Presidente Alves, pare de torturar, a sua senhora já está morta há três dias e três noites romance Capítulo 9

- Maria!

Eduardo rosnou esse nome entre dentes cerrados.

Ele realmente queria estrangular essa mulher malévola que ousava sequestrar seu filho para escapar!

Sua mão ao lado estava apertada em punho, as veias do dorso da mão sobressaindo, seu rosto parecendo demoníaco.

Maria olhou para ele, cheio de ameaças e raiva, e sorriu com frieza.

Ele devia odiá-la ainda mais agora.

Não importava.

Ela apertou a faca de frutas em sua mão, olhou nos olhos frios de Eduardo e disse em voz baixa:

- Deixe-me ir!

Com ele, estava Viviane.

Depois de cinco anos, Viviane ficou ainda mais bonita, vestida de maneira moderna e com maquiagem sofisticada, parecendo muito uma estrela do cinema.

Quando Viviane a viu, claramente parou por um momento, então uma mistura de surpresa e alegria apareceu em seu rosto.

- Irmã, você realmente está viva!

Maria a ignorou, apenas olhando fixamente para Eduardo.

Hoje, ela tinha que sair daqui!

Afinal, alguém astuto como Eduardo descobriria rapidamente que José a ajudou a escapar de propósito.

Se ela não conseguisse escapar dessa vez, Eduardo certamente manteria seus filhos longe dela no futuro, e então ela realmente não teria nenhuma chance de fugir.

Eduardo se aproximou com um ar ameaçador:

- Você sabe... quem você está sequestrando?

- Seu filho.

- Ela quer te ameaçar com seu próprio filho...

Eduardo olhou fixamente para Maria, lembrando do que Viviane havia dito fora da prisão cinco anos antes. Seu ar ameaçador e frio se intensificou.

Ele realmente não podia ter qualquer ilusão sobre essa mulher, nem mesmo um pouco.

Ela era uma mulher tão venenosa quanto uma cobra ou um escorpião, que nunca poderia melhorar.

Ele respirou fundo, olhando para a mulher que odiava tanto, e disse, palavra por palavra:

- Se você machucá-lo de alguma forma, eu farei pedaços de você.

Seu tom era tão frio e cruel, sem nenhum traço de afeto.

Maria sentiu um frio no coração.

Ele realmente amava aquela mulher, daí o cuidado com os filhos deles.

Ela e o filho deles eram menos que ervas daninhas aos seus olhos.

Ela engoliu a tristeza e a amargura em seu coração e disse friamente:

- Se não quer que seu filho se machuque, me deixe ir.

O rosto de Eduardo estava sombrio ao extremo, seus olhos cheios de ódio fixados nela, sem intenção de deixá-la ir.

Vendo isso, Maria começou a se preocupar.

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