Fiquei surpresa com a sua confiança.
Sim, não posso negar que já gostei muito dele. Mas o que o faz pensar que eu ficaria parada esperando por ele, que eu sempre o escolheria.
Meu pulso girou sob seu domínio, mas não consegui me libertar. Então disse pausadamente, "Eu não quero. Carlito, solte-me!"
A luz envolvia a cabeça do homem, seus olhos tornaram mais profundos, sua voz era fria como geada, "Muito bem, você realmente cresceu."
No entanto, no segundo seguinte, ele me empurrou para dentro do carro e fechou a porta com um estalo.
Ignorando minha tentativa de abrir a porta, ele a trancou firmemente.
Do lado de fora, dois homens quase da altura de um metro e noventa emanavam uma aura imponente, criando uma tensão como se a qualquer momento pudesse explodir uma luta.
Temi que eles começassem a brigar novamente. Mas não sei o que Carlito disse, apenas aquelas palavras fizeram Everaldo abaixar a guarda.
Tingida com um pouco de desalinho e estoicismo.
Carlito abriu a porta do carro. Empurrou-me para dentro e disse, "Entre." Assim que entrei, ouvi Everaldo dizer calmamente, "Sr. Ribas, parece que é tudo o que você tem agora."
"Bang —"
No segundo seguinte, Carlito fechou a porta do carro com um estrondo, e sua linha da mandíbula tensa revelava seu estado emocional.
Everaldo o tinha irritado facilmente.
Carlito comandou com voz firme, "Dirija!"
Sentei-me do outro lado, e tentei abrir a porta. Percebi que estava trancada também, e não podia abri-la, "Eu quero sair!"
Enquanto isso, o motorista já havia iniciado o carro, e estava dirigindo para fora do estacionamento a uma velocidade constante.
Carlito se inclinou para trás no assento. Fechou os olhos para descansar como se não tivesse ouvido uma palavra minha.
Não me importei muito, e comecei a mexer na maçaneta da porta, abrindo a porta para sair. No momento seguinte, uma força me puxou de volta para dentro do carro. Com um longo braço, ele fechou a porta novamente.
O carro deu uma parada brusca!
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