Benjamin a espiou antes de abaixar a cabeça e continuar com seu trabalho.
Os lábios de Arissa se enrolaram em um sorriso. “Então ele ainda não tomou o remédio.” Sem demora, foi pegar o remédio e um copo de água. Então, entrou no escritório de Benjamin.
— Aqui. Tome antes de continuar o seu trabalho.
Benjamin franziu as sobrancelhas.
— Basta deixar aqui. Vou tomar mais tarde.
Vendo que ele estava relutante em tomar o remédio, Arissa persuadiu com gentileza:
— Se você não tomar o remédio agora, não se recuperará logo. As crianças ficarão preocupadas em vê-lo assim.
Benjamin levantou a cabeça olhando para Arissa. Ela entregou-lhe o remédio e o copo de água.
— As crianças vão se preocupar comigo? — “Talvez o Gavin se preocupe, mas aquele pirralho continua me ignorando.”
— Claro que sim! Se as crianças descobrirem o que aconteceu, Gavin será definitivamente quem mais se preocupará com você! — “Apesar de falarem que não gostavam dele, aposto que ficariam preocupados se descobrissem que está doente.”
— É mesmo? Eu dúvido. — Benjamin reclamou. Mesmo assim, pegou o remédio e tomou.
Arissa sorriu e perguntou:
— Vai buscá-los hoje à noite?
Vendo a ânsia que ela sentia para ver as crianças, Benjamin franziu ligeiramente o lábio:
— Não. Vou buscá-los amanhã.
— Por quê?
Arissa não conseguia entender como a cabeça dele funcionava. “Ele não prometeu ao pai que buscaria as crianças essa noite? Por que mudou de ideia de novo? Uma vez que já voltamos para casa, podemos buscá-los a qualquer momento.”
— Meu pai tem raramente a chance de ficar com eles. Deixe-os ficar lá com ele por mais um tempinho. — Benjamin falou o que tinha em mente, antes de voltar a focar no seu trabalho.
Arissa mordeu o lábio e se virou para sair.
— Você devia descansar mais cedo —, lembrou ela antes de ir para o andar de cima.
Ela vestiu o pijama, se preparando para tirar uma soneca. Nesse momento, chegou uma ligação vinda de Gavin. Arissa se sentou às pressas, e respondeu à videochamada.
— Anjinho! — Seu coração derreteu no instante em que viu o rosto de seu filho.
— Mamãe, você acabou de ligar? — Gavin esfregou os olhos de modo preguiçoso, tinha aparentemente acabado de acordar.
— Liguei. Estava dormindo? — Arissa deu um sorriso gentil. Naquele momento, ela sentiu muita vontade de abraçar Gavin.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...