Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Renascendo para Amar Ele Novamente. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 14. Vamos agora ler a história Renascendo para Amar Ele Novamente do autor Internet aqui.
Eles todos sabiam que Carola era uma figura intocável na Cidade do Destino Amado, ninguém jamais ousara provocá-la.
Naquela ocasião, eles não se aproximaram, mas assistiam com um ar de espectadores, curiosos para ver se Emanuel conseguia conquistar a pequena princesa da família Pereira, considerando que o respaldo da família Coelho não era para ser subestimado.
Contudo, a chegada de Adriano os pegou de surpresa, fazendo com que se apressassem em cumprimentá-lo respeitosamente, temendo que o conflito os afetasse também.
Adriano, com um movimento brusco, sacudiu a mão que o segurava, e uma frieza venenosa transbordou de sua voz ao dizer: "Desapareçam."
Ele então se virou para observar a garota encostada na cadeira, com os olhos semicerrados, as bochechas avermelhadas e os lábios levemente inchados, claramente embriagada.
Adriano ficou ao lado dela por um momento, inclinando-se para mais perto.
Quando estava prestes a tocar a bochecha da garota, ele hesitou.
As palavras de rejeição de Carola ecoavam em sua mente: "Adriano, já disse que não gosto de você. Pode se afastar de mim?"
Ele suspirou, resignado, e estava prestes a retirar a mão quando uma mão delicada a segurou, transmitindo um calor suave pelo seu pulso.
Ele a encarou, vendo-a abrir os olhos lentamente, e ficou petrificado, engolindo em seco, seu olhar repleto de paixão, lutando internamente para se controlar.
Com um leve puxão em sua manga e os olhos brilhando com lágrimas, ela murmurou com uma voz suave: "Você vai se casar?"
Ele a encarou, um turbilhão de emoções em seus olhos, acariciando gentilmente seus cabelos e respondeu com suavidade: "Você acredita em qualquer coisa que os outros dizem, mas nunca acredita no que eu digo."
Sem demonstrar emoção, Adriano abaixou o olhar para a garota em seus braços, notando que ela não se afastava como de costume.
Inclinando-se, ele a confortou: "Você está bêbada. Vou te levar para casa, pode ser?"
Conforme ele se inclinava, Carola envolveu seu pescoço com os braços delicados.
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