Quanto mais, melhor romance Capítulo 313

"Onde você está indo?"

Benjamin a abraçou de forma sedutora.

Seu coração deu algumas batidas antes de começar a acelerar incontrolavelmente.

Ao lembrar de suas ações íntimas agora, seu rosto ficou ainda mais vermelho.

"Me solte! Eu preciso ir para o quarto das crianças!"

Ela usou as mãos para empurrá-lo. No entanto, ao tocar seu corpo musculoso, seu coração acelerou mais uma vez.

"Eles não são mais bebês. Eles podem dormir sozinhos!"

O rosto de Benjamin caiu e ele parecia completamente descontente.

Arissa o encarou. "Não importa o quanto eles tenham crescido, eles ainda são crianças. Eu prometi a eles que dormiria com eles esta noite!"

Empurrando-o para longe, ela se levantou apressadamente e saiu da banheira.

Benjamin franziu as sobrancelhas. Essas crianças dão muito trabalho.

"Se você dormir com eles, e eu?"

Arissa parou no meio do caminho ao ouvir sua voz.

Virando-se para olhá-lo, ela soltou uma risada ao ver a expressão descontente de Benjamin.

"Você não é mais uma criança. Você pode dormir sozinho!"

Ela o encarou com um sorriso.

O rosto de Benjamin escureceu ainda mais. "Mas eu sou um paciente! Você deveria cuidar de mim!"

Ele continuou a encarar Arissa de forma dominadora.

Com isso, Arissa não pôde deixar de achá-lo adorável.

Ela disse gentilmente: "Termine seu banho primeiro enquanto eu os acalmo para dormir. Depois que eles estiverem dormindo, eu venho aqui e ajudo a aplicar o remédio em você. O que acha?"

As crianças ainda estavam esperando por ela. Se ela não aparecesse, eles viriam aqui eventualmente.

Ela não esperou para ver se Benjamin concordava ou não, pois saiu depois de terminar de falar.

A carranca de Benjamin se suavizou um pouco. No entanto, suas sobrancelhas se franziram novamente quando ele olhou para baixo da água.

Se não fosse Gavin interrompendo, ele já a teria conquistado.

Imagens de seu corpo curvilíneo passaram por sua mente, e o calor o invadiu enquanto sua respiração ficava errática.

Ele não conseguia tirá-la da cabeça.

Nunca antes ele havia sido tão obcecado por uma mulher, nem havia uma que pudesse fazê-lo perder o controle tão facilmente.

Maldição!

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