ALEMÃO NARRANDO
Quando eu vi ela ali, a minha vontade foi da um tiro no meio da testa dela, mas eu fiz melhor, eu invadir a casa e fui até ela, eu levantei ela com todo ódio que eu estava, eu segurei no seu braço com tanta força que a mesma ficou nervosa, ela encheu os olhos de lágrimas e eu questionei ela, e cobrei o dinheiro que ela estava me devendo, mas a mãe dela não estava sabendo, quando ela falou que eu estava machucando ela, e que ela não sabia o que eu estava falando, eu não entende o porque dela está falando algo desse tipo, a não ser que ela estivesse louca, ou com problema de memória, então a mãe dela chamou o nome de Florência e então eu fiquei sem entender, mas o MG falou que já tinha visto a outra com essa aqui, e quando a mãe explicou que ambas são gêmeas eu fiquei louco, mas não iria demonstrar isso, o que vou fazer é simples, eu vou levar ela como pagamento, e farei dela a minha empregada, ela vai pagar por tudo que aquela vagabunda da irmã dela fez comigo. Eu não serei feito de otário e nem de trouxa, eu vou caçar essa outra e ainda vou lhe da um corretivo para que aprenda que mexer com bandido é cavar a própria sepultura. Então assim que fomos resolvendo tudo, eu não pensei muito, eu arrastei ela para fora da casa, e levei ela para o carro, ao chegar perto eu abrir a porta e joguei ela com tudo dentro do carro, ela chorava e a sua mãe implorava para que eu soltasse ela, mais eu estava com muita raiva, eu não iria soltar ela, a vagabunda da Flora vai me pagar caro, eu estou com muita raiva e não vou tolerar que ninguém me faça de idiota. Então enquanto a coroa implorava para que eu largasse ela, eu ignorei, entrei no carro, e ao entrar eu olhei pra ela.
Alemão: Ou sua filha me paga, ou essa daqui ficará como pagamento, até a dívida está totalmente quitada. - digo isso e o MG liga o carro. O Henrique entrou no carro, e o mesmo arrancou com o carro, ele dirigiu até a minha goma, o que não demorou, a menina estava acuada e chorando em silêncio, eu não mexi nela, afinal eu sabia que ela estava vindo comigo contra a vontade dela, e eu vou me manter assim quieto, até porque se ela for igual a irmã, uma vagabunda, logo ela vai da essa buceta pra mim, então assim que chegamos, estacionamos.
Henrique: Chegamos. - ele diz e descemos, assim que eu desci eu puxei ela pelo braço com força e levei ela comigo, para dentro da minha goma, e ao entrar com ela, eu arrastei ela até o sofá e a joguei ela por cima do sofá.
Alemão: A partir de agora essa é a sua casa, e a partir de agora, eu quero que você trabalhe aqui, em forma de pagamento, o que a sua irmãzinha fez, eu quero tudo pago, inclusive você vai fazer tudo, de roupas limpas, casa brilhando e comida pronta, eu quero tudo isso. - eu disse tudo e ela não falava nada apenas chorava, então a minha mãe apareceu ali, e ela ao me ver e ver a garota, ela se assustou.
Mãe: O que tá acontecendo aqui? - ela me questionou, mas eu estava chora de mim, eu estava com muito ódio.
Alemão: Não quero questionamento, eu faço o que eu quero e não se meta. - eu grito com ela e a mesma se assusta.
Mãe: Eu sou a sua mãe, e você me deve respeito. - ela diz alterada, mais eu não ligo apenas ignoro ela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
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