Quarto para você romance Capítulo 2315

“Você sabe algo sobre o cúmplice desaparecido, então? O gênero deles talvez?”, perguntou Irina, encarando nervosamente.

Shirley franziu os lábios. “Não tenho certeza, mas ouvi algo. Eles deixaram um notebook na cafeteria. Tenho certeza de que posso encontrar o nome do cúmplice lá, então vou lá hoje.”

Irina segurou firmemente a mão da moça. “Eu vou com você. Não posso deixar você arriscar sua vida sozinha.”

“Claro. Encontre-me aqui de volta em quinze minutos”, disse Shirley.

Irina disse: “Apenas nós duas. Se muitos de nós forem, estaremos alertando o inimigo.”

“Claro. Apenas nós duas”, a moça assentiu.

Irina estava ficando nervosa, mordendo o lábio e cerrando os punhos. Não posso acreditar que aqueles id*otas deixaram um notebook por aí. Além disso, ela ouviu eles. Tenho que encontrar aquele notebook antes que ela o faça e apague todos os arquivos. Então, vou destruí-lo. Não posso deixar ninguém ver meu histórico de conversas com aqueles caras, ou minha vida estará arruinada.

Shirley voltou para a suíte. Zacarias estava na varanda, fazendo uma ligação. Quando a viu, ele rapidamente desligou e se aproximou. “Onde você foi?”

“Fui até Irina. Vou expô-la hoje. Diga a Fred para deixar um notebook na cafeteria onde fomos sequestradas. Esconda-o na sala atrás da adega.”

“Você vai com ela?”, o homem entendeu qual era a armadilha.

“Sim. Ela acreditou que os sequestradores deixaram um notebook na cafeteria. Se formos agora, tenho certeza de que ela vai procurar o notebook e apagar todos os arquivos nele.”

Zacarias assentiu. Uma vez que Irina saísse, ele pediria aos seus homens para vasculharem o quarto dela por qualquer evidência. Shirley trocou de roupa e voltou. O homem de repente pegou uma pistola e entregou a ela. “Leve isso, apenas por precaução.”

“Não venha. Diga para Roberto ir no lugar”, Shirley o parou. Não posso deixá-lo correr por aí.

Shirley estava dirigindo. A outra estava falando sobre os dias na base e lamentou: “Além do treinamento impossível, a vida era boa na base.”

“Sim. Sinto falta daqueles dias também”, lamentou. Serão apenas lembranças daqui para frente. Depois de hoje, seremos estranhas. Irina vai pagar por seus crimes.

“Aqui é a loja. Ainda está isolada. Devemos entrar pela porta dos fundos para que ninguém nos veja”, sugeriu a mulher.

Shirley assentiu e disse: “Ouvi dizer que o notebook está escondido em alguma adega. Vamos nos separar e encontrar.”

“Estacione o carro ali. Vou dar uma olhada primeiro”, disse Irina.

Shirley fingiu não perceber o que ela estava tentando fazer, e assentiu. “Claro. Você vá na frente. Vou estacionar o carro. Alguém vai rebocá-lo se eu deixar aqui.”