Que Milagre! Eu Tinha NÔNUPLOS! romance Capítulo 55

Gabriel Silva se aproximou: "Colega jornalista, acho que você já entendeu o que aconteceu. O Presidente Abbott só queria adotar a menina porque sentia pena dela, mas eles pediram um absurdo: dez milhões em dinheiro e um apartamento de 120 metros quadrados no centro da cidade. Para a Família Abbott, esse dinheiro não é nada, mas a Família Abbott só gasta onde é necessário, nunca com esse tipo de gente."

"Presidente Silva, nós entendemos a situação e vamos relatar exatamente como aconteceu" - disse o jornalista antes de deixar a casa de Joaquim com sua equipe.

A mãe adotiva de Giselle, Noemi, levantou-se do chão e olhou com raiva para Vitória Nascimento: "É tudo culpa sua, eu vou acabar com você".

Dizendo isso, ela se lançou repentinamente para frente para tentar agarrar o cabelo de Vitória Nascimento.

Vitória Nascimento se esquivou e, com um movimento rápido, agarrou Noemi, pressionando-a contra a parede: "Você ainda não aprendeu a lição?"

"Marido, me ajuda." - O braço de Noemi foi preso por trás por Vitória Nascimento, causando-lhe muita dor.

"Como ousa bater na minha esposa, eu vou te matar." - Enquanto dizia isso, Joaquim pegou um banco e correu para acertar as costas de Vitória Nascimento.

Gabriel Silva levantou a perna, tropeçando Joaquim no chão, e enquanto Joaquim ainda tentava se levantar, pisou em suas costas: "Quer acabar na prisão? Com o que seus vizinhos acabaram de dizer, eu posso facilmente fazer vocês dois passarem alguns anos na cadeia."

"O que vocês querem?"

O casal foi dominado e Joaquim sentiu medo.

"Não interfiram mais na construção do prédio e assinem logo o acordo, abrindo mão da Giselle."

Joaquim se debateu um pouco para se libertar, mas sem sucesso. Percebendo que não era fácil lidar com Gabriel Silva, ele implorou: "Tudo bem, prometemos não interferir na construção. Quanto à Giselle, antes de assinar o acordo, gostaríamos de vê-la uma última vez. Por favor, presidente Silva, fale com o presidente Abbott, afinal, nós a criamos por quase sete anos."