Reconquistando a Ex-Esposa: Paixão e Poder romance Capítulo 1649

No segundo seguinte, Giselle Assunção começou a tossir e cuspiu um pouco de sangue na camisa dele. Seu rosto escureceu instantaneamente, e ele a empurrou para longe com uma mão. Giselle Assunção foi empurrada para o lado, uma dor aguda no estômago a tornou quase insuportável, seus dedos agarrando firmemente o lençol abaixo dela, como se pudesse desmaiar a qualquer momento. Tiago Rezende olhou para as manchas de sangue em sua camisa. Alguém bateu na porta nesse momento.

“Sr. Rezende, a senhorita Gisele não para de chorar.” Ele respirou fundo, tirou a camisa manchada e estava prestes a escolher uma roupa limpa do armário, quando a ouviu dizer: “Por favor, acabe com isso de uma vez por todas.”

Era como se ele quisesse continuar a alimentá-la com pimenta vermelha até que ela tivesse câncer de estômago? Se realmente quisesse matá-la, bastaria dar-lhe um pacote de veneno. “Você quer um fim rápido?” Ele vestiu uma nova camisa, ajeitando casualmente o relógio frio no pulso. Eram nove horas da noite.

“Vá ficar de joelhos lá fora, até que a raiva da Gisele passe, aí eu deixo você voltar.” Os dedos de Giselle Assunção ainda estavam agarrados ao lençol, mas relaxaram subitamente ao ouvir isso. Tiago Rezende virou-se de costas para ela, caminhou até a porta, prestes a abri-la. Mas então ele a ouviu chamar: “Tiago Rezende.” Os passos de Tiago Rezende pararam, sua testa se contraiu em impaciência. Ele acelerou o passo, saiu e fechou a porta. Giselle Assunção viu a porta se fechar, baixou os cílios, ainda encolhida na cama. Ela não conseguia dizer exatamente onde doía, só sentia que era insuportável.

Tiago Rezende desceu as escadas e viu Gisele Rezende ainda sentada no sofá, sem fazer escândalo, apenas pegou a faca ao lado, querendo cortar o próprio pescoço. Um guarda-costas tentou impedi-la, mas ela balançou a faca no ar várias vezes. “Não me toque!” Tiago Rezende parou na boca da escada, sua voz fria, “O que você está fazendo?” Gisele Rezende congelou, as lágrimas caíram instantaneamente.

“Irmão, você gosta daquela mulher, não é? Você quer casar com ela, fazê-la minha cunhada? Ela merece? Por quê? Como ela pode, depois de destruir minha vida, ainda conseguir casar com o homem que ama.” Tiago Rezende aproximou-se, tirando a faca de sua mão, “Pensando em suicídio?” Gisele Rezende olhou para ele, seus olhos inchados.

“Certo, eu farei com que ela cuide de você.” Ele disse aos guarda-costas: “Levem Giselle Assunção para baixo.” Isso deu a Gisele Rezende alguma satisfação, mas ela ainda estava cheia de ódio, como se seus olhos sangrassem de raiva.

"Mano, não importa como eu trate ela, você não pode ajudar." Tiago Rezende estava irritado, justamente quando Eduardo Nunes ligou, ele atendeu, era Eduardo chamando-o para sair e beber. Depois de desligar, ele pegou o casaco ao lado, "Tá, não vou ajudar, mas na minha mansão, não faça nenhuma besteira grave."