Quarto para você romance Capítulo 1471

Resumo de Capítulo 1471 Acidente calculado: Quarto para você

Resumo de Capítulo 1471 Acidente calculado – Quarto para você por Vanessa. K

Em Capítulo 1471 Acidente calculado, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Quarto para você, escrito por Vanessa. K, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Quarto para você.

“Espera. Vai ficar acordado?”

“Sim. Não consigo dormir, então mandei mensagem para alguns amigos. Vamos jogar alguns videogames”, disse Jeremias.

Jéssica sentou-se e segurou o braço dele: “Sou mais importante do que seus jogos. Não vai sair.”

Huh. O homem só queria uma desculpa. Se ficasse por mais tempo, poderia deixar seu lado selvagem solto: “Então, quer que eu fique?”, perguntou com uma voz rouca: “Sabe o que isso significa, né?”

A moça franziu os lábios. Era embaraçoso dizer, mas, mesmo assim, reuniu coragem para falar: “Eu sei. Não sou mais uma criança.”

O rapaz engoliu em seco. Se inclinou e segurou as mãos dela acima da cabeça: “Não vai se arrepender disso?”

“Não.” O encarou. Eu não vou me arrepender disso.

“Por que está fazendo isso?”, perguntou ele. Por amor? Não quero forçá-la.

“E-Eu não quero que você pegue outro resfriado. Chega de água fria e chuveiro.” Essa foi a única desculpa que conseguiu inventar naquele momento.

Mas foi o suficiente para Jeremias, o suficiente para ver que o amava. Apagou as luzes, mergulhando o quarto na escuridão. As únicas fontes de luz vinham da lua e das estrelas cintilantes lá fora. O ar estava ficando quente e pesado, e o único som que cortava o ar era a respiração ofegante do rapaz. Parecia que seu sopro era feito de fogo.

A manhã chegou. Raios de sol filtraram pela janela e entraram no quarto, iluminando o casal que dormia abraçado na cama cinza. O queixo de Jeremias repousava na testa de Jéssica, enquanto ela descansava a cabeça contra seu peito, o braço dele agindo como seu travesseiro. A expressão em seu rosto era de satisfação, enquanto sua camisola estava no chão em farrapos. Talvez de má qualidade.

Mas agora é plena luz do dia. Não posso fazer o que quero, não quando não está escuro.

Eva acordou cedo em seu apartamento. Não havia muito trabalho, então convidou uma colega mais experiente para tomar chá. Essa veterana a ajudou uma vez, então comprou um presente para ela. A mulher tinha uma boa reputação na indústria, graças à forma como tratava as pessoas. Lembrava de todos os favores que todos haviam feito, uma vez que tivesse sucesso, os retribuiria. O relógio marcou duas horas, e Eva saiu de casa. Desceu para o estacionamento subterrâneo, entrou em seu carro e deixou o complexo.

Assim que o veículo saiu, um transporte preto com barras de aço robustas instaladas na frente começou a segui-la. O motorista fez uma ligação para alguém: “A seguindo agora.”

“Ótimo. Faça como eu mandar, e será bem pago.”

“Entendido”, respondeu o homem: “Afinal, este é o meu trabalho.”

Eva não fazia ideia de que estava sendo seguida. Era de se esperar, já que a maioria das pessoas não seria tão paranoica. Seguiu para o restaurante e parou em frente a um semáforo em uma área um pouco remota. Foi então que o veículo acelerou e bateu em seu carro.

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