Parecia que Enzo realmente teria que manter seu ciúme sob controle e dar a Alana um pouco de espaço e liberdade.
Depois que Enzo saiu, Alana voltou ao escritório de Francisco e encontrou Érica puxando o saco do pai, bajulando-o.
“Pai, juro que consigo fazer o que Alana consegue. Por favor, deixe-me trabalhar aqui!”
“Não. Pare com isso e vá para casa agora.”
“Você é tão tendencioso, pai. Aff! Você não me ama de jeito nenhum, só se importa com Alana”, Érica lamentou enquanto se virava com raiva, e dava de cara com a irmã se aproximando. Com isso, um ressentimento intenso brilhou em seus olhos. Enquanto isso, Francisco tentava persuadir Érica quando viu Alana.
“Ok, ok, falaremos sobre isso outra hora.”
“Alana, o senhor Presgrave foi embora? Alguns clientes virão à tarde. Você deveria conhecê-los.”
A raiva brilhou nos olhos de Érica ao ouvir as palavras do pai. Com certeza, papai vê Alana como sua única sucessora!
“Pai, apresente-os para mim também.”
“Por que não pede a Alexandre para te mostrar a empresa primeiro.” Irritado, Francisco tentou mandar embora a filha mais nova. Para ser franco, por que Érica iria querer alguma coisa com a empresa? Ela nunca quis saber disso, pois não tinha nenhum interesse em coisas que desafiavam seu cérebro.
“Nesse caso, irei procurar o Sr. Hugo!” Érica agora estava se concentrando em seduzir Alexandre. Assim que ela saiu, Francisco voltou-se para Alana.
“Fez as pazes com o senhor Presgrave?”
Alana corou com isso. Ela pensou que nada escapava dos olhos de seu pai.
“Na verdade, não podemos culpar os Presgraves por nada. O que sua mãe fez foi por instinto, e não tem nada a ver com ninguém. Se ela está nos vendo agora, tenho certeza que ela gostaria que você ficasse com o senhor Presgrave.”
“Por quê?” Alana olhou para o pai, confusa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Quarto para você
GOSTARIA DE CONTINUAR A SER O LIVRO E A PARTIR DO CAPITULO 735, NÃO ESTA MAIS ACESSIVEL....
Pq não consigo assesar a partir do capítulo 735 gostaria de continuar a ler o livro...