PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 59

ALEMÃO NARRANDO

Eu não sabia o que exatamente a Flora estava metida, mais eu vou descobrir, afinal ela nunca está livre de nada, essa mulher é má, ela não presta e só um cego que não ver, eu preciso que minha mulher sempre se mantenha de olhos abertos, porque a irmã dela é uma cobrar e se ela tiver a chance ela pica, que é para ter a certeza de ver ela morrer com o veneno, essa mulher é perversa, e o melhor é que com minhas primas ao lado dela, e a Carla, ela tem muita sorte, até porque elas faz ela ficar de olhos aberto contra a irmã. Até porque no início quando a irmã voltou, a Florência teve um pouco de pena da irmã, e ela quase fez merda contra minha mulher, eu sinto o cheiro de traidor a quilômetros de distância. O melhor de tudo foi ver o quão pálida ela ficou ao reconhecer o Luiz, filho do presidente, o que me fez ligar vários pontos, então quando eu comecei a falar para ele que a Flora era aquela desgraça que tava com o cabelo curto, e não a minha mulher, ele duvidou. Mas então eu forcei que ela mostrasse a tatuagem, mas ele ainda sim duvidou o que me deixou cheio de neurose e de possessão. Então quando ela falou que não sabia o que estava fazendo ali, eu sabia que era puro caô dela, afinal ela é uma pessoa ruim, e todo mundo sabe o quão ruim é essa mulher, então ela começou a falar e eu não estava satisfeito, eu quero mais, porém preciso levar a minha mulher pra casa, porque eu preciso tirar informações dessa vagabunda, então eu respirei fundo, e segurei firme na mão da minha mulher, ela me olhou nos olhos, e ao me olhar ela sabia que eu queria algo.

Alemão: Vamos para casa, não quero você nesse meio. - ele falo tocando a barriga dela.

Florência: Tudo bem meu amor, eu entendo. - diz e olho para os caras.

Alemão: Ai, amarrem ela ai perto dele, e vamos conversar um pouco, eu já volto vou, só levar minha minha mulher em casa. - digo sério e os caras concordam.

Rick: Beleza. - fala e confirmo com a cabeça.

MG: Tá chefe, vai lá. - ele diz e sigo com minha mulher, para fora do galpão, eu vou caminhando com minha mulher para minha goma.

Eu estava louco para descobrir muita coisa que a Flora esconde, mas não é tão fácil como eu imagino, mas farei tudo que tiver a meu alcance para que eu possa pressionar e ela abra a porcaria da boca. Então assim que eu cheguei em casa eu entrei com a minha mulher, deixei ela dentro de casa e sair dali, eu fui caminhando de volta para o galpão, eu estava tão irado com tudo isso, que não iria deixar nada se passar batido, a Flora vai pagar muita coisa se brincar comigo, e andar fora da linha, ela acha que eu esqueci o dinheiro que ela pegou comigo, aquela vagabunda ainda vai tomar na cara, para aprender o quanto é bom. Então quando eu entrei novamente no galpão, eu fui direto para próximo deles, e olhei na cara do tal Luiz, e sorrir.

Alemão: Bate o papo ai, essa vagabunda aqui, disse que era tua noiva, e ainda usou o nome da irmã gêmea? - digo sorrindo.

Luiz: Sim, essa mulher me enganou, e ainda por cima cá estou, será que isso não é uma armadilha de vocês. O que vocês querem? - ele pergunta várias coisas de uma única vez.

Alemão: Primeiro que vínculo nenhum eu tenho com essa garota, ela pra mim é apenas mais uma vagabunda, caloteira do caralho, e mais falsa que a nota de três reais. - digo e gargalho. - Por mim, eu matava ela aqui agora, só não matei ela ainda, porque a minha mulher, ainda tem piedade dessa vagabunda, se não eu já teria matado sem nenhum problema. - digo sorrindo e ela me olha incrédula.

Flora: Eu não... - ela iria falar mais eu cortei.

Alemão: Ainda não chamei a vagabunda master no palco do cabaré. - digo e ela se cala e os caras riem. - Mas voltando ao assunto, quero saber como se conheceram. - digo e ele me olha sem entender.

Luiz: Cara eu conheci a Flora através da Jéssica, elas duas andavam juntas, e tem meses que eu não vejo ela, por isso eu achei que ela havia ido embora e me abandonado. - ele fala e eu dou risada.

Alemão: Sim ela sumiu, depois de deixar a irmã gêmea dela para as minhas garras, acho que de alguma forma ela sabia que eu iria pegar a irmã dela, e faria ela de minha prisioneira, e assim eu fiz. Por um tempo, até que eu tive ela pela primeira vez, arrancando o que ela tinha de mais valioso, e desse jeito, eu acabei deixando ela grávida, e agora cá estamos. - digo sorrindo. - Mas não vamos mudar o foco, o foco aqui é o motivo dela ter sumido. - digo e olho pra ela.

Luiz: Ela não responde, eu já fiz todas as perguntas. - ele diz e os meninos confirmam o que ele falou.

Alemão: Comigo, ou ela responde, ou eu torturo ela, ela escolhe o melhor. - digo olhando para ela, sorrindo. - Qual vai ser? - pergunto olhando para ela, que se treme.

Flora: Eu apenas sumir, não sirvo para ser mulher de ninguém. - ela diz se tremendo e eu dou risada.

Então continuei ali conversando com eles por muito tempo, até que os caras me chamou e falou que já estava na hora de fazemos o contato para pedimos a grana, o que achei ótimo, então começamos a fazer tudo, e depois voltamos e conversamos mais um pouco, e por fim, mandei prender os dois em salas distantes e sozinhos cada um, afinal eu não quero cobras soltas, eu vou ferrar os dois, então sair dali e fui para a minha goma, quando cheguei a minha mulher estava na cama só de lingerie, o que fez meu pau pulsar no mesmo minuto, e claro eu vou aproveitar esse momento.

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