Resumo de Capítulo 97 Quase sequestrado – Capítulo essencial de Quanto mais, melhor por Lúcia Medeiros
O capítulo Capítulo 97 Quase sequestrado é um dos momentos mais intensos da obra Quanto mais, melhor, escrita por Lúcia Medeiros. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
— Sr. Frank, me ligue no meu celular se alguma coisa surgir. Hoje é o primeiro dia de aula do meu filho, vou buscá-lo.
As horas de trabalho já tinham terminado, mas ela estava preocupada que fosse obrigada a trabalhar horas extras. Foi por isso que chamou Ethen para o comunicar.
— Certo. Vá em frente, Srta. York.
Arissa arrumou alguns documentos, com a intenção de terminar alguns trabalhos incompletos em casa. Observando como seus colegas ainda estavam ocupados com seu trabalho, Arissa se sentiu um pouco envergonhada.
— Gente, saíam assim que terminarem o seu trabalho. Vou embora primeiro, por isso me liguem se precisarem de alguma coisa!
— Tudo bem, até amanhã, Srta. York!
—Até amanhã. — Arissa sorriu, feliz por terem entendido sua situação.
Ela entrou no táxi apressadamente e ligou para as crianças, sem saber que o motorista sentado na frente estava olhando para ela de modo perverso.
— Meu amor, vou chegar daqui a pouco.
— Mamãe não tenha pressa! — Zachary respondeu, juntamente com Gavin e todas as outras crianças. Arissa sorriu e não falou muito depois. Ela os lembrou de esperar por ela antes de desligar o celular.
Quando viu uma loja de sobremesas na esquina da rua, pediu ao motorista que parasse um pouco. No entanto, o motorista, que usava um boné, não parou o carro. Ele continuou dirigindo. Arissa franziu a testa e olhou para o motorista. Ela viu que ele tinha uma cicatriz no rosto e começou a se preocupar. Imediatamente se lembrou do que Bradley havia dito a ela. Com isso tentou abrir a porta do carro em pânico, apenas para perceber que estava trancada.
— Pare o carro! Quero sair! — Arissa, agora abalada, tirou as ferramentas de autodefesa de sua bolsa às pressas.
Mas o motorista agiu como se não tivesse ouvido o que ela disse. Em vez de parar o carro, ele até começou a dirigir mais rápido. Arissa se inclinou e colocou uma faca em sua garganta.
— Pare! — ela gritou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quanto mais, melhor
Eu li até os capítulos 300 ai parou de atualizar e uma história linda ágora vou concluir a leitura...
Quando vai postar os capitulos? A historia é bastante interessante...