Reconquistando a Ex-Esposa: Paixão e Poder romance Capítulo 1705

Depois de descer do carro, ela transferiu mil reais para o motorista.

Vendo que ela estava de mau humor, o motorista imediatamente sorriu.

"Senhorita, se você está se sentindo mal, quer que eu te ajude a relaxar?"

Thais Dias ficou chocada por um momento e, quando se deu conta, sentiu-se extremamente enojada.

Ela recuou rapidamente, sem sequer abrir o guarda-chuva, afinal, qual a diferença de estar encharcada agora?

O som da chuva misturava-se com as risadas do motorista, ecoando em seus ouvidos.

Ela acelerou o passo e entrou no prédio, mas como era um lugar barato com segurança ruim, o motorista a seguiu, tentando alcançá-la.

Provavelmente pensou que ela não tinha ninguém para recebê-la lá fora, considerando a chamada que ela havia feito apenas para se encorajar.

Mulheres que moram sozinhas enfrentam maldades inimagináveis.

Thais Dias rapidamente entrou em uma loja de conveniência aberta 24 horas por perto, onde havia uma dúzia de pessoas que não puderam ir para casa por causa da tempestade.

O taxista, vendo o local cheio de gente, finalmente saiu praguejando.

Thais Dias ficou parada lá, com um guarda-chuva na mão, mas ainda completamente molhada.

As pessoas na loja de conveniência a observavam, curiosas por que ela não abriu o guarda-chuva.

Thais Dias não se atrevia a voltar sozinha e acabou escolhendo um canto para se sentar.

Ela espirrou novamente, sentindo frio.

Enquanto isso, André Carvalho já havia chegado ao hospital.

Ele nem percebeu que estava chovendo quando chegou, completamente absorvido pela notícia do despertar de Leonor Almeida.

Ao chegar ao quarto, viu que Leonor Almeida realmente havia aberto os olhos, mas por enquanto não podia falar.

"Nini."

Sua voz era rouca, ele rapidamente segurou a mão dela.

O médico ao lado continuava a verificar os índices, com um tom calmo, "Em alguns dias ela poderá se levantar, mas isso não é um bom sinal. Por enquanto, é apenas a medicação mantendo ela, ainda é necessário fazer a cirurgia, Sr. Carvalho, é melhor decidir logo."

André Carvalho segurou a mão de Leonor Almeida contra sua bochecha.

O médico, sabendo o quanto o casal era unido, suspirou, "Quando a Srta. Almeida acordou, ela chamou por você. Sr. Carvalho, seria bom visitá-la mais vezes, pode ajudá-la."

"Eu virei mais vezes."

André Carvalho mal piscava, com medo de perder qualquer murmúrio de Leonor Almeida.

A tempestade lá fora continuava, com a chuva batendo nas janelas, reduzindo significativamente a visibilidade.

Ele ainda não havia se lembrado de Thais Dias.

Depois de passar a noite ao lado da cama de Leonor Almeida, na manhã seguinte, ele teve que ir trabalhar.

Antes de sair, ele pagou mais duzentos mil no hospital, investindo novamente o que havia ganho no segundo semestre.

Mas ele precisava acelerar, pois se o tumor cerebral piorasse, Leonor Almeida certamente morreria.

Ele precisava convencer Thais Dias.

Lembrando-se de Thais Dias, ele finalmente franzira a testa, parecia que haviam saído juntos do restaurante na noite anterior, mas e Thais Dias?

Ela tinha voltado para casa sozinha?

Ele imediatamente voltou para seu lugar, preparou dois pratos e os levou para o pequeno apartamento de Thais Dias.