Arissa acenou com a cabeça fervorosamente.
“Não era apenas culpa. Queria que nunca tivesse feito isso!”
— Estou feliz que você não tenha morrido, ou então eu definitivamente me arrependeria pelo resto da minha vida! Não sei como encararia as crianças se tivesse acontecido alguma coisa com você. — “Eles finalmente têm um pai agora, e nunca me perdoariam se eu fosse a causa da morte dele.”
— Então só se sente mal pelas crianças? — A boca de Benjamin se contorceu e sua voz saiu como um vento congelante.
Arissa olhou para ele e viu como parecia zangado.
— Não sei como encarar você também. Desta vez, a culpa foi minha e lamento muito mesmo. Vou cuidar bem de você, e prometo não lhe pregar peças no futuro!
— Hah! — exclamou e olhou para ela de forma significativa. “Então, você finalmente admite.”
Arissa sentiu um arrepio escorrendo pela sua espinha.
— Como pretende cuida bem de mim? — ele provocou.
Arissa deu um sorriso largo.
— Farei tudo que me pedir para fazer! Não vou recusar mais os seus pedidos.
— Oh? — ele respondeu com a voz em tom alto de propósito.
— Está se sentindo desconfortável em algum lugar? — perguntou quando viu o quanto ele aparentava estar melhor.
— Algumas partes ainda coçam —, respondeu ele.
Ela foi surpreendida com a resposta dele.
— Onde que é? Não coce, senão ficará inflamado se a pele se partir.
— Você esqueceu algum lugar? — Benjamin perguntou e seus olhos reluziram.
“Hã?”
— Acho que não. Tenho certeza de que passei em todos os lugares —, respondeu com uma expressão confusa.
Benjamin juntou as sobrancelhas.
— Onde que é? Posso ajudá-lo —, disse ela imediatamente quando percebeu o desconforto dele.
Os olhos dele brilhavam em um tom abusado, ele baixou um pouco a cabeça para olhar para a parte inferior do seu corpo. Quando Arissa percebeu isso, ela o ajudou a tirar o cobertor.
O rosto dela ficou vermelho quando viu suas longas pernas. Quando seu olhar alcançou a região da cueca, ela rapidamente olhou para outra direção.
— Onde que é? — perguntou mais uma vez, apesar de se sentir envergonhada.
Ele fixou o olhar nela.
Ele se deslocou na cama com uma expressão de dor. Arissa ao notar isso, estendeu a mão para verificar a temperatura dele com a mão. “Ele continua febril.”
— Não me toque ao bel-prazer. — Ele a encarou.
Arissa pressionou os lábios.
— Estou apenas verificando se sua febre passou. Deite-se direito. Vou passar a pomada.
“Ahhh! Vou passar! Vou fazer isso!” ela pensou após ver o quão lamentável ele parecia devido ao desconforto.
Benjamin olhou de esguelha para Arissa e se deitou com as costas na cama. Arissa pegou a pomada, a abriu e colocou um pouco em seus dedos. Em seguida, ela começou a passar em Benjamin enquanto virava o rosto para olhar a outra direção.
— Onde você acha que está tocando? — bufou enquanto ficava tenso. Ele sentiu uma onda de calor irradiar por meio de todo o seu corpo a partir do interior de suas coxas que estava sendo tocado por Arissa.
— Ohhhh... — Arissa estava completamente abalada. Ela piscou ao identificar o lugar exato do órgão dele, se certificando de que não o veria claramente. Então, mirrou nele, puxou sua cueca e começou a aplicar a pomada enquanto apertava os olhos com força.
“Benjamin, seu pervertido! Canalha! Safado!” Ela continuou a xingá-lo em sua mente.
Ela passou a pomada na parte íntima dele o mais rápido que pôde e correu para o banheiro para lavar as mãos.
“Ahhhhhhhh! Seu pervertido!”
Ela continuou a lavar as mãos com sabão várias e várias vezes.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...