Quanto mais, melhor romance Capítulo 263

Trinta minutos depois, os dois homens começaram a ficar com uma aparência engraçada. Infelizmente, os guarda-costas os monitoraram e o Benjamin estava os pressionando. O que obrigava os dois homens a continuarem a enfiar comida goela abaixo.

Chegou ao ponto em que Kingsley ficou com ânsia, e teve que correr para o banheiro para vomitar.

— Não acredito que comi tanta lagosta que vomitei...

— Já que ele vomitou, compre um pouco mais para compensar a perda. — A voz perversa de Benjamin voo pelo quarto naquele momento.

Os seguranças contaram o número de porções que Kingsley já tinha comido. Depois disso, correram para comprar o número exato de porções.

— Sério? — disse Kingsley. Ele parecia um pouco pálido e horrorizado, mas Benjamin varreu com o seu olhar frio.

— Por favor, nos perdoe, Chefe. Realmente não conseguiremos terminar tudo —, implorou Kingsley, que tinha seus olhos de coitado enquanto olhava para Benjamin.

— Nesse caso, pode passar a noite no meio do mato —, respondeu Benjamin.

Kingsley estremeceu. “Que homem cruel!”

— Está bem, está bem! Vou continuar comendo. — Kingsley não teve escolha a não ser admitir a derrota. Ele se sentou e continuou a comer.

Shaun estava se sentindo um pouco enjoado também. O que fazia todo o sentido porque independentemente de quão gostoso algo fosse, qualquer coisa ficaria horrível após comer tantas porções!

Shaun viu como Benjamin puniu Kingsley, então não havia como Shaun agir para que se safasse. Se ele tinha alguma intenção de ir ao banheiro vomitar, já tinha desaparecido.

Arissa se sentiu mal quando viu como os homens estavam horríveis. As cascas das lagostas estavam se acumulando no canto. Ambos, Kingsley e Shaun estavam no inferno naquele momento. Parecia que quanto mais comiam, mais lagostas sobravam.

— Não consigo mais comer.

Shaun não aguentava mais. Ele não vomitou, mas comeu tantas porções que foi um milagre que a comida picante não tivesse destruído o seu paladar. Além disso, seu estômago parecia ridiculamente inchado.

Kingsley não estava nada melhor. Ele poderia ter vomitado tudo mais cedo, mas desenvolveu um desgosto pelas lagostas que estavam à sua frente. Para ele, essas lagostas eram piores do que sushi de dia seguinte.

Por isso, estava à beira do desespero quando viu os guarda-costas voltando com mais lagostas

— Que tal passarmos a noite no mato? — sussurrou Kingsley em ordem de discutir o assunto com Shaun.

Shaun deu uma olhada em Kingsley, depois em Benjamin. Naquela altura, alguém estava trabalhando num documento. Arissa, por outro lado, tinha ido ao banheiro lavar algumas roupas. Shaun voltou sua atenção para as cerca de vinte porções de lagostas que estavam em sua frente. Ele mediu a situação internamente, se perguntando se poderia continuar comendo. Poderia conseguir comer mais algumas porções, mas terminar tudo era um pouco desafiador de mais.

— Sr. Watts, Sr. Bailey. Vão passar a noite na floresta? — perguntou o guarda-costas, mantendo os olhos nos homens.

Kingsley sorriu sem jeito.

— Tire-os daqui! — ordenou Benjamin com uma voz que carregava uma pitada de desagrado.

Os guarda-costas correram para arrastar Kingsley para fora do quarto de hospital. Ele nem mesmo lhe deu a oportunidade de implorar por misericórdia.

— Chefe, você é muito cruel. Não venha até mim se precisar de ajuda...

Shaun estava um pouco melhor. Pelo menos podia andar por conta própria. Até mesmo levou algumas garrafas de vinho com ele antes de partir.

Arissa observou os homens serem arrastados para longe. “Isso é um pouco duro demais...” Arissa se virou para um certo alguém e perguntou:

— Realmente vai fazer os seus seguranças os largarem no meio da floresta? — “Se bem me lembro, aquele lugar tem um cemitério assombrado...” Ela olhou pela janela e não viu nada além de escuridão. “Seria preciso mais do que coragem para sobreviver à noite num lugar como aquele. Eles ficariam bem assustados...”

— Como é? Está se sentindo mal por eles? — perguntou Benjamin em um tom de desaprovação. Ele a examinou enquanto a questionava.

Os lábios de Arissa se curvaram em um sorriso antes de apontar:

— Eles não são seus amigos? — “Por que é tão perverso com eles? Apenas brincaram um pouco com você.”