Resumo do capítulo No sofá da sala enquanto todos estão dormindo parte II do livro Relatos eróticos de Marise S.M
Descubra os acontecimentos mais importantes de No sofá da sala enquanto todos estão dormindo parte II, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Relatos eróticos. Com a escrita envolvente de Marise S.M , esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
De repente a TV emite um som mais alto que me faz travar, congelar literalmente, nem respirava de tão nervoso, alguns segundos depois quando o volume volta ao normal retiro minha mão bem devagarinho e volto para o sofá. Uns 5 minutos depois com meu pau ainda duraço resolvo tentar mais uma vez. Me ajoelhei diante daquela bunda e comecei a cheirar suas coxas muito agradavel. Sem perceber o instinto levou meu nariz ate a virilha dela, e em movimentos circulares com o nariz eu tentava atrair o cheiro que exalava da sua buceta, sem sucesso. Então levemente puxei a parte do short proxima da virilha pra cima, e dei uma inspirada pelo nariz mas novamente sem sucesso, talvez por causa do perfume que exalava das pernas.
Sem sucesso em sentir o cheiro da minha irmã comecei então a dar leves lambidas em sua coxa, que evoluiram para leves chupadas. Depois de um tempo resolvi tentar sentir seu gosto. Puxei seu short pra cima e passei meu dedo levemente na buceta mas não consegui sentir nenhum gosto, então resolvi enfiar o dedo, coloquei uns 3cm dentro e tirei, cheirei antes e isso bastou pra deixar meu pau a ponto de explodir de tanto tesão, chupei meu dedo como criança ao experimentar a cobertura de um bolo, só que esse bolo eu não poderia comer. Como uma criança, eu não me contentei com uma só vez, e queria mais. Enfiei meu dedo novamente umas 4 vezes em longos 10 minutos tamanha era minha precaução. Com toda aquela situação o meu pau pulsava implorando para entrar naquela buceta. Então resolvi tentar, tirei meu pau pra fora do short e com cuidado me posicionei, puxei seu short para o lado com a mão esquerda e com a direita conduzi meu pau até a entrada da sua buceta e fui enfiando bem devagarinho, com a metade do meu pau dentro da buceta a sua bunda já encostava no meu quadril, então parei, esse seria meu limite pra não acorda-la com as bombadas. Comecei então comendo a irmã gostosa bem devagar sem por mais que a metade. Passado uns 5 minutos ainda não tinha gozado, acho que pelo nervosismo e por estar bombando devagar demais, comecei a acelerar o ritmo pra poder sair logo dali. Com algumas bombadas um pouco mais forte foram suficientes para ouvir a frase mais inesquecivel que já ouvi sair da boca da minha irmã:
- Enfia tudo. Enfia tudo na minha buceta.
Parei na hora, meu coração parecia que iria sair pela boca. Me movi para trás fazendo meu pau sair da sua buceta. No que ela disse:
- Não pára, tá gostoso?.
- Acho melhor não. Respondi gaguejando com todo nervosismo de um cabaço.
Nisso ela levanta a cabeça olhando pra trás com uma cara de safada meio frustrada e diz:
- Você ficou um tempão se aproveitando da sua irmã agora quer parar? Agora que começou a ficar gostoso?
- É que pensei que estivesse dormindo. Respondi gaguejando e sem graça me sentindo um pervertido.
- Seu safado, estava só fingindo pra ver o que você iria fazer mas não pensei que fosse tão tarado ao ponto de me comer.
- Quero.
Recuo pra achar a melhor posição e cair de lingua mas ela se move pra frente puxando as pernas que não eram longas devido aos seus 1,60 de altura o que facilitava o movimento, se vira de frente pra mim. Ela levanta as pernas meio flexionadas e termina de tirar o short, começa então abaixa-las que descem se abrindo e param flexionadas.
- Vem. Pede ela, ansiosa por minha lingua.
Essa cena foi tão surreal pra mim que meu pau deu duas latejadas fortes, eu ainda não podia acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Então, sem tirar os olhos da buceta da minha irmã sentei no sofá e fui abaixando o short e cueca. Lembro que a minha vontade ali era cair de boca logo como um esfomeado diante de um prato de comida. Mas o instinto de um irmão caçula diante da irmā mais velha conteve naturalmente qualquer atitude bruta da minha parte. Me direcionei então calmamente em direção as pernas da minha irmã, que tinha uma buceta muito convidativa para um oral, era depilada em volta dos lábios e tinha uma pelugem rasteira em forma de U em cima. Comecei com beijos e leves chupadas na vagina, evoluindo para linguadas simulando penetração enquanto apertava suas coxas. Nisso olhei pra minha irmã, que com olhos fixados na escada dedilhava seu grelinho. Parei o que fazia com a lingua e deslizei minha mão direita ate seu cuzinho para acariciar com os dedos em movimentos circulares. Logo em seguida comecei a chupar seu grelinho, com a lingua espalmada envolvendo todo o grelo, alternava movimentos circulares com movimentos pra frente e pra trás, ao mesmo tempo que massageava seu cu querendo explora-lo com meu dedo. Mas sendo seu irmão caçula tive receio de enfiar, porém a vontade de penetra-la com o dedo levou meu dedão a encaixar na sua xana enquanto massageava seu cu.
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