Relatos eróticos romance Capítulo 59

Meu nome é Priscila e esse é o meu relato.

Não sei o que fazer quando olho para a cara que ele tem, de homem louco, de um psicopata. Me pego sempre pensando nele, pensando em como seria se eu cedesse o que ele me pede, mas sei que não poderia fazer isso justo com a minha mãe. Anoitece, eu louca de prazer não tenho ninguém para me acalmar, começo a imaginar. Ele vem, deixa a minha mãe na cama dormindo, invade meu quarto e começa a me beijar, vai passando a mão em todo meu corpo bem devagar, explorando cada parte, me deixando com mais prazer, tomando todo cuidado para não fazer barulho, pois ainda tem minha irmãzinha no quarto, fico me policiando para não gemer muito alto, bem que vontade eu tenho, e muita. Nossa! Não posso ficar imaginando tamanha besteira, NUNCA vou poder fazer isso, imagina como seria se minha mãe descobrisse o que sinto, e o que ele sente, e eu sei que ele sente, sempre me fez propostas para sairmos, sempre tentou me pegar, mas eu nunca deixei que fizesse nada, apesar da vontade e da curiosidade de saber como seria transar com meu padrasto. Minha mãe estava de viagem marcada, ia para casa de alguns familiares no interior, eu iria ficar sozinha, sozinha não, eu minha irmã, e ele, meu padrasto. Bem, chegado o dia, minha mãe foi, ficamos em casa eu e minha irmã. Passamos o dia sem fazer muita coisa, ela queria ir dormir na casa de uma amiga, pensei muito antes de deixá-la ir, resolvi e deixei que fosse. Fiquei em casa sozinha, comecei a ver um filme, que por sinal me deixou com muito tesão. Já era quase meia noite quando ele chegou, fiquei bem na minha, continuei vendo o filme, tentado tirar aquelas idéias loucas da cabeça. Ele foi tomar banho, e eu resolvi ir deitar. Cochilei por uns instantes, e voltei a ter idéias, bem que ele podia vir até meu quarto e me dar uma noite, somente uma noite de puro prazer, não Renata, você não pode, pare com isso agora, que mente poluída. Que se dane tudo, e todos, não importa o que vão pensar, e talvez ninguém descobrisse também, vai ficar tudo em segredo, só eu e ele vamos saber, vou até o quarto dele, será que seria muita falta de respeito com minha mãe?! Acho que vou até lá, e trago ele para meu quarto, invento que tem uma aranha enorme e ele deve matá-la, coloquei meu vestidinho de dormir, e fui. Não conseguia enxergar nada, as luzes do quarto estavam apagadas, mas eu sabia onde tudo ficava principalmente a cama. Deitei bem devagar, passei a mão no seu ombro, ele se acordou olhou pro meu rosto me puxou para perto dele, me agarrou, me apertava como se eu fosse fugir, ahh que tolo, mal ele sabia a vontade que eu estava para que aquilo acontecesse, me beijou, sua boca era quente, parecia que queria me comer, enfiava sua língua profundamente na minha boca, chupava minha língua com muita vontade, devia estar louco, naquele momento eu já não estava mais em mim, deixei que fizesse tudo o que queria, nem estava ligando que aquela era a cama da minha própria mãe. Ele me pegava, como eu sempre imaginei, passava a mão em tudo, como se estive me examinando, ele queria aproveitar cada momento perto do meu corpo, pediu para que eu me deitasse de bruços, passava as mãos nas minhas costas, pegou um óleo que ele tinha ao lado da cama, como se já tivesse imaginando que eu iria fazer uma visitinha naquela noite, fazendo massagem nas minhas costas deslizava pelas partes externas da minha coxa, ele estava sentado em cima da minha bunda, eu sentia seu pau nela, parecia ser uma delicia, não via a hora que ele o enfiasse todo dentro de mim. Ele se deitou nas minhas costas, e colocou a mão por debaixo do meu corpo, começou a acariciar minha vagina, descia e subia com seu dedo dentro dela, colocava o dedo na boca para ficar bem molhado e descia para molhar ela todinha, beijava meu pescoço, sentia sua respiração ofegante no meu ouvido, foi quando ele me virou, me deu um beijo e desceu beijando cada parte de mim, até chegar à vagina, ela já estava piscando, ele passava sua língua na parte interna da coxa, só pra me deixar mais louca, deu uma chupada no meu clitóris, e desceu lambendo tudo colocou seu dedo dentro de mim novamente, me chupava junto, como estávamos sozinhos mesmo, eu gemia, gemia alto para que qualquer um pudesse ouvir, pegava na cabeça dele que era unica coisa que alcançava, e puxava de leve seu cabelo, o fazendo sentir que eu estava delirando naquele momento, ficamos na posição de 69, para que ele também sentisse aquela sensação, estava salivando de tanta vontade de chupar aquele pau, segurava ele com força, e lambia todo, quase cabia inteiro dentro da minha boca, acariciava suas bolas ao mesmo tempo, ele nem conseguia me chupar mais, porque eu estava o deixando louco, ele gemia, e me fazia ficar com mais vontade. Colocou-me de quatro e bem devagar, aproveitando cada momento enfiava aquele pau delicioso dentro de mim, penetrava bem fundo, cada vez mais rápido, quando senti aquele liquido escorrendo pela minha bunda, estava sem fôlego, sentia sua dificuldade ao respirar, fiquei assustada, saí de lá correndo fui pra minha cama, não demorou muito ele veio me procurar, querendo repetir novamente aquela loucura, por sinal uma deliciosa loucura, não consegui dizer que não, já que começamos vamos terminar, sem rodeios, ele enfiou seu pau dentro de mim, como não estava muito molhada senti um desconforto, mas em questão de segundos passou. Ele me apertou, amassava meus peitos, o que me dava mais tesão ainda, eu massageava meu clitóris, ele sussurrou no meu ouvido que queria gozar junto comigo, naquele momento me entreguei completamente, senti sua respiração ofegante novamente, gozamos juntos, virei de lado ele me abraçou, quando acordei estava sozinha.

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