Reconquistando a Ex-Esposa: Paixão e Poder romance Capítulo 1759

"Está pronto."

A empregada estava pela primeira vez tão próxima do dono da casa, começou a pentear o cachorro com mãos trêmulas.

Jeysi ainda era pequeno, então pentear seu pelo não levava muito tempo.

Assim que acabou, Tiago Rezende levou Jeysi, querendo colocar a plaquinha nele.

Mas Jeysi era muito pequeno para a plaquinha, que atrapalhava seu caminhar.

Tiago Rezende casualmente deixou a plaquinha em um canto do quarto e colocou Jeysi no chão.

No meio da noite, ele ouviu Jeysi choramingando, com um som de soluço.

Rapidamente, ele acendeu o abajur e viu que Jeysi estava encolhido embaixo da cama, não em sua cama aconchegante.

Tiago Rezende, preocupado, pegou o cachorro e o sacudiu levemente.

Jeysi não abriu os olhos, sem reagir.

Assustado, ele ligou imediatamente para o veterinário, pedindo que viesse imediatamente.

Mas, depois pensou melhor e começou a vestir um sobretudo.

"Melhor eu ir até lá, me encontre na clínica, lá os remédios são mais completos."

Ele vestiu o sobretudo por cima do pijama, enrolou Jeysi em um cachecol, e saiu de carro.

Ele mesmo dirigiu.

Chegando à clínica dez minutos depois, entrou apressadamente, com uma expressão sombria.

O veterinário examinou o cachorro, e após vários procedimentos, concluiu.

"Sr. Rezende, pode ter sido apenas um pesadelo."

Talvez o trauma de quase ter se afogado antes estivesse perturbando seu sono.

Os veterinários olharam para Tiago Rezende, que vestia um pijama preto sob o sobretudo.

A imagem sempre calma e composta de Tiago Rezende, agora misturada, surpreendeu a todos.

Ninguém ousou olhar demais, devolvendo Jeysi a ele.

"Isso é comum, cachorros também sonham como nós, uma sacudida leve deve acordá-lo."

Tiago Rezende suspirou aliviado, vendo Jeysi já mais tranquilo, não teve coração para repreendê-lo.

"Obrigado."

Ele abraçou Jeysi, abriu a porta da clínica e saiu.

Ao lado, os veterinários começaram a fofocar.

"Quem disse que ele era frio? Vejam como ele se desespera por um cachorro, parece ter um coração muito gentil."

"Você diz que o herdeiro da família Rezende tem um coração gentil? Você sabe com quantos anos ele assumiu como herdeiro? Dominou os outros membros da família ainda jovem."

Ele se recostou no sofá, com o peito subindo e descendo rapidamente.

O celular ao seu lado começou a tocar, era Dona Rosa.

"Tenho notícias de Ayr, ele foi visto perto de um ringue de luta recentemente."

"Certeza?"

Dona Rosa, com um cigarro nos lábios e um sorriso zombeteiro, disse, "Duvida da minha capacidade? Também fiquei surpresa com ele aparecendo de repente na América do Norte. Pensei em capturá-lo, mas ele desapareceu rápido. Mas agora que você já resolveu suas questões com ele, por que o está procurando?"

Rafael Souza sempre teve a sensação de que as coisas ainda não estavam completamente resolvidas. Ayr, como um sujeito de teste bem-sucedido, realmente não seria recapturado?

Ele não podia ter certeza, então encontrar a pessoa sempre era a melhor opção.

"Dona Rosa, fique atenta para ver se alguém está seguindo ele."

"Claro, estarei de olho."

Após desligar, Rafael Souza pensou em ligar para Wisdom Bairros.

Mas já era muito tarde, e ele só pôde se sentar no sofá, permanecendo lá até o amanhecer.

Assim que o dia começou a clarear, ele recebeu uma ligação de Wisdom Bairros, pedindo que fosse vê-lo.

Rafael Souza não tinha nenhuma dúvida, pois Wisdom Bairros quase que acompanhou seu crescimento e era um grande amigo do seu Avô Souza.

Ele deixou um bilhete para Patrícia Ribeiro e, levando Rui consigo, foi ao encontro marcado.