-se. Então assim que eu a coloquei na cama, e fiquei olhando tudo o que a doutora fazia, então ela começou a fazer uns exames básico na minha mulher, e isso é ótimo, pelo menos a gente paga um lugar que sabemos que vale apena. Então eu suspirei e fiquei no meu lugar quieto, eu estava muito ansioso, afinal é a primeira vez que eu vou ser pai, é a primeira vez que eu terei algo na vida para amar, além da minha mãe, e minha mulher, até porque eu mesmo me apaixonei por ela, eu me apaixonei loucamente por essa mulher, ela é tudo que eu pedi a Deus. Então eu fiquei olhando, a doutora fazer o serviço dela, então ela colocou um pouco de gel na barriga da Flor, eu olhei para a mesma que parecia está distante nos pensamentos, mas sei que é apenas pensando em tudo isso, o quão é maravilhoso.

Dra. Laura: Vamos começar a ver tudo com calma. - ela fala tranquilamente e ficamos todos olhando o monitor.

Fátima: A senhora, sabe quantos bebês minha menina está esperando? - ela pergunta e a doutra sorrir.

Dra. Laura: Ainda não, mas veremos logo. - diz sorrindo.

Mãe: Também estou muito ansiosa. - ela fala animada. - Meus netos, vamos saber quantos virá. - diz toda feliz.

Thalita: Minha tia é demais, eu e a Lu fizemos uma aposta. - diz sorrindo.

Luísa: Só sei que acho que pode ser que seja. - diz sorrindo.

Thalita: Já imaginou? - ela diz e eu volto a olhar o monitor.

Dra. Laura: Então eu estava dando uma olhada aqui com atenção, e claro que percebi e já sei quantos bebês tem aqui dentro. - ela fala sorridente, e eu sorrio.

Alemão: Estou muito ansioso, me diga quantos. - digo ansioso e minha mulher aperta minha mão,.

Mãe: Parece que sou eu que tô grávida, também estou em uma ansiedade enorme. - ela diz sorridente.

Fátima: Aí, não vejo a hora de saber dos meus netos, doutora eles estão saudáveis? - ela pergunta ansiosa.

Dra. Laura: Vamos por parte. - ela diz e vai dando a última analisada para nós mostrar. - Bom, eu já analisei tudo, falta apenas mostrar eles pra vocês, a gravidez dela está super saudável, porém tem que ter um extremo cuidado com tudo, pela condição dessa gestação, vai ser tranquila, porém vai precisar ser cesário, porque é o mais aconselhável, e mais indicado, ela está grávida de quadrigêmeos, são quatro bebês de uma única placenta, então é cuidado ao extremo. - foi ela falar quadrigêmeos e as minhas primas vibraram, eu fiquei um pouco sem ação, mas eu fiquei extremamente feliz.

Mãe: Ah meu Deus, que felicidade. - ela diz pulando de alegria com a mãe da Flor.

Fátima: Eu nunca em toda a minha vida, esperaria que minha menina estaria grávida de quatro logo, isso é uma benção. - fala toda feliz, e eu viro para minha mulher e encho ela de beijos.

Dra. Laura: Aqui estão eles. - ela fala e nós mostra os bebês, eles são tão pequeneninos. - Sua gestação está em quase 3 meses de gestação. - ela diz sorridente e eu fico ainda mais animado.

Luísa: Doutora, você vai passar os medicamentos que ela precisa tomar durante a gestação? - pergunta e ela confirma com a cabeça.

Dra. Laura: Sim, eu vou passar todo o medicamento que ela vai ter que tomar, e teremos que acompanhar a gravidez dela de perto. - ela fala e concordamos.

Alemão: Sim, eu vim te pedi para ir até minha goma, a minha mulher quer te ver. - digo sério e ela apenas concorda.

Carla: Sim senhor. - ela diz sorrindo, e eu acelero a moto, eu volto a pilotar a mesma bem rápido, até que eu chego na praça e vejo a doutora e o Tormento amarrados.

Dra. Mila: O que é isso? Eu não entendo. - ela fala chorando.

Alemão: Isso é o resultado que você deu a minha mulher sobrando pra você. - digo sorrindo.

Dra. Mila: Mas eu não tô entendendo. - ela diz chorando.

Alemão: Você diagnosticou ela com um câncer avançado e que ela iria morrer em meses, e você pagará por isso. - digo sério.

Dra. Mila: Eu estava para vim a seu morro essa semana, para dizer que o laboratório trocou os exames e fez errado, e o resultado correto é que ela tá grávida. - ela diz nervosa. - Não me mata por favor. - ela implora.

Alemão: Foi mal doutora, mas você fez a minha mulher sofrer, então por isso pagará. - digo sério e mandei jogar a gasolina.

Então assim que jogaram a Flora apareceu ali toda roxa com o Rato, e eu falei que isso é o que acontece com pessoas que fazem mal pra minha mulher, e pra mim, e ela ficou assustada, então eu acendi o fósforo e joguei na fogueira e ouvir os gritos de agonia, os dois gritavam e eu fiquei assistindo tudo, peguei a fora nos cabelos e aproximei ela da fogueira e disse que esse é o caminho dela, e que ela está livre para andar no morro, mas um passo em falso ela morre da pior maneira, e todos os meus vapores vão ficar de olho nela, e qualquer coisa ela vai morrer, então eu cortei o cabelo dela na metade, para que ninguém confunda minha mulher com ela, e ela chorou. Então fiquei olhando os outros terminando de morrer e dei risada, enquanto eu segurava nos cabelos dela e assistia.