"Oh, certo!". Rose acrescentou: “Nem sonhe em escapar, pois grávida como está, será impossível ir para o exterior. Enquanto estiver nesta ilha, posso encontrá-la mesmo que entre em um buraco de rato”.
Após despejar seu veneno sobre Grace, Rose deixou a pequena casa conjugal que Sean havia comprado para ela.
"Não... por favor, não façam isso comigo, meus filhos, meus dois filhos...". Grace sentou-se no chão, soluçando impotente.
Ela não tinha família.
Estava sozinha e o homem que ela mais amava no mundo inteiro era Sean. Sua família eram as crianças que ainda não tinham nascido. Ela se recusou a sentar e aceitar a derrota. Iria procurar Sean e lutaria pelo direito de dar à luz aos seus dois filhos. Sabia que precisaria lutar pelo direito de seus filhos viverem, mesmo que sua reputação fosse completamente arruinada ou o mundo inteiro a amaldiçoasse por ser uma amante.
Aos sete meses de gestação, sua barriga estava enorme. Grace foi com muita dificuldade até a casa onde Sean e Rose estavam hospedados, mas os empregados se recusaram a deixá-la entrar. Naquela época, a Ilha da Estrela era pobre e subdesenvolvida e todos estavam desesperados por algum dinheiro, então, apenas obedeciam.
Grace imediatamente arrancou a pulseira de valor inestimável de seu pulso e a entregou ao criado que vigiava a porta. O servo a via com frequência e sabia que ela era a esposa do patrão de qualquer maneira. Não seria um grande pecado deixá-la entrar em casa.
Grace segurando sua enorme barriga caminhou lentamente até a entrada principal da casa, mas ouviu os sons de uma discussão vindos de dentro do prédio.
“Sean Ford! Por que não cai morto? Já é ruim que esteja tendo um caso e ainda a engravidou! Você é tão inteligente, sabe disso!”. Esta era a voz de Rose. Ela soava como se estivesse prestes a engoli-lo vivo.
Sean riu friamente e zombou: “Rose Quinton! Foi você quem me arranjou a Grace Summer! Foi você quem perguntou com antecedência e descobriu que Grace era a única linhagem viva da família Summer. Muitos dos moradores da Ilha a amavam e a respeitavam. Se eu a perseguisse com sucesso, a família Payne não agiria facilmente contra mim. A ideia foi sua, não foi?”.
“Sim, foi ideia minha!”. Rose parecia cada vez mais furiosa: “Pelo bem da sua segurança, engoli minha vergonha e permiti que você ficasse com outra mulher aqui, mas não pedi para você ter filhos com ela! Ela está grávida de dois filhos! Sean Ford, o que eu sou para você? Eu te amo muito! Para garantir que possa deixar a Ilha em segurança, para ajudá-lo a transferir todo o seu dinheiro e bens para fora da Ilha e de volta para Cidade do Sul, me sacrifiquei e o empurrei para os braços de outra mulher. Sabe que cada momento que passou com aquela mulher, meu coração sangrou?”.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Punida Pelo Seu Amor
O livro é bem escrito, porém sinceramente nunca li tantas desgraças, estou ficando muito farta deste estilo de romance, sem contar que não acabam nunca, aff. Saudades de livros do estilo de Sidney Sheldon, Daniele Steel, Robin Cook......
Eu não sei o que se está realmente a passar mas gostaria de dizer que a história é muito boa e gostaria também de elogiar a escritória, entretanto, é desmoralizante que do o autor para de postar novos capítulos, isso porque vai deixar o autor na espectativa. Eu realmente aguardo pelo próximo capítulo....
Afffs! Uma eternidade para lê o livro,que não tem final. Essa vibe de começar a ler livros que ainda não tem conclusão, dá nisso. A plataforma deveria analisar mais seus escritores. Se vão postar suas histórias, que sejam concluídas. Vão saltando conforme querem, porém já com o final incluso. Dessa forma aí, faz a gente deixar de seguir a página. Coisa mais sem graça! Falta de respeito com o leitor. Bora indicar livros concluídos....
Já é o segundo livro que leio que não tem final o que está acontecendo...
Cadê os próximos capítulos do livro...
Cadê os próximos capítulos??...
Quando sai os próximos capítulos??🙏🙏...
Aguardando novo capítulo...
Qual capítulo termina esse livro?...
Está livro não está concluído! Cadê o resto?...