Quarto para você romance Capítulo 1217

Resumo de Capítulo 1217 Voltando para casa: Quarto para você

Resumo de Capítulo 1217 Voltando para casa – Uma virada em Quarto para você de Vanessa. K

Capítulo 1217 Voltando para casa mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Quarto para você, escrito por Vanessa. K. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quando chegaram ao carro dele, Bruna fingiu estar com dor no peito e perguntou: “Não estou me sentindo bem, Kelly. Posso sentar na frente?”

Faça o que quiser. Não é como se eu quisesse ficar perto de você de qualquer forma. Posso ficar com o banco de trás só para mim. “Sim, claro.” Kelly sentou-se no banco de trás.

Natan olhou um pouco para Bruna, e, em seguida, para o reflexo de Kelly no espelho retrovisor, então acelerou o carro.

Bruna disse a Natan o endereço de sua casa. Ele ligou o GPS e dirigiu para a residência dos Souza. A brisa soprava pela janela aberta, fazendo o cabelo dela ondular. Como nos filmes, imaginava que o vento soprando em seus cabelos deixava-a muito bonita, e continuou lançando olhares sugestivos para o homem no banco do motorista. Ah, ele fica ainda mais atraente quando está dirigindo. Seu coração começou a bater mais rápido.

Kelly estava recostada contra a janela, com sono. As luzes de neon que passavam por ela pareciam quase hipnóticas e a fizeram a dormir.

Natan colocou um pouco de música. Bruna olhou para suas mãos, imaginando como seria se estivessem em seu corpo. O pensamento a animou.

Logo chegaram e ele estacionou do lado de fora em frente ao portão. Bruna ficou desapontada com o pouco tempo que passaram juntos.

Ela desceu do veículo e Natan esperou que Kelly descesse. Por que está demorando tanto? Então virou-se e a viu dormindo encostada na porta. É claro. Ela consegue dormir em qualquer lugar.

O homem desceu do carro e abriu a porta do banco de trás, mas o corpo dela deslizou e ele teve de se agachar para segurá-la antes que ela caísse.

Kelly despertou assustada e, ofegante, passou os braços em volta do pescoço dele, quase que o abraçando.

Bruna deu a volta e viu Natan com sua irmã nos braços, uma mão nos quadris e a outra na parte inferior das costas. Kelly estava com os braços em volta do pescoço dele, seus rostos estavam a centímetros de distância. A cena parecia sugestiva e os olhos da gêmea mais nova se arregalaram de raiva. Ela fingiu dormir e fingiu a queda, né?

“Pode me soltar.” Kelly estava vermelha. Era a primeira vez que alguém a segurava daquela forma, e ela gostou da sensação de ter os braços dele envolvendo-a. Tão seguro.

Droga, ela vai bater na porta. Natan segurou sua nuca, então puxou-a para fora do veículo em segurança e fechou a porta.

Kelly tirou os olhos do chão e foi recebida por uma expressão ciumenta. “Não faço esse tipo de coisa, diferente de você”, respondeu ela ao dar-lhe as costas para entrar na residência.

A caçula, porém, disse: “Também gosto de homens como Natan.”

Kelly não soube como reagir e se virou. “O que você quer dizer?”

“Nada. Você não é o única que tem permissão para gostar dele”, Bruna respondeu com falsa inocência.

Kelly ficou furiosa e sibilou: “Não se atreva a tentar nenhum de seus truques contra ele. Fique longe do Natan.”

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