Relatos eróticos romance Capítulo 44

Resumo de Só esfregação: Relatos eróticos

Resumo do capítulo Só esfregação do livro Relatos eróticos de Marise S.M

Descubra os acontecimentos mais importantes de Só esfregação, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Relatos eróticos. Com a escrita envolvente de Marise S.M , esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Me chamo Caio e esse é o meu relato.

Eu era estagiário e me colocaram para acompanhar um profissional experiente, esse cara estava com problemas conjugais e durante essa separação ele voltou a morar com a sua mãe, enquanto ele me explicava o serviço ficava chorando no meu ouvido as saudades e as magoas da sua ex. Com uma outra visão do problema eu comecei a lhe dar uns toques e com o inicio da reaproximação deles nos fomos nos tornando amigos, certo dia quando acabamos levando uns serviços pendente para terminar em casa eu acabei conhecendo a sua mãe, uma mulher madura de corpo avantajado mais bem torneado, muito simpática e sacana, usava umas ropinhas apertadas que chamavam atenção e justamente quando ela foi recolher os copos do lanche que nos serviu o cara me flagrou olhando maliciosamente para a enorme bunda da sua mãe. Pedi mil desculpas tentando disfarçar o interesse mais as minhas visitas foram se tornando cada vez mais freqüentes porque eu buscava e levava ele de carro para o serviço já que a casa da mãe dele era no caminho do nosso trabalho, só que ele conseguiu se reconciliar no final de semana, ficou curtindo a sua lua de mel e esqueceu de me avisar, por tanto cheguei pontualmente na casa da mãe dele e dei um leve toque na buzina, a luz interna acendeu e segundos depois ela entreabriu a porta me mandando entrar, eu entrei porque pensei que ele estive-se terminando de se aprontar mas só quando a mãe dele fechou a porta da casa foi que eu descobri que ele tinha se reconciliado com a ex, ainda tentei me despedir mas a mãe dele disse que eu não iria sair sem tomar um café e eu acabei lhe acompanhando ate a cozinha. A mãe dele só estava de camisola e ela era bem transparente me deixando ver a pequena calcinha que ela vestia e olhar para o rabo daquela coroa acabou me deixando de cacete duro. Eu fiquei sentado a mesa enquanto ela ia de um lado para o outro contando sobre o reconciliamento do seu filho enquanto preparava o meu café e quando ela abaixou para pegar algo no armário, eu não agüentei ver aquele bundão empinado e fui obrigado a dar uma ajeitadinha no meu cacete, eu ainda tentei disfarçar mas vi que ela percebeu e quando veio me servi parou bem na minha frente de modos que eu não conseguia tirar os olhos dos bicos dos seus peitos rígidos através da fina camisola e então ela me perguntou se eu gozava rápido ou estava preparado para dar prazer a uma mulher madura. A coroa abaixou na minha frente e começou a desabotoar o meu cinto, eu facilitei levantando um pouquinho para ela retirar a minha calça e logo em seguida ela começou a me chupar, enquanto me chupava ela retirou uma alça de cada vez e a sua camisola que ficou embolada na cintura, ela gostava de ficar me olhando enquanto me chupava, queria saber em que ponto do cacete eu sentia mais prazer e quando ela descobriu, juntou os peitos envolvendo o meu cacete e começou a fazer o sobe e desce sempre dando uma lambida toda vez em que a pontinha aparecia. Aquela coroa sabia muito bem o que fazia, chupava maravilhosamente o meu cacete, mas não queria que eu goza-se rápido e quando percebeu que eu já começava a me contorcer de tesão ela se levantou e tirou a sua calcinha, foi me puxando pela gravata e eu acabei ficando ajoelhado a sua frente, ela abriu as pernas colocando um pé sobre a cadeira em que eu estava sentado e eu comecei a lamber a sua buceta debaixo para cima, ela rebolava o grelinho na minha língua e esfregava a sua buceta na minha cara. Eu queria meter, já levantei sentindo o meu cacete chicotear de tesão, mas ela me encostou na mesa colocando o meu cacete no meio da sua bunda, me deixando ainda mais tarado, enquanto ficava esfregando aquele seu bundão num sobe e desce, eu lhe segurei me ajeitando para tentar lhe introduzir e o meu cacete acabou ficando entre as suas coxas, com a mão ela o pressionava contra a sua buceta dividindo os seus lábios molhados enquanto eu me movimentava para frente e para trás na tentativa de lhe introduzir, mais aquela coroa era muito arisca e nas poucas vezes em que o meu cacete apontou na entrada da sua buceta ela soube fugir muito bem de cada uma das minhas investidas, quando eu tentei usar a força para tomar a frente daquela relação e ir para uma posição de ataque para que eu pude-se lhe enfiar ate as bolas, ela me pediu para deitar no chão da cozinha dizendo que queria montar e prontamente eu lhe atendi, só que novamente ela passou a ditar aquela relação. Ela veio por cima e montou no meu cacete mas sem o introduzir na sua buceta, ela o colocou deitado sobre a minha barriga e continuou esfregando a sua buceta pelo comprimento do meu cacete, a essa altura eu não estava mais conseguindo me controlar de tanto tesão em ter aquela buceta quente e molhadinha esfregando no meu cacete, e então eu comecei a gozar sobre a minha barriga, ela parou de se movimentar e ficou assistindo o jatos de porra saindo do meu

cacete, quando ele parou de golfar ela ainda sentada sobre o meu cacete começou a esfregar o seu grelinho e logo a sua boceta também esguichava o seu gozo que ao sair se misturava ao meu sobre a minha barriga. Nesse dia eu acabei chegando atrasado no serviço depois de toda essa esfregação e só estou esperando uma oportunidade de continuarmos com essa nossa brincadeira porque o filho dela ainda não retornou para sua casa de vez apesar de já estar se entendendo com a mulher.

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