Que Milagre! Eu Tinha NÔNUPLOS! romance Capítulo 230

Resumo de Capítulo 230: Que Milagre! Eu Tinha NÔNUPLOS!

Resumo do capítulo Capítulo 230 do livro Que Milagre! Eu Tinha NÔNUPLOS! de Caminhante dos Milagres

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 230, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Que Milagre! Eu Tinha NÔNUPLOS!. Com a escrita envolvente de Caminhante dos Milagres, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Vitória Nascimento olhou para ele, confusa: "Você não vai trabalhar? Hoje é sexta-feira, a empresa não tem nada para fazer?".

O próprio presidente do Grupo Família Abbott, como poderia estar livre para passear com a esposa o dia todo.

"Eu cancelei todos os compromissos hoje, só para poder ficar com você, minha esposa. Você trabalhou duro todos esses anos." Vital Abbott levantou a mão para acariciar levemente o cabelo de Vitória Nascimento, pensando em todo o esforço e dificuldade que ela enfrentou para encontrar os filhos. Ele se arrependeu de não ter encontrado ela mais cedo.

Por tantos anos, foi sempre Vitória Nascimento lutando sozinha. Ao ouvir as palavras sinceras de Vital Abbott, seus olhos se encheram de lágrimas.

"Marido, contanto que possamos encontrar os filhos logo, todo esse esforço vale a pena." Ela passou o braço pelo de Vital Abbott, tentando segurar as lágrimas.

"Fique tranquila, comigo aqui, com certeza encontraremos os nossos filhos."

"Sim, marido, eu acredito em você." Vitória Nascimento olhou para Vital Abbott com os olhos brilhando de lágrimas.

Vital Abbott não queria reavivar as lembranças tristes, então pegou um lenço para enxugar as lágrimas dela e mudou de assunto: "Você está com fome? Já passou do meio-dia, vamos almoçar?"

"Vamos, depois podemos ir ao supermercado comprar alguns ingredientes. Isabela quer comer costelinha agridoce."

Pensando na pequena e roliça Isabela, Vital Abbott riu: "Essa pequena é realmente uma boa de garfo."

"Ah, o que podemos fazer? Ela simplesmente não pode viver sem carne. Quando crescer, não podemos deixar que continue comendo assim, senão não vai conseguir se casar." Vitória Nascimento estava genuinamente preocupada com o futuro de Isabela.

"A filha de Vital Abbott, como não conseguiria se casar? Esposa, você está preocupada demais." Vital Abbott sorriu com confiança, como se tivesse certeza de que sua filha era a melhor do mundo.

Eles logo chegaram a um restaurante de médio a alto padrão nas proximidades.

"O Sr. Benício e o Sr. César do Grupo Dramagão devem ser os nossos filhos perdidos!"

"O quê? Aqueles que são famosos no setor de segurança e até mesmo respeitados no mundo do crime, Sr. Benício e Sr. César são nossos filhos?" Vital Abbott se levantou de repente, surpreso.

Os clientes à distância lançavam olhares estranhos para eles, o que o fez sentir-se um pouco envergonhado. Rapidamente sentou-se e confirmou novamente: "Querida, você está falando sério?"

"Deve ser verdade!"

"Como assim deve ser verdade? É ou não é?" Vital Abbott estava visivelmente ansioso. Se César Damasceno e Benício Damasceno fossem realmente seus filhos, isso significaria que os genes de Vital Abbott eram extremamente potentes. Alfredo já era motivo suficiente para surpresa e dor de cabeça. Se esses dois rapazes voltassem, ele poderia simplesmente passar a liderança da Família Abbott para eles e se aposentar para viver tranquilamente com Vitória, um estilo de vida que sempre almejou.

"Depois de capturada, Dona Bruxa confessou que vendeu os dois meninos para a casa de João Oliveira na quinta seção da Aldeia Galinha, na Serra da Mantiqueira. Eu e Nestor Souza fomos até a casa de João Oliveira. Ele contou que, após comprar os meninos, como eles eram prematuros e tinham problemas de coração e pulmão, além de baixa imunidade, ficavam doentes a cada três dias. O médico disse que eles precisavam de cirurgia para resolver o problema permanentemente. Como não tinham dinheiro, acabaram deixando os meninos na porta da velha casa da família Damasceno na Serra da Mantiqueira, e só foram embora depois de ver que alguém os tinha acolhido."

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