Quanto mais, melhor romance Capítulo 259

Arissa ainda estava secando o cabelo dele, quando percebeu que Benjamin estava a encarando. Seguindo o seu olhar e percebeu que suas roupas estavam quase transparentes. Ela virou o seu rosto corado para guardar o secador. Os olhos de Benjamin brilhavam em contento.

— Você não acha realmente que pode me seduzir com esse corpo, acha? — Sua voz estava em tom de provocação mais cruel do que o habitual.

Arissa estava farta disso, então voltou-se para o encarar.

— Não estou tentando te seduzir.

— É mesmo? Quase me enganou então —, disse Benjamin enquanto continuava olhando para o peito dela.

Arissa olhou para ele.

— Minha blusa só ficou molhada porque tive que te dar banho.

Ele continuou olhando para ela com um olhar intenso. Estava sentado na beira da cama com apenas um roupão sobre ele, que nem sequer estava amarrado com qualquer força. A parte de cima estava bem exposta e mostrava o seu peitoral firme e musculoso.

Rapidamente ela desviou o olhar e sentiu seu rosto ficar ainda mais quente. “Espera! Por que teria que me sentir envergonhada? Se ele não tem medo se mostrar, então por que eu deveria me sentir intimidada de olhar para ele. Além disso, agora sua esposa. Quem se importa?”

Arissa olhou sem pudor para o corpo incrível dele. Como esperado, o corpo de Benjamin também era impecável. Até os homens ficariam envergonhados com a ousadia com que ela o encarava, seus olhos brilhavam maliciosos.

— Tire seu roupão para que possa passar a pomada em você.

Benjamin olhou para a mulher que estava lhe dando ordem, e sorriu de modo diabólico.

— Tem certeza de que é certo ficar mandando em um paciente dessa forma?

Arissa mordeu os lábios ao ver a expressão arrogante dele. Ela se aproximou com um grande sorriso.

— Já que o Sr. Graham parece estar ocupado, então vou ajudá-lo.

Ela desamarrou seu roupão, e o deslizou lentamente, deixando propositadamente seus dedos passeando de forma devagar. O estômago de Benjamin enrijeceu, e seus olhos escureceram. O calor em sua virilha que ele estava tentando suprimir subia para a sua cabeça mais uma vez.

“C*cete...”

— Pare de brincar com o fogo.

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