Me chamo Carmem e esse é o meu relato.
Sou divorciada, tenho 44 anos, tenho um casal de filhos, sou servidora pública.
Há quatro anos descobri que meu marido tinha um relacionamento com uma ex namorada tendo inclusive um filho com ela. É um homem trabalhador, honesto e inteligente que conseguiu multiplicar as ajudas que meu pai deu fazendo um bom patrimônio, mas cafajeste comigo. É claro que iniciamos uma separação nada amigável pois não deixaria lesar o patrimônio meu e de meus filhos.Durante os últimos quatro anos não tive nenhum homem, somente poucas e raras masturbações. Findo o processo, tirei umas férias prêmio de três meses no trabalho para descansar, viajar, enfim retomar minha vida. Meu irmão é quatro anos mais novo que eu e é muito bem de vida. Temos fazendas em Goiás e Mato Grosso e mo convidou para ir com ele conhecer suas propriedades, pescar, descansar, enfim ares novos. Comprei um novo guarda roupas incluindo botas, calças, chapéus, etc. Viajamos o dia todo numa alegria só. Piadas, risos, histórias e chegamos numa cidade já em Goiás onde ele tem negócios. Procuramos um hotel. O porteiro informou que só havia um apartamento disponível com uma cama de casal e uma de solteiro. Aceitamos ficar. Tomamos banho e fomos a uma churrascaria jantar e achei legal que havia uns caras tocando sanfona, violão, cantando e muita gente dançando. Embalada pela liberdade, pela cerveja (que não foi pouca) entrei no ritmo e dancei com todo mundo. Ri, diverti, e recebi muitas cantadas o que me acendeu e me deixou muito excitada pois não tinha contato com homens há tempos. No hotel meu irmão comentou comigo sobre as danças, os olhares, as conversas. Vi que estava um pouco enciumado. Ri, brinquei, fiz farra com ele e disse que estava descontando os atrasos. No outro dia, chegamos na fazenda dele em Goiás e a grande surpresa. No final da tarde começou a chegar carros. Gente de todo jeito, cada peão mais lindo, cada fazendeiro mais tesudo que o outro. Carne, cerveja, sanfonas, violas. Que coisa mais interessante. Fiquei louca com aquilo tudo e é claro mais bebidas e danças e risos, e farras. Quando fomos dormir já muito de madrugada, estava pra lá de acesa. Meu irmão tirou a roupa e ficou só de cueca indo tomar banho. Nessa hora me deu uma loucura e resolvi seduzi-lo. Fiquei tão excitada com meu irmão que bolei um plano rápido. Fingi estar mais tonta do que realmente estava, tirei a roupa e peladinha entrei no banheiro com ele, rindo passando a mão nele e brincando. Vi que ele ficou muito constrangido e para virar o jogo, fingi estar tão tonta que sentei no chão do banheiro. Ele tentou me levantar mas soltei o corpo e criei dificuldades. Ela começou a me dar banho. Passando sabão, xampu no cabelo e eu claro me aproveitando disso tudo. Percebi o quanto ele ficou excitado e que pau era aquele. Depois de muito trabalho ele me levou pra cama, me enxugou e tentou me vestir roupa mas dificultei o máximo. No outro dia levantei cedo fiz muita brincadeira sobre o assunto. É claro que caprichei na roupa curta, transparente sem sutiã e com uma micro tanga. Daria para ele de qualquer jeito. À noite, mais farra, tudo do mesmo jeito só que ele me vigiou e não me deixou beber quase nada. Quando dancei com ele esfreguei, acariciei, pequei, cochichei no ouvido. Quando fomos dormir, agi com a maior naturalidade. Tirei a roupa perto dele, fiquei só de calcinha, escovei os dentes com a porta aberta, fiz xixi, entrei no banheiro e convidei o para entrar comigo. Ele riu, desconversou, mas ficou de pé na porta conversando enquanto eu caprichei no banho, passava a mão nos seios, na xoxota, virava a bunda para ele, enfim provoquei o máximo. De repente puxei-o pelo braço e disse: ?você já percebeu o quanto preciso de sexo e quero que seja com você, se não for será com qualquer outro, então sugiro que me faça essa gentileza...?Para minha surpresa ele entrou, e já foi me abraçando, me apalpando os seios, passando a mão na minha bunda, pegando na minha xoxota que nessas alturas estava em brasas, mordia, fogueava. Tomamos banho esfregando, abraçando, pegando. Saímos sem enxugar e fomos para a cama. Estava enlouquecida de tesão e tremia o corpo todo. Ele me pôs de quatro e começou a esfregar a cabeçona do pinto na entrada, esfregava, ameaça entrar, tirava, tocava meu grelo e eu tentava forçar a penetração. Por fim sentir aquele enorme pinto entrando, duro, grosso, empurrando e tirando. Levou a mão por baixo e coçou meu grelo com maestria. Em minutos gozei alucinadamente. Um gozo longo, desde a unha do pé ao último fio de cabelo. Estava há quatro anos sem aquele prazer, sem aquela sensação. Ele continuou metendo, enfiando esfregando, pegando nos meus seios, viramos, montei aquele mastro, transamos feito loucos e nessa confusão acabei deixando ele gozar dentro.
A partir daquele dia nos tornamos amantes, amigos, irmãos. Namoro atualmente um amigo dele mas sou e serei sempre a amante dele.
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