PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 53

Resumo de Episódio 52: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)

Resumo de Episódio 52 – Capítulo essencial de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) por Isabela Moura

O capítulo Episódio 52 é um dos momentos mais intensos da obra PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), escrita por Isabela Moura. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

ALEMÃO NARRANDO

Está com a Flora em minhas mãos, foi a melhor coisa, fazer ela assistir, e também por saber das maus intenções dela, sabemos o quão cobra ela é, se juntar com pessoas que sempre fazem o mal, é com ela mesmo, ela sempre faz isso, a verdade é que ela não presta, ela sempre faz a coisa ruim, e eu sei que ela voltou por alguma coisa, e eu vou descobrir todas as suas intenções, nem que para isso, eu coloque gente lado a lado com ela. Então eu olhei bem ao redor e lembrei da puta da Gabi, ela sabe o quão está me devendo e eu vou atrás dela, e ela vai me pagar com informações, eu vou cobrar dela dessa forma, e ela vai se aliar a ela, e vai descobrir tudo. E também quero saber onde é que ela estava, quero está preparado para tudo que ela vem aprontando, e o que é que tem por trás do sumiço dela. Então fiquei mais um tempo ali, e assim que tudo se resolveu eu fui até a minha moto, e assim que montei eu dei partida para minha goma, eu preciso ir ficar com a minha gostosa, e ficar próximo do crescimento dos meus filhos. Sei que ainda estão dentro do ventre da minha mulher, mas não importa, o importante é está presente, e está cem por cento dedicado a eles. Então eu acelerei a moto e assim que eu cheguei em frente da minha goma, eu estacionei a moto, e joguei a chave para um dos meus vapores guardar a moto na garagem, entrei e fui para o andar de cima, afinal hoje tem baile e eu tenho que está pronto, claro ajudar minha mulher a ficar pronta, para irmos mais tarde.

Alemão: Oi meu amor. - digo sorrindo assim que abro a porta e entro.

Florência: Oi minha vida. - ela fala sorrindo.

Alemão: Como está? - pergunto assim que entrei e fui até ela, lhe dei um beijo casto e ela sorrio. - Sabia que eu me apaixonei por você, no primeiro momento em que eu te vi. - digo beijando ela.

Florência: Eu não sabia. - diz tocando meu rosto.

Alemão: Verdade, eu nunca tinha te dito. - digo sorrindo e nos deitamos na cama.

Florência: Sabia que no início de tudo, eu morri de medo de você? - ela pergunta e eu sei que isso é verdade, eu fiz muito mal pra ela, e eu sempre vou querer o perdão dela.

Alemão: Sempre vou implorar o seu perdão, eu fui uma pessoa mal em sua vida. - digo e ela toca meu rosto, ela segura minha mão e leva até a sua barriga.

Florência: Sabia que na vida o amor supera tudo? Inclusive isso aqui é obra do nosso amor, obra de algo muito maior que tudo que já vivemos, então você já tem o meu perdão a muito tempo. - ela fala e beija meus lábios. - Eu te amo com todas as minhas forças. - ela fala sorrindo e beija meus lábios, e eu retribuo.

Alemão: Eu te amo muito mais do que eu poderia, você e nossos filhos são, e eu enquanto tiver vida, eu irei te implorar perdão, por tudo que um dia eu já te fiz, ou causei. - digo sério e ela sorrir.

Florência: Não quero que fique implorando, por algo que eu já te perdoei, e não tenho mais nada a perdoar. - ela fala e eu subo por cima dela.

Alemão: Você é a mulher mais incrível que eu tenho em toda a minha vida, eu te amo mais que tudo, e nunca me cansarei de te falar que eu te amo, e que sou o homem mais sortudo desse mundo. - digo e vou beijando o seu corpo, até chegar na sua barriga, comecei a beija-la e claro comecei a conversar com os meus filhos. Então eu fiquei ali com ela mais um tempo, até que a gente acabou dormindo agarradinhos. Depois desse baile, tudo correu bem, só algumas invasões que tivemos aqui no morro, mas é coisa tranquila, soubemos lidar com as invasões, eu ainda me lembro do dia do baile, até porque foi o dia que eu anunciei para todos que eu já tenho a patroa do morro, a primeira dama da comunidade, e mesmo alguns olhares tortos, nada mudou a minha cabeça.

•FLASHBACK ON•

Assim que a gente chegou no baile os meus vapor fez uma roda, para que eu pudesse chegar no camarote com a Flor, muitas ali estavam olhando pra ela com nojo, inveja, admiração, raiva e tudo mais, o fato é que todas ali tinham inveja dela, porque foi ela que me fez sair do escuro, foi ela que me fez ser quem sou hoje.

Rick: Qual foi viado, trouxe a patroa? - ele pergunta sorrindo.

MG: Ele vai fazer o anúncio. - ele fala sorrindo.

Florência: Amor, estou incomodada. - diz tocando meu abdômen.

Depois desse dia, eu tenho ido para todos os baile com a Florência, ela marca o território dela da maneira dela, as vezes faltamos em alguns afinal eu preciso ir pelo menos para ver como anda as coisas, e representar como o dono da porra toda. Então eu estava tranquilamente na boca resolvendo uns assuntos bem importante, sobre a carga que está vindo do porto da Alemanha, quando o meu celular tocou e era a Thalita, ela estava nervosa, e quando ela falou que a minha mulher estava mal, eu não pensei muito, eu me levantei e fui atrás delas, quando eu cheguei na mesma eu fui até a minha mulher que estava caída no chão, mas assim que olhei para o lado eu vi a vagabunda da Grace, essa imunda acha que vai me deixar instável, mais eu vou acabar com ela se ela brincar comigo. Então carreguei a Florência, até que chegamos em casa, então a levei para o quarto, coloquei ela deitada na cama e me deitei com ela.

Alemão: Fica calma meu amor. - digo tocando seu rosto.

Florência: Eu estou nervosa. - ela diz e eu toco seu rosto.

Alemão: Não precisa ter medo, eu estou com você. - digo sério e beijo seus lábios.

Florência: Ela disse que está grávida de você. - ela diz aquilo e eu engulo a seco, o pior que não consigo nem falar nada sobre isso, essa vagabunda afirma que a camisinha estourou e eu sei que não estourou, porque eu joguei sempre na privada com a porra dentro.

Alemão: Essa criança não é minha, entenda isso, eu farei um teste de paternidade para saber se realmente é meu, mas eu tenho total certeza, então não tem o que se preocupar. - digo sério e beijo seus lábios.

Florência: Eu confio em você. - ela diz com lágrimas nos olhos.

Eu acalmei ela, e quando ela se acalmou ela acabou dormindo, eu me levantei da cama e sair do quarto, assim que fui descendo as escadas, eu fui para o andar de baixo, e eu estava bem irada, eu estava bem irritado também, mas assim que cheguei em baixo as minhas primas veio apertar minha mente, e eu apenas sair de casa e fui andando pelo morro, eu vou encontrar aquela vagabunda, e vou ensinar pra ela como se mexe na porra da minha mulher, se ela acha que vai ficar de boa ela vai quebrar a cara, então eu respirei fundo e quando cheguei no final da rua lá estava a Gabi com a Flora, as duas estavam bem íntimas e meu plano estava funcionando, porém o Rick me ligou e disse que a Grace estava na boca, e eu fui até lá, e assim que eu cheguei eu não pensei muito, meti a mão na cara dela, e ela caiu sentada no sofá, avancei em cima dela e comecei a bater no rosto dela, e chutei suas pernas, mas o Rick me segurou e mandou eu ter calma, até porque ela tá grávida, mas a minha vontade é matar essa vagabunda por ela ter provocado o estresse da minha mulher, só que o que eu não esperava era receber uma ligação da minha mãe, chorando dizendo que a Flora estava com muita dor da barriga e que precisa ir para o hospital, o que me deu um desespero, eu gritei ali que se acontecesse algo a minha mulher ou meus filhos, eu iria matar ela, dei a ordem de levarem ela para a fornalha e trancar ela na sala de fogo, porque se algo acontecer eu vou queimar ela.

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