Relatos eróticos romance Capítulo 46

Me chamo Manoel e esse é o meu relato.

Conheci a Fátima casualmente, 1,75m, uma mulher exuberante com um corpo maravilhoso, uma boca gostosa, cabelos abaixo dos ombros e encaracolados, e, um olhar hipnotizante. Eu estava sentado num murinho quando Fátima se aproximou e perguntou por um amigo dela que havia marcado de esperá-la justamente naquele local. Disse a ela que já estava ali havia um bom tempo e que nenhum cara esteve por ali. Para minha surpresa, aquela mulher fixou o olhar em mim e com aquele par de olhos verdes pareceu que me devoraria ali mesmo e perguntou: Você não gostaria de tomar um chopp comigo? No mesmo instante, meio que perdido naquele olhar respondi que sim, era só ela me dar um minutinho que eu iria colocar uma calça, pois eu estava só de bermuda e ela estava vestida elegantemente. Rapidinho fui até minha casa que ficava ao lado e voltei para sair com aquela belezura. Nisso meus pensamentos davam voltar e mais voltas. Fátima estava de carro e me convidou para entrar, pois, iríamos num restaurante do outro lado da cidade. Para minha surpresa e alegria quando entrei no carro, Fátima deu-me um beijo na boca dizendo: Quero que este dia seja inesquecível na sua vida. Durante o percurso Fátima disse que realmente estava a procura do amigo, mas, que foi bom ele não estar ali no momento porque ela estava afim de era algo diferente e com amigo não iria rolar, enquanto dirigia seu gol, aquela gostosura passava as mãos nas minhas pernas, e derrepente, ela apalpou meu pau por cima da calça que, naquelas alturas já estava todo animado. Quando ela colocou a mão e sentiu o volume quase que enlouqueceu dizendo que nunca havia visto coisa tão boa (meu pau mede 18 cm e é bem grosso), passando a massagear e morder o canto dos lábios. Chegamos ao restaurante e pedimos o primeiro chopp e fomos conversando, falando um pouco da vida de cada um, o que gostamos de fazer, enfim, chegamos ao assunto sexo. Fátima me dizia que era muito fogosa e gostava de receber carinho em todas as partes do corpo, aí eu disse a ela que realmente aquela noite será inesquecível não para mim pois ela também, jamais iria esquecer. Enquanto conversamos trocávamos carícias ora ao vivo, ora por debaixo da mesa, encoberta pela toalha e isso apimentava mais e mais. Num dos momentos, Fátima aproximou-se bem pertinho, beijando-me ardentemente, massageando meu pau que naquelas alturas já estava babando de tesão, então, sorrateiramente, enfiei a mão por dentro da saia dela (era de botões) e pude tocar a xoxotinha dela! Que maravilha, que gostoso, estava toda meladinha. Ela, tirou minha mão de lá e disse: Safado, aqui não, vamos pra um lugar onde podemos ficar a sós, pois ela estava inspirada e que não queria perder mais nem um minuto. Pedi a conta, paguei e fomos para o carro porque queríamos aproveitar ao máximo. Quando Fátima começou a dirigir pelas ruas da cidade (Votuporanga-SP), já imaginei pra onde ela iria, mas estava totalmente enganado, porque ela não estava indo para um motel e sim para a sua casa. Chegamos, e, quando ainda estávamos na garagem, Fátima me deu um beijo tão gostoso, mas tão gostoso que nunca irei esquecer, começo a apertar meu peito, minhas costas, cravando as unhas com forças que chegou a doer, mas aquela dor misturou-se ao tesão e me levou à loucura. Eu lógico, não me fiz de rogado e massageei os peitos dela, aliás que seios gostosos, tamanho médio, prontos para serem engolidos. Por fim, entramos na casa, Fátima me ofereceu uma cerveja, sentamos no sofá e continuamos nossa brincadeira, onde fui logo tirando a roupa daquela fêmea muito gostosa, podendo visualizar aquele corpo escultural. Aquele corpo lindo me esperando, aquela bunda gostosa só pra mim naquele instante, nossa, que loucura. Parei de frente olhei bem aquela bucetinha linda, depiladinha, lisinha e não deu outra, me aproximei e fui logo beijando, passando a língua, sentindo o calor, a umidade daquela grutinha maravilhosa, enquanto isso Fátima apertava forte meu pau dizendo palavras que não se entendia, gemia baixinho. Fátima aproximou a boca do meu pau, começou a passar a língua em volta, dava chupadinhas na cabeça, beijava, dava mordidinhas que me levavam às nuvens. Naquele sessenta e nove ficamos por vários minutos e minha língua penetrou o mais fundo possível naquela xoxotinha quentinha, meladinha.

Não demorou muito e aquela fêmea deliciosa começou a gemer mais alto, a soltar gritinhos de tesão dizendo que queria gozar, que não agüentava mais de tesão.

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