Reencontro e Ressurgimento: A História de Luara Nunes romance Capítulo 182

Ela não queria discutir com alguém doente, então cobriu Isaque Silva com o cobertor que havia caído e voltou para o quarto, trancando a porta cuidadosamente antes de se deitar para dormir.

Talvez por estar exausta de toda a confusão, Luara Nunes adormeceu rapidamente.

Na manhã seguinte, ao acordar, ainda meio sonolenta, abriu os olhos e se deparou com alguém sentado à beira da cama, olhando para ela.

Ela se assustou e acordou completamente, sentando-se na cama e puxando o cobertor apressadamente: "Você está melhor?"

Ela levantou o olhar para Isaque Silva.

Isaque Silva ainda vestia as mesmas roupas de ontem, mas estava claramente recuperado.

Seu rosto exibia uma expressão fria enquanto observava Luara Nunes com atenção.

Luara Nunes se sentiu desconfortável sob o olhar dele, mesmo vestindo seu pijama, sentiu-se como se estivesse nua.

Estava prestes a fazer uma pergunta quando percebeu algo errado e exclamou: "Como você entrou aqui?"

Ela tinha trancado a porta na noite anterior e não havia deixado uma chave reserva na sala. Como Isaque Silva poderia estar em seu quarto logo pela manhã?

Isaque Silva estendeu a mão, mostrando um grampo de cabelo preto entre os dedos.

Os olhos de Luara Nunes se arregalaram. Era o grampo que ela havia deixado casualmente na mesa de café.

"Você usou isso para abrir a porta?"

Isaque Silva realmente sabia arrombar uma fechadura?

Luara Nunes ficou irritada, mas não ousou repreendê-lo diretamente. Com um tom sarcástico, disse: "Diretor Isaque realmente sabe de tudo, até essas coisas menos honrosas. Impressionante."

Isaque Silva ignorou a ironia dela, colocou o grampo de lado e ergueu o queixo dela para examiná-la.

Luara Nunes se sentiu um pouco desconfortável, como se estivesse sendo avaliada, e perguntou: "Diretor Isaque, precisa de algo?"

Pelo toque de sua mão, ela pôde perceber que ele não estava mais com febre, então era hora de ir para casa.