Quanto mais, melhor romance Capítulo 109

Resumo de Capítulo 109 Ficar aqui: Quanto mais, melhor

Resumo do capítulo Capítulo 109 Ficar aqui de Quanto mais, melhor

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Quanto mais, melhor, Lúcia Medeiros apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Mesmo relutando em se separar de Gavin, ela se sentiu culpada de fazer os outros quatro filhos morrerem de fome se deixasse Benjamin e Gavin ficarem mais tempo.

— Sim, mamãe. Gosto daqui. Gosto de você. Gosto dos meus irmãos. — disse Gavin. Ele murmurou a última parte de forma doce.

— Mamãe também gosta de você!

Arissa ficou muito feliz em ouvi-lo dizer isso. Ela o beijou várias e várias vezes. Enquanto Benjamin observava a troca de beijos de despedida, ele sentiu uma pontada de ciúmes. Arissa conduziu Gavin para a sala de estar. Ela disse a Benjamin:

— Sr. Graham, Gavin terminou de comer!

Em outras palavras, era hora de partirem. Benjamin a encarou e Gavin deu uma olhada antes de acenar para o pai.

— Vem aqui, Gavin! — Gavin obedeceu prontamente. O olhar de Arissa permaneceu em seu filho quando ele se aproximava de Benjamin. Percebendo seu olhar inflexível, Benjamin resmungou internamente por conta da atitude amorosa dela em relação a Gavin.

— Você gosta daqui? — Benjamin perguntou a Gavin. Os olhos do menino se iluminaram. Ele acenou com a cabeça fervorosamente.

— Claro!

— Então vamos ficar um pouco mais! — sugeriu Benjamin dando um afago na cabeça de Gavin. Arissa ficou surpresa. A sugestão de Benjamin a colocara numa situação difícil, pois pareceria indelicado se ela os obrigasse a sair.

— Gavin, coma algumas frutas! — Arissa não teve escolha a não ser se sentar ao lado de Benjamin. Ela pegou Gavin e fez com que ele se sentasse em seu colo enquanto lhe oferecia frutas.

— Mamãe, quero ficar aqui! — Gavin se agarrou na Arissa e implorou. Segurando-o firmemente nos braços, Arissa, mais do que tudo, adoraria que ele ficasse mais tempo também. No entanto, ela imaginou que Benjamin provavelmente não permitiria isso.

— Papai, posso ficar aqui? Não quero ir para casa. Quero ficar um pouco mais com a mamãe! — Gavin implorou. Benjamin olhou para Gavin, depois para Arissa. Seu rosto bonito estava apático. Quando falou, foi num tom autoritário.

— Gavin, posso deixá-lo ficar um pouco mais, mas não deve causar problemas.

Gavin franziu os lábios para às palavras de Benjamin. Sentindo a decepção de Gavin, Arissa franziu a testa ligeiramente.

— Sr. Graham, estou feliz que Gavin goste daqui. Não me importo se ele passar a noite. Posso mandá-lo para a escola amanhã.

Benjamin olhou para ela com atenção.

— Por que você quer que ele fique aqui?

— Não se esqueça de me ligar quando chegar em casa!

— Está bem, mamãe!

Arissa sorriu enquanto se abaixava com Gavin ainda em seus braços. Ela colocou Gavin sentado no seu colo e o ajudou a calçar os sapatos. Benjamin podia sentir que a paciência e afeição por Gavin que vinham dela eram genuínas, ao contrário de Danna, que se comportava pretensiosamente com o menino. Arissa realmente queria o melhor para ele. Afinal, ele era seu filho de sangue.

— Gavin, levante! — Benjamin o repreendeu. Depois de calçar os sapatos de Gavin, Arissa finalmente o colocou no chão.

— Tchau, mamãe.

— Tchau, anjinho! — Arissa se inclinou e deu um beijo de despedida em Gavin pela última vez. As bochechas de Gavin ficaram vermelhas de vergonha e alegria. Benjamin lançou a Gavin um olhar penetrante antes de pegar a mão do menino.

— Estamos indo embora agora —, disse ele a Arissa.

— Dirija com cuidado, Sr. Graham.

Arissa finalmente deu um suspiro de alívio ao mandá-lo embora com um enorme sorriso. Benjamin ficou sem palavras por sua ânsia de se despedir deles.

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