Reencontro e Ressurgimento: A História de Luara Nunes romance Capítulo 129

Daniel Leão sabia que esse tipo de situação era difícil para qualquer homem. Ele deu um tapinha no ombro de Isaque Silva e disse: "Não pense mais nisso, tome um pouco de bebida, amanhã quando acordar tudo estará melhor."

Isaque Silva assentiu, pegou o copo e deu um gole.

No dia seguinte, Luara Nunes usou os legumes que chegaram com a entrega de ontem para preparar alguns pratos, separou uma parte e levou até a casa de Lucca Soares antes de voltar para almoçar.

As tarefas de trabalho de hoje não eram intensas. Ela tomou seu café da manhã tranquilamente e passou a manhã toda em casa lendo. Ao meio-dia, comeu o que sobrou do café da manhã, arrumou tudo e foi para o set de filmagem.

Ela usou uma chave para abrir a porta da sala de descanso e entrou. Assim que fechou a porta, sentiu uma mão grande envolver sua cintura.

Ela gritou assustada, e antes que percebesse, foi girada e pressionada contra a parede fria.

Luara Nunes levantou os olhos e viu que era Isaque Silva, com uma expressão sombria, quem a segurava. Assustada, ela gritou: "O que você está fazendo?"

De repente, percebeu algo estranho e perguntou: "Como você entrou aqui?"

Ela sempre trancava a porta da sala de descanso ao sair do trabalho, e a porta estava trancada quando chegou. Como Isaque Silva poderia estar ali sem mais nem menos?

Isaque Silva tirou do bolso uma chave familiar e a balançou, sem dizer uma palavra.

Luara Nunes olhou para a chave, surpresa: "Como você tem a chave da minha sala de descanso...?"

Ela parou no meio da frase.

Claro, Isaque Silva era o investidor do projeto. Conseguir uma chave reserva não seria algo complicado para ele.

Luara Nunes perguntou, com um tom nada amigável: "Diretor Isaque, se você tem algo a tratar comigo, pode fazê-lo de forma direta. Por que agir assim?"

Esse homem entrou em seu quarto sem motivo e a assustou ao empurrá-la contra a parede assim que ela entrou.

Se não fosse pela diferença de status entre eles, Luara Nunes teria vontade de xingá-lo.

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